4 fatores que aumentam riscomelhores apostas na bet365pessoas vacinadas pegarem covid:melhores apostas na bet365
No entanto, os outros dois sintomas mais comunsmelhores apostas na bet365pessoas não-vacinadas são febre e tosse persistente. Esses dois sintomas "clássicos" da covid-19 se tornam muito menos comuns depois que você recebe as vacinas. Um estudo descobriu que pessoas com infecções breakthrough têm 58% menos probabilidademelhores apostas na bet365ter febremelhores apostas na bet365comparação com pessoas não-vacinadas. Em vez disso, a covid-19 após a vacinação tem sido descrita como sensaçãomelhores apostas na bet365resfriado por muitos.
Pessoas vacinadas também têm menos probabilidade do que pessoas não-vacinadasmelhores apostas na bet365serem hospitalizadas caso tenham covid-19. Elas também são propensas a ter menos sintomas durante os estágios iniciais da doença e são menos propensas a desenvolver covid longa.
O motivo para a doença ser mais brandamelhores apostas na bet365pessoas vacinadas pode ser porque as vacinas, quando não bloqueam a infecção, parecem fazer com que as pessoas infectadas tenham menos partículasmelhores apostas na bet365vírusmelhores apostas na bet365seu corpo. No entanto, isso ainda não foi comprovado.
O que aumenta o risco?
No Reino Unido, pesquisas descobriram que 0,2% da população — ou uma pessoamelhores apostas na bet365cada 500 — sofre uma infecção breakthrough depoismelhores apostas na bet365totalmente vacinada. Mas nem todos correm o mesmo risco. Quatro fatores parecem contribuir para seu nívelmelhores apostas na bet365proteção com a vacina.
1. Tipomelhores apostas na bet365vacina
O primeiro é o tipo específicomelhores apostas na bet365vacina que você recebeu e a redução do risco relativo que cada tipo oferece. A redução do risco relativo é uma medidamelhores apostas na bet365quanto uma vacina reduz o riscomelhores apostas na bet365alguém desenvolver covid-19melhores apostas na bet365comparação com alguém que não foi vacinado.
Ensaios clínicos descobriram que a vacina Moderna reduz o riscomelhores apostas na bet365uma pessoa desenvolver covid-19 sintomáticomelhores apostas na bet36594%, enquanto a vacina Pfizer reduz esse riscomelhores apostas na bet36595%. As vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca tiveram pior desempenho, reduzindo esse riscomelhores apostas na bet365cercamelhores apostas na bet36566% e 70%, respectivamente (embora a proteção oferecida pela vacina AstraZeneca parecesse aumentar para 81% se um intervalo maior fosse deixado entre as doses).
2. Tempo desde a vacinação
Mas esses números não dão o quadro completo. Está se tornando cada vez mais evidente que o tempo decorrido desde a vacinação também é importante e é uma das razões pelas quais o debate sobre as imunizaçõesmelhores apostas na bet365reforço está crescendomelhores apostas na bet365intensidade.
Pesquisas iniciais, aindamelhores apostas na bet365pré-publicação (ainda não revisadas por outros cientistas), sugerem que a proteção da vacina Pfizer diminui ao longo dos seis meses após a vacinação. Outro artigo pré-publicaçãomelhores apostas na bet365Israel também sugere a mesma coisa. É muito cedo para saber o que acontece com a eficácia da vacina depoismelhores apostas na bet365seis meses da segunda dose, mas é provável que ela caia ainda mais.
3. Variantes
Outro fator importante é a variante do vírus que você está enfrentando. As reduções no risco acima foram calculadas testando vacinas contra a forma original do coronavírus.
Mas, ao enfrentar a variante alfa, os dados da Public Health England sugerem que duas doses da vacina Pfizer são ligeiramente menos protetoras, reduzindo o riscomelhores apostas na bet365sintomasmelhores apostas na bet365covid-19melhores apostas na bet36593%. Contra a delta, o nívelmelhores apostas na bet365proteção cai ainda mais, para 88%. A vacina AstraZeneca também é afetada.
O estudo Covid Symptom Study confirma tudo isso. Seus dados sugerem quemelhores apostas na bet365duas a quatro semanas após receber a segunda dose da Pfizer, você tem cercamelhores apostas na bet36587% menos probabilidademelhores apostas na bet365ter sintomasmelhores apostas na bet365covid-19 ao enfrentar a variante delta. Depoismelhores apostas na bet365quatro a cinco meses, esse número cai para 77%.
4. Seu sistema imunológico
É importante lembrar que os números acima se referem à redução média do riscomelhores apostas na bet365uma população. O seu próprio risco dependerámelhores apostas na bet365seus próprios níveismelhores apostas na bet365imunidade emelhores apostas na bet365outros fatores específicos da pessoa (como o graumelhores apostas na bet365exposição ao vírus, que pode ser determinado pelo tipomelhores apostas na bet365trabalho que você faz).
A aptidão imunológica geralmente diminui com a idade. Condições médicasmelhores apostas na bet365longo prazo também podem prejudicar nossa resposta à vacinação. Idosos ou pessoas com sistema imunológico comprometido podem, portanto, ter níveis mais baixosmelhores apostas na bet365proteção induzida por vacina contra covid-19 ou podem vermelhores apostas na bet365proteção diminuir mais rapidamente.
Também vale a pena lembrar que os mais vulneráveis clinicamente receberam vacinas primeiro, possivelmente há maismelhores apostas na bet365oito meses, o que pode aumentar o riscomelhores apostas na bet365sofrer uma infecção inicial devido ao declínio da proteção.
Você precisa se preocupar?
As vacinas ainda reduzem muito suas chancesmelhores apostas na bet365contrair covid-19. Elas também protegemmelhores apostas na bet365um grau ainda maior contra hospitalização e morte.
No entanto, é preocupante haver mais infecções breakthrough. A preocupação é que elas possam aumentar se a proteção da vacina, como se suspeita hoje, cair com o tempo. Portanto, o governo do Reino Unido está planejando dar uma terceira dose aos mais vulneráveis e também está considerando se os reforços devem ser dados mais amplamente ao resto da população. Outros países, incluindo França e Alemanha, já estão planejando oferecer reforços para grupos consideradosmelhores apostas na bet365maior riscomelhores apostas na bet365covid-19.
Mas mesmo que reforços venham a ser usados, isso não deve ser interpretado como "vacinas não funcionam". E, enquanto isso, é essencial promover a vacinação para todos aqueles que possam ser vacinados mas que ainda não foram.
* Vassilios Vassiliou é professor sêniormelhores apostas na bet365medicina cardiovascular da University of East Anglia. Ciaran Grafton-Clarke é bolsista acadêmico da Norwich Medical School da University of East Anglia. Ranu Baral é pesquisadora visitante da University of East Anglia.
Este artigo foi publicado originalmente no sitemelhores apostas na bet365notícias acadêmicas The Conversation e republicado aqui sob uma licença Creative Commons. Leia aqui a versão original (em inglês).
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