Alison dos Santos: o incrível recordepix gold apostasbrasileiro ofuscado por bronzepix gold apostasTóquio:pix gold apostas

pix gold apostas O corredor Alison dos Santos, conhecido como Piu, conquistou na terça-feira (3/8) a primeira medalha brasileira no atletismo na Olimpíadapix gold apostasTóquio 2021 ao chegarpix gold apostasterceiro lugar na prova dos 400 metros com barreira.

A posição no pódio, no entanto, "ofuscou" uma marca importante obtida por Piu: ele correu o quarto melhor tempo da história dos 400 metros com barreira — estabelecendo um novo recorde brasileiro e sul-americano.

O brasileiro fez a provapix gold apostas46s72 — menospix gold apostasum segundo atrás do campeão da prova, o norueguês Karsten Warholm, que marcou 45s94 e estabeleceu novo recorde mundial. A prata ficou com o americano Rai Benjamin (46s17).

Piu correu apenas dois centésimos mais devagar que o recorde mundial anterior,pix gold apostas46s70, que também pertencia a Warholm. Essa marca havia sido obtida por elepix gold apostasOslo no mês passado, e o recorde até então na prova era um dos mais antigos no atletismo.

Por 29 anos, o recorde mundial dos 400 metros com barreira foipix gold apostas46s78, do americano Kevin Young, nos Jogospix gold apostasBarcelona 1992. Na terça-feira, Santos conseguiu correr seis centésimospix gold apostassegundo mais rápido do que isso.

Uma prova, seis recordes batidos

O trio que subiu ao pódiopix gold apostasTóquio foi o único a conseguir correr abaixo dos 47s. O próprio norueguês havia advertido no mês passado que, para conseguir conquistar o ouropix gold apostasTóquio, seria preciso provavelmente bater o recorde mundial, já que outros corredores estavampix gold apostasótima forma.

As imprensas americana e norueguesa tratavam o embate entre os dois primeiros colocados — Warholm e Benjamin — como uma das maiores atrações do atletismopix gold apostasTóquio 2021.

Após a prova, Benjamin disse que essa foi "provavelmente a maior corrida da história das Olimpíadas". No total, seis recordes foram batidos na prova, entre recordes regionais, nacionais e o mundial.

Alison já vinha demonstrando bom desempenho nas semifinais, no fimpix gold apostassemana, quando se classificou com 47s31, estabelecendo naquele dia o recorde brasileiro e sul-americano, que viria a ser novamente batido na final.

Nos últimos seis meses, ele já havia batido o recorde continentalpix gold apostasseis ocasiões. Na semifinalpix gold apostasTóquio 2021, Piu chegou a desacelerar no final da prova, quando viu quepix gold apostasclassificação já estava garantida. Ainda assim, terminoupix gold apostasprimeiro.

Quem é Piu?

Aos 21 anos, esta é a estreia do paulistapix gold apostasSão Joaquim da Barra (SP)pix gold apostasOlimpíadas. Com 2 metrospix gold apostasaltura e 76kg, Alison é atleta do Esporte Clube Pinheiro, da capital paulista.

Ele já foi vice-campeão no Mundialpix gold apostasRevezamento neste ano (4x400m misto), campeão sul-americanopix gold apostas2019 e ouro nos Jogos Pan-americanospix gold apostasLima 2019.

Uma das características físicas mais marcantes do brasileiro são as cicatrizes que possui na cabeça. Alison sofreu um acidente doméstico quando ainda era bebê — aos 10 mesespix gold apostasidade, uma panela com óleo quente caiupix gold apostascima dele. Ele ficou internado por dois meses.

Após a prova, Alison comemorou bastante seu bronze, dançando no Estádio Olímpicopix gold apostasTóquio enroladopix gold apostasuma bandeira do Brasil — e com motivospix gold apostassobra para isso.

O resultado quebrou um jejumpix gold apostas33 anos do Brasil, que voltou ao pódiopix gold apostasuma prova individualpix gold apostascorrida pista pela primeira vez desde a pratapix gold apostasJoaquim Cruz e o bronzepix gold apostasRobson Caetanopix gold apostasSeul 1988.

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