Alternativas ao WhatsApp: Brasileiros no exterior falamcomo ganhar no betsapps mais usados, como WeChat, Viber, KakaoTalk, Line, Telegram, iMessage e até SMS:como ganhar no bets
Só quecomo ganhar no betsoutras partes do mundo, o dia 4como ganhar no betsoutubro foi apenas um dia normal, apesar da pane global que suspendeu a trocacomo ganhar no betsmensagens privadas no WhatsApp.
Até mesmo no paíscomo ganhar no betsque o aplicativo foi criado, os Estados Unidos, onde menoscomo ganhar no bets20% dos usuárioscomo ganhar no betssmartphones usam o aplicativo, segundo a empresacomo ganhar no betspesquisas Pew Research Center.
Nos comentários do post da BBC News Brasil no Facebook sobre a reportagem acima, vários brasileiros no exterior revelaram os apps prediletoscomo ganhar no betsvários países, entre eles, Telegram, iMessage, Viber e outros, além das diferentes etiquetas para trocacomo ganhar no betsmensagens.
"No Japão é o Line", escreveu Elam Tanimoto e recebeu a respostacomo ganhar no betsSandra Gama, que disse que "chegou a usar o Kakao (o mensageiro KakaoTalk).
Este último também foi citado por Humberto Alejandro Rolon, que disse ser muito popular na Coreia do Sul.
A maioria dos 52 milhõescomo ganhar no betsusuários do KakaoTalk está na Coreia do Sul. Já no Japão, são quase 90 milhõescomo ganhar no betsusuários do Line só no Japão, também segundo dados da Statista, consultoria especializadacomo ganhar no betsestatísticas e basescomo ganhar no betsdados. Já o Viber é popularcomo ganhar no betspaíses do Leste Europeu, como Ucrânia e Belarus.
Por isso, esses brasileiros que moram foram contam que, caso não tivessem lido notícias ou precisassem se comunicar com parentes e amigos, talvez nem tivessem sabido do apagão.
China: a vida funciona com WeChat
Para usar WhatsApp na China (e Instagram, Facebook...), os usuários precisam usar as chamadas VPNs (Virtual Private Network, ou Rede Virtual Privada), que permite acessar os sites que não são permitidos pelo governo chinês.
Mas, para a trocacomo ganhar no betsmensagens, a população está bem servida com o aplicativo mais utilizado no país, o WeChat, diz a estudante brasileira Mayumi Assis, 25 anos, que vive há dois anos na China. O serviço tem maiscomo ganhar no bets1,2 bilhãocomo ganhar no betsusuários ativos, aponta o Statista.
"É como se você pegasse o WhatsApp e misturasse com Facebook e Instagram", conta. No WeChat, alémcomo ganhar no betstrocar mensagens e figurinhas, os usuários chineses podem postar fotos e vídeos para seus contatos, que ficam disponíveis numa aba chamada "Moments".
Durante as horas da pane global do Facebook, Mayumi diz que só soube do problema pelo noticiário.
"Aqui não afetou absolutamente nada. Eu nem uso WhatsApp nem Facebook, o WeChat é mais divertido e os chineses mostram tudo da vida deles no aplicativo"
Mayumi relata ainda que o aplicativo está ligado a todos os aspectos da vida dos chineses, já que é também um popular meiocomo ganhar no betspagamento, transferênciacomo ganhar no betsdinheiro, reservacomo ganhar no betsingressos, hotéis e até compracomo ganhar no betspassagens aéreas.
"Se acontecesse com o WeChat o que aconteceu com o WhatsApp seria 'babado, confusão e gritaria'. Eu penso que, se eu perder o celular, acabou minha vida aqui. O WeChat é basicamente a vida da gente na China."
Bélgica: negócio funciona por email
A amazonense Luana Reis, 27 anos, mora há 4 anos na Bélgica - ou seja, já tem propriedadecomo ganhar no betsfalar sobre a "etiqueta"como ganhar no betsmensagens dos belgas.
Ela explica que o WhatsApp é até usado no país, mas é reservado apenas aos familiares e amigos mais próximos. Se quiser falar com alguém que você não tem muito contato ou resolver coisascomo ganhar no betstrabalho, tem que falar por e-mail, SMS ou ligação telefônica.
Segundo relatório do Global Web Index, cercacomo ganhar no bets60% dos belgas usavam WhatsApp.
"Se tiver alguém próximocomo ganhar no betsvocê, mas não tão íntimo, você só escreve no WhatsApp, nunca mandar áudio, como no Brasil", diz Luana, que ainda não se acostumou com usocomo ganhar no betsalgo ainda muito comum entre os belgas: a caixa-postal.
Luana e o marido tocam um negóciocomo ganhar no betsobras e consertoscomo ganhar no betsresidências - e, portanto, precisam sempre estarcomo ganhar no betscontato com os clientes. Mas, como nunca usam WhatsApp para esse fim, a panecomo ganhar no betssegunda não afetou as comunicações.
"Quando precisa mandar foto, o cliente precisa enviar por e-mail", diz.
Para o casal, a queda do WhatsApp só foi sentida porque os dois, como bons brasileiros, se comunicam entre si pelo aplicativo.
Japão: Line tem 'tempero japonês'
A jornalista brasileira Fatima Kamata, 56, tem 25 anoscomo ganhar no betsJapão e viveu lá a recente evolução da tecnologia e das formas com as quais nos comunicamos — do bipe e orelhão aos smartphones.
Hoje, as conversas no país se dão principalmente pelo Line. O aplicativo surgiucomo ganhar no bets2011, ano do terremoto seguidocomo ganhar no betstsunami que abalou o país e quando as redescomo ganhar no betstelefonia ficaram comprometidas. Fatima conta que foi ali que os japoneses perceberam como um aplicativocomo ganhar no betsmensagens instantâneas pela internet fazia falta.
O relatório do GlobalWebIndex aponta que o Line é o segundo aplicativo mais usado pelos internautas japoneses, atrás apenas do YouTube. Maiscomo ganhar no bets75% da população acimacomo ganhar no bets12 anos o utiliza.
Na segunda-feira, dia que brasileiros experimentaram horas sem o WhatsApp, os japoneses não sentiram o "gostinho"como ganhar no betscomo é voltar a ficar sem esse tipocomo ganhar no betsaplicativo.
"Não vi pessoascomo ganhar no betspânico ou surtando por aqui devido à pane. No meu caso especificamente, passei o dia amaldiçoando meu computador e a internet, porque no primeiro momento pensei que se tratavacomo ganhar no betsum problema exclusivo da rede e do meu equipamento", relata.
Fatima usa WhatsApp apenas para ter contato com a comunidade brasileira no Japão e com os parentes que vivem no Brasil. Para falar com japoneses, só Line.
O Line, ela diz, tem o "tempero" que o Japão gosta, com uma variedadecomo ganhar no betsdesenhos, saudações, figurinhas e mensagens temáticas,como ganhar no betsacordo com a época do ano. Também há serviços integrados, como pagamento, compras, mangás e notícias.
Apesar dos atrativos, Fátima avalia que os brasileiros são mais viciados nesses appscomo ganhar no betsmensagens do que o japoneses. "Sim, estão sempre com o celular na mão. Mas, bisbilhotando, vejo que estão lendo mangá ou notícias, assistindo a um vídeo, ouvindo música, jogando Paciência, Sudoku..."
Austrália: WhatsApp só entre brasileiros
Do outro lado do mundo, na Austrália, o WhatsApp também não é tão popular como no Brasil. O engenheiro Rafael Lima, 31, que mora há 2 anos no país, diz que o uso do aplicativo entre os australianos muitas vezes é resumido a trabalho ou contato com estrangeiros.
O relatório do GlobalWebIndex traz o dadocomo ganhar no betsque, no país, apenas 38,8% dos usuárioscomo ganhar no betsinternet usam o aplicativo.
"Dentro da comunidade brasileira aqui, usamos mais grupos do Facebook e do WhatsApp. Mas entre os australianos, é SMS". dz
Assim como os EUA, esse antigo hábito, popularizado quando as operadoras passaram a oferecer planoscomo ganhar no betsSMS grátis, continuou forte no país
Rafael conta que prefere a forma como os brasileiros se comunicam, com WhatsApp. No Brasil, o aplicativo se popularizou muito por suas funcionalidadescomo ganhar no betsenviocomo ganhar no betsfotos, vídeos, mensagenscomo ganhar no betsáudio, figurinhas e grupos.
"Quando cheguei aqui, estranhei. Tive colegas na escolacomo ganhar no betsoutras nacionalidades que até usavam o Whats, mas não passavam. Pediam para adicionar no Facebook ou no Instagram pra conversar por lá", relata.
O engenheiro conta que segue utilizando o aplicativo para falar com a família no Brasil e com amigos próximos na Austrália, alémcomo ganhar no betseventualmente para conseguir trabalhos freelancers.
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