Os polvos têm sentimentos?:melhores jogos para apostar na bet365

Ele prosseguiu por cercamelhores jogos para apostar na bet365quatro metros até encontrar algo mais - não uma fêmea, mas um ralo que levava ao Oceano Pacífico. E fugiu.

Blotchy era a única testemunha presente para presenciar a intrépida fuga. Mas, com a ajudamelhores jogos para apostar na bet365uma trilha úmida e comprometedoras marcasmelhores jogos para apostar na bet365ventosas, os movimentosmelhores jogos para apostar na bet365Inky foram rastreados posteriormente pelos funcionários do Aquário Nacional da Nova Zelândia, na cidademelhores jogos para apostar na bet365Napier, no norte do país.

Inky demonstrou emmelhores jogos para apostar na bet365famosa fuga que os polvos são animais hábeis na soluçãomelhores jogos para apostar na bet365problemas. Eles são muito inteligentes e podem aprender tarefas novas e orientar-se no seu ambiente.

E existe consenso cada vez maiormelhores jogos para apostar na bet365que os polvos, muito provavelmente, são sencientes.

As pessoas que trabalham com polvos e passam muito tempo namelhores jogos para apostar na bet365companhia descrevem a sensação que têm quando olham para um polvo. Parece que alguém está olhandomelhores jogos para apostar na bet365volta.

"Quando você lida com um polvo atento e curioso sobre alguma coisa, é muito difícil imaginar que ele não esteja tendo nenhuma experiência", segundo Peter Godfrey-Smith, professormelhores jogos para apostar na bet365história e filosofia da ciência da Universidademelhores jogos para apostar na bet365Sydney, na Austrália, e autor do livro Outras Mentes: O Polvo e a Origem da Consciência (Ed. Todavia, 2019). "Parece algo irresistível. Não é evidência, é apenas impressão."

Partindo desse pressentimento, como podemos explorar a consciênciamelhores jogos para apostar na bet365um animal tão diferentemelhores jogos para apostar na bet365nós?

Como é ser um polvo?

Antesmelhores jogos para apostar na bet365tudo, o que os filósofos e cientistas querem dizer com "consciência" neste contexto? Para Godfrey-Smith, o significado émelhores jogos para apostar na bet365"algo que é como ser aquele animal".

Em um ensaio famoso, o filósofo norte-americano Thomas Nagel pergunta "como é ser um morcego?" Nagel descreve que é muito difícil, quando não impossível, imaginar as experiências íntimasmelhores jogos para apostar na bet365um morcego se o seu pontomelhores jogos para apostar na bet365referência for o corpo humano e amelhores jogos para apostar na bet365própria mente humana.

Da mesma forma, imaginar a vida íntimamelhores jogos para apostar na bet365um polvo é difícil do pontomelhores jogos para apostar na bet365vista humano. Tente por um momento - imagine como seria ficar suspenso na fria penumbra azulada do leito do oceano, talvez levemente arrastado pela corrente puxando você com seus oito braços balançando suavemente àmelhores jogos para apostar na bet365volta.

Como você imagina a sensaçãomelhores jogos para apostar na bet365ter as pontas dos seus membros com ventosas se movendo? Talvez seja como agitar seus dedos humanos, das mãos e dos pés?

Agora, acrescente à equação o fatomelhores jogos para apostar na bet365que o polvo é um animal invertebrado, sem esqueleto. Suas pernas não têm fêmur, tíbia, nem fíbula. Ele não tem pés e nem dedos para agitar.

Os polvos têm um esqueleto hidrostático, que combina a contração muscular e a resistência da água para comprimir-se e gerar movimento. É muito diferente da experiência humanamelhores jogos para apostar na bet365mover as extremidades do corpo.

Uma analogia um pouco mais próxima pode ser o movimento das nossas línguas, que também fazem uso da pressão hidrostática. De fato, os membros do polvo são cobertosmelhores jogos para apostar na bet365ventosas que têm sensores exclusivos que sentem o sabormelhores jogos para apostar na bet365tudo o que tocam.

"Os braços do polvo,melhores jogos para apostar na bet365certa forma, são mais parecidos com lábios ou línguas do que com as mãos", segundo Godfrey-Smith. "Existe todo um grande conjuntomelhores jogos para apostar na bet365informações sensoriais com base no paladar que chega cada vez que o animal faz qualquer coisa. É uma situação muito diferente da nossa."

E tudo fica ainda mais estranho quanto mais examinamos o sistema nervoso do polvo. Os braços do polvo têm mais autonomia que nossos braços e pernas humanas.

Cada braço do polvo tem o seu próprio cérebromelhores jogos para apostar na bet365miniatura, que fornece certo graumelhores jogos para apostar na bet365independência do cérebro central do animal. Já o nosso sistema nervoso é altamente centralizado - o cérebro é o núcleo da integração sensorial, das emoções, do início dos movimentos, do comportamento emelhores jogos para apostar na bet365outras ações.

"Um dos nossos desafios reais é tentar descobrir como poderão ser as experiênciasmelhores jogos para apostar na bet365um tipomelhores jogos para apostar na bet365sistema menos centralizado, menos integrado", afirma Godfrey-Smith.

"No caso do polvo, as pessoas às vezes perguntam se podem estar presentes diversas consciências. Acho que é apenas uma consciência por polvo, mas pode haver uma espéciemelhores jogos para apostar na bet365fragmentação parcial, ou apenas algum tipomelhores jogos para apostar na bet365desarticulação", explica ele.

A criaçãomelhores jogos para apostar na bet365fazendas

Quanto maismelhores jogos para apostar na bet365perto você examina o corpo e o sistema nervoso do polvo, mais difícil fica imaginar - ou acreditar que você está imaginando - qual pode ser a sensaçãomelhores jogos para apostar na bet365ser um polvo. Afinal, o nosso último ancestral comum com esses animais viveu 600 milhõesmelhores jogos para apostar na bet365anos atrás (um animal sem aparência inspiradora, algo como uma lombriga).

Mas, por mais difícil que possa parecer, vale a pena tentar entender se os polvos têm consciência - e, se tiverem, como ela seria, segundo Godfrey-Smith. "Nós só precisamos pensar sobre isso, trabalhar e tentar formar um quadro."

Esta questão é cada vez mais urgente. A empresa multinacionalmelhores jogos para apostar na bet365frutos do mar Nueva Pescanova está no momento buscando as licenças para abrir a primeira fazenda comercialmelhores jogos para apostar na bet365polvos do mundo, nas Ilhas Canárias. O anúncio levantou questionamentos dos ativistas do bem-estar animal, que consideram antiético criar esses animais inteligentes e possivelmente sencientesmelhores jogos para apostar na bet365fazendas.

Um estudo afirma que "quando a questãomelhores jogos para apostar na bet365consciência animal estámelhores jogos para apostar na bet365consideração, nossa culpa ou inocência como civilização por um enorme conjuntomelhores jogos para apostar na bet365crueldades pode pesar na balança".

A Nueva Pescanova declarou à BBC que está realizando pesquisas sobre os "mecanismos cognitivos e neurofisiológicos do polvo" e que suas condiçõesmelhores jogos para apostar na bet365aquacultura permitem "melhorar objetivamente o bem-estar dos polvos".

A Nueva Pescanova afirma que suas condiçõesmelhores jogos para apostar na bet365aquacultura imitarão o habitat natural dos animais. "É um sistema inovador que está tendo excelentes resultadosmelhores jogos para apostar na bet365termosmelhores jogos para apostar na bet365crescimento, sobrevivência e resistência da espécie", segundo um porta-voz da empresa.

Mentes diferentes, mas ambos sencientes

Heather Browning, pesquisadora cursando pós-doutoradomelhores jogos para apostar na bet365senciência e bem-estar animal na London School of Economics (LSE), argumentamelhores jogos para apostar na bet365um ensaio que "a mentemelhores jogos para apostar na bet365um polvo pode ser muito diferente da nossa, mas somente tentando ver o mundo do pontomelhores jogos para apostar na bet365vista dele é que poderemos descobrir o que é bom para ele e assim garantir seu bem-estar".

Browning trabalhamelhores jogos para apostar na bet365um projeto sobre as bases da senciência animal na LSE e fez partemelhores jogos para apostar na bet365uma equipe que produziu um importante relatório tentando descobrir se os polvos têm consciência.

Uma abordagem é começar com um estudomelhores jogos para apostar na bet365caso sobre um animal que sabemos que é senciente: o ser humano.

"Se formos realmente analisar, consideramos que somos sencientes e que outros seres humanos como nós também são, o que acho bastante razoável", explica Browning. "A partir daqui, você pode começar a procurar características que outros animais podem termelhores jogos para apostar na bet365comum conosco."

Vamos considerar, por exemplo, a capacidademelhores jogos para apostar na bet365sentir dor, que foi o tema do relatório da equipe da LSE sobre moluscos cefalópodes (incluindo polvos, sépias e lulas) e crustáceos decápodes (que incluem caranguejos, lagostas, lagostins e camarões).

Browning e seus colegas analisaram maismelhores jogos para apostar na bet365300 documentos científicos para elaborar oito critérios que indicam que os animais podem sentir dor:

1. Presençamelhores jogos para apostar na bet365nociceptores (receptores que detectam estímulos nocivos, como altas temperaturas ou cortes).

2. Presençamelhores jogos para apostar na bet365partes do cérebro que integram informações sensoriais.

3. Conexões entre os nociceptores e as regiões do cérebro integradas.

4. Reações afetadas por anestésicos ou analgésicos locais.

5. Compensações motivacionais que exibem equilíbrio entre ameaças e oportunidadesmelhores jogos para apostar na bet365recompensa.

6. Comportamentos flexíveismelhores jogos para apostar na bet365autoproteçãomelhores jogos para apostar na bet365resposta a lesões e ameaças.

7. Aprendizado associativo que vai além do hábito e da sensibilização.

8. Comportamento que demonstra que o animal valoriza anestésicos ou analgésicos locais quando lesionado.

Os animais podem atender a cada critério com nívelmelhores jogos para apostar na bet365confiança alto, médio ou baixo, dependendo se a pesquisa for conclusiva ou inconclusiva. Se o animal atender a sete ou mais dos critérios, Browning e seus colegas defendem que existem evidências "muito fortes"melhores jogos para apostar na bet365que o animal é senciente. Se ele atender cinco ou mais critérios com alto nívelmelhores jogos para apostar na bet365confiança, existem "fortes evidências"melhores jogos para apostar na bet365senciência e assim por diante.

Com esta avaliação, Browning e seus colegas concluíram que existem poucas dúvidasmelhores jogos para apostar na bet365que os polvos podem sentir dor e, portanto, são sencientes. Eles atendem a todos os critérios com confiança alta ou muito alta, exceto um com confiança média.

Eles tiveram a avaliação mais altamelhores jogos para apostar na bet365todas as criaturas estudadas - mais até que as suas primas sépias, que são consideradas mais inteligentes. Mas Browning observa que outros cefalópodes, além dos polvos, receberam muito menos pesquisas, o que afeta suas avaliações.

O relatório foi usado como evidência para servirmelhores jogos para apostar na bet365informação para uma alteração da Lei do Bem-Estar (Senciência) Animal do Reino Unido, reconhecendo que os moluscos cefalópodes e os crustáceos decápodes são sencientes.

"Acho que é algo bom o fatomelhores jogos para apostar na bet365que, no Reino Unido, os polvos e também os crustáceos estejam conseguindo um novo tipomelhores jogos para apostar na bet365reconhecimentomelhores jogos para apostar na bet365direitos animais", afirma Godfrey-Smith.

A capacidademelhores jogos para apostar na bet365sentir dor é apenas uma das muitas facetas da consciência. Existe também a capacidademelhores jogos para apostar na bet365sentir prazer,melhores jogos para apostar na bet365sentir interesse ou desinteresse,melhores jogos para apostar na bet365experimentar companhia e muitas mais. Com novas pesquisas, os cientistas podem ser capazesmelhores jogos para apostar na bet365idealizar escalas similares para medir outros aspectos diferentes da consciência dos animais.

Curiosos e criativos

Existe também uma segunda linhamelhores jogos para apostar na bet365evidências, além das correlações com as experiências humanas. Trata-se da análise do papel biológico da consciência e por que ela evoluiu. "É algo que as pessoas estão apenas começando a questionar", segundo Browning.

Uma possibilidade é que a consciência tenha evoluído lado a lado com os comportamentos, como os tipos complexosmelhores jogos para apostar na bet365aprendizado, tomadamelhores jogos para apostar na bet365decisões e compensações motivacionais.

Você se arrisca a sair do seu abrigo para pegar uma refeição, mesmo depoismelhores jogos para apostar na bet365ter visto um predador nas redondezas? São situações complexas como esta que podem gerar a sensaçãomelhores jogos para apostar na bet365experiência.

"Existem algumas coisas que as pessoas pensam, pelo menos entre os seres humanos, que não é possível fazer inconscientemente", explica Godfrey-Smith. "Elas incluem a reação inteligente à novidade."

Às vezes, quando encontram uma novidade, como uma alavanca no seu tanque, os polvos reagem com uma criatividade toda própria. E, para os estudiosos, essa originalidade pode ser um pouco frustrante.

Em um experimentomelhores jogos para apostar na bet3651959, o psicólogo norte-americano Peter Dews treinou três polvos - que ele batizoumelhores jogos para apostar na bet365Albert, Bertram e Charles - a empurrar uma alavanca no seu tanque para acender uma lâmpada e liberar um pequeno pedaçomelhores jogos para apostar na bet365peixe.

Albert e Bertram aprenderam a fazer isso sem muita dificuldade. Mas Charles foi mais além.

Dews relatou que "Charles fixou diversos tentáculos ao lado do tanque, outrosmelhores jogos para apostar na bet365volta da alavanca e aplicou bastante força. A alavanca dobrou diversas vezes e, no 11º dia, ela se rompeu, levando ao término prematuro do experimento."

Alémmelhores jogos para apostar na bet365ser "particularmente festeiro", nas palavrasmelhores jogos para apostar na bet365Godfrey-Smith (Charles tinha o hábitomelhores jogos para apostar na bet365espirrar jatosmelhores jogos para apostar na bet365águamelhores jogos para apostar na bet365todas as pessoas que se aproximassem do seu tanque), o polvo demonstrou notável interesse pela lâmpada. Albert e Bertram praticamente a ignoraram, mas Charles rodeou a luz com seus tentáculos e a carregou para o seu tanque.

Para Godfrey-Smith, esses exemplosmelhores jogos para apostar na bet365curiosidade e atenção são reveladores. "Algumas das principais teorias sobre o que é a consciência nos animais aceitam que uma espéciemelhores jogos para apostar na bet365orientação atenta aos objetos não é o tipomelhores jogos para apostar na bet365coisa que pode ocorrer inconscientemente para nós ou, aparentemente, para outros animais", ele conta. "Por isso, é um sinal altamente sugestivomelhores jogos para apostar na bet365experiência."

Mas, se o polvo realmente for senciente, ainda permanece a questão mais importante: como é ser um polvo?

Parte da razão da dificuldade da resposta é que a ciência não fornece resultados que sejam úteis para determinar experiências subjetivas, segundo Marta Halina, professora do Departamentomelhores jogos para apostar na bet365História e Filosofia da Ciência da Universidademelhores jogos para apostar na bet365Cambridge, no Reino Unido.

"Como é ser um organismo do pontomelhores jogos para apostar na bet365vista daquele organismomelhores jogos para apostar na bet365primeira pessoa - nós não temos acesso a isso", afirma Halina. "A ciência assume o pontomelhores jogos para apostar na bet365vistamelhores jogos para apostar na bet365terceira pessoa sobre os sintomas - e aqui reside o problema."

Este salto do objetivo para o subjetivo ficou conhecido como "o problema difícil da consciência".

O problema difícil da consciência

Segundo o filósofo australiano David Chalmers, a questão é: como os processos físicos no cérebro causam as experiências subjetivas da mente?

Apesarmelhores jogos para apostar na bet365décadasmelhores jogos para apostar na bet365pesquisas neurocientíficas sobre fenômenos como o sono, vigília, percepção e soluçãomelhores jogos para apostar na bet365problemas, o problema difícil da consciência persiste.

Chalmers argumenta que é concebível podermos compreender os fundamentos neurocientíficosmelhores jogos para apostar na bet365uma ampla variedademelhores jogos para apostar na bet365comportamentos humanos sem a necessidademelhores jogos para apostar na bet365invocar uma experiência subjetiva do mundo,melhores jogos para apostar na bet365primeira pessoa, para que faça sentido.

Chalmers acredita que o problema,melhores jogos para apostar na bet365última análise, é uma questão para os cientistas responderem - se é que os nossos métodos científicos atuais são apropriados para encontrar essa resposta.

Consciência exótica

O problema difícil da consciência pode ainda não ter solução clara, mas existem uma ou duas formas práticasmelhores jogos para apostar na bet365contorná-lo.

Uma delas é observar as "correlações comportamentais" ou "correlações neurológicas" da consciência -melhores jogos para apostar na bet365outras palavras, comportamentos e sistemas neurais que suspeitamos terem relação próxima com os estados conscientes.

"Podemos usá-los como marcadores da consciência", afirma Halina. É o que fizeram Browning e seus colegas da LSE, usando marcadores como a presençamelhores jogos para apostar na bet365nociceptores.

Mas existe o riscomelhores jogos para apostar na bet365afundarmos na nossa perspectiva humana.

"Temos mais certeza sobre a consciência humana e, com muita frequência, as correlações neurológicas e comportamentais nas quais nos baseamos têm seus fundamentos no caso humano", segundo Halina. "Quanto mais nos afastamos dos seres humanosmelhores jogos para apostar na bet365termosmelhores jogos para apostar na bet365estrutura, comportamento e função, menos certeza temosmelhores jogos para apostar na bet365que estamos realmente rastreando a consciência."

Se observarmos um organismo como a mosca das frutas e procurarmos um sistema neural parecido com o dos humanos para sentir e reagir às dores, sem encontrar, isso não elimina a possibilidademelhores jogos para apostar na bet365que a mosca das frutas consiga sentir dor. "Significa simplesmente que elas podem sentirmelhores jogos para apostar na bet365forma um pouco diferente", explica Halina.

É por isso que o polvo é um caso tão interessante. Ele pode ser considerado uma formamelhores jogos para apostar na bet365"consciência exótica", ou um exemplomelhores jogos para apostar na bet365consciência muito diferente da nossa, como descreve Halinamelhores jogos para apostar na bet365um ensaio sobre o tema.

Os polvos são tão diferentesmelhores jogos para apostar na bet365nós que precisamos questionar muitas das nossas concepções sobre eles - e até as nossas concepções sobre nós mesmos.

"Quando questionamos se os polvos são conscientes como nós, podemos estar formulando uma pergunta que não faz muito sentido, porque não sabemos totalmente como é ser consciente", afirma Halina.

Ela usa o exemplomelhores jogos para apostar na bet365uma técnica tomada emprestada da pesquisadora da consciência Susan Blackmore. A tarefa proposta pela pesquisadora britânica é perguntar a si mesmo "estou consciente agora?" ao longomelhores jogos para apostar na bet365todo o dia, sempre que for possível - quando estiver a pontomelhores jogos para apostar na bet365dormir, durante o café da manhã,melhores jogos para apostar na bet365meio a uma conversa.

"Você descobre que não tem tanta confiança sobre o que é a consciênciamelhores jogos para apostar na bet365todos os momentos", segundo Halina.

Alémmelhores jogos para apostar na bet365aprender mais sobre a consciência do polvo para o próprio bem-estar damelhores jogos para apostar na bet365espéciemelhores jogos para apostar na bet365vista da criação comercialmelhores jogos para apostar na bet365fazendas, suas mentes também podem nos dizer algo sobre nós mesmos.

"É importante ponderar como é ser um polvo porque pode nos levar a reavaliar como é ser humano", afirma Halina. "E talvez refletir sobre como sabemos tão pouco sobre o que é ser humano possa nos abrir mais para saber como é ser um polvo."

*Martha Henriques é editora do site BBC Future Planet. Sua conta no Twitter é @Martha_Rosamund.

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.

- Este texto foi publicado http://vesser.net/geral-62416555

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