Como é o novo tratamento para Alzheimer, o 1º aprovadobetway mobil18 anos:betway mobil
betway mobil Um novo tratamento para o malbetway mobilAlzheimer foi aprovado nos Estados Unidos. É a primeira vez que isso ocorre desde 2003. O aducanumabe tem como alvo a causa subjacente do Alzheimer, a forma mais comumbetway mobildemência, ao invésbetway mobilseus sintomas.
Estima-se que 45 milhõesbetway mobilpessoas tenham algum tipobetway mobildemência no mundo (2 milhões delas no Brasil). Com o envelhecimento da populaçãobetway mobilvários países, esse número deve duplicar a cada 20 anos.
A Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora do setor farmacêutico nos Estados Unidos, disse que há "evidências substanciaisbetway mobilque o aducanumabe reduz as placasbetway mobilbeta amilóide no cérebro" e que "é razoavelmente provável que gere benefícios importantes para os pacientes".
O aducanumabe tem como alvo a amiloide, uma proteína que forma aglomerados anormais no cérebrobetway mobilpessoas com Alzheimer que podem danificar as células e desencadear demência, incluindo problemasbetway mobilmemória e comunicação, alémbetway mobilconfusão mental.
Em marçobetway mobil2019, os testes internacionaisbetway mobilestágio final do aducanumabe, envolvendo cercabetway mobil3 mil pacientes, foram interrompidos quando a análise mostrou que a droga, administradabetway mobiluma infusão mensal intravenosa, não era melhorbetway mobilretardar a deterioração cognitiva do que um placebo.
Mas, no final daquele ano, o fabricante americano Biogen analisou mais dados e concluiu que o medicamento funcionava, desde que fosse administradobetway mobildoses mais altas. A empresa também disse que o tratamento diminuiu significativamente o declínio cognitivo.
A expectativa é que sejam consideradas elegíveis para o aducanumabe pessoas que têm um diagnóstico definitivo da doença e estão na casa dos 60 ou 70 anos, aindabetway mobilum estágio inicial do Alzheimer. O custo anual do tratamento é estimadobetway mobildezenasbetway mobilmilharesbetway mobildólares.
'Na direção certa'
O britânico Aldo Ceresa,betway mobil68 anos, percebeu pela primeira vez que estava com problemas para discernir entre esquerda e direita há dez anos. Após o diagnósticobetway mobilAlzheimer, ele teve que desistir da profissãobetway mobilcirurgião.
Ceresa tomou aducanumabe por dois anos antesbetway mobilo estudo do medicamento ser interrompido e, então, esperou quase o mesmo tempo para participarbetway mobiloutra pesquisa, no Hospital Nacionalbetway mobilNeurologia e Neurocirurgia,betway mobilLondres. "Estou muito felizbetway mobilser voluntário", diz ele.
"Eu realmente gosto dessa jornada pela qual estou passando — e obviamente os benefícios que estou obtendo com ela, pelos quais sou muito, muito grato. Eu sinto que não estou tão confuso. Embora ainda fique, não é tão ruim. E estou ficando um pouco mais confiante agora."
Ele diz quebetway mobilfamília também notou mudanças. "Antes, se eu ia pegar alguma coisa, eu não conseguia lembrar onde encontrar as coisas na cozinha. Isso melhorou. Não é como antes, mas sinto que estou indo na direção certa."
'Momento histórico'
Na última década, maisbetway mobilcem tratamentos potenciais para Alzheimer fracassaram. As terapias atuais ajudam a controlar alguns sintomas e até atrasam um pouco a progressão da doença, mas se tornam ineficazes nos casos mais graves e avançados.
O próprio aducanumabe chegou a ser reprovado pela FDAbetway mobilnovembro passado. Na ocasião, a agência concluiu que ainda não se era possível comprovar a eficácia do tratamento para liberar seu uso. Mas a decisão foi tomada na época já tendobetway mobilvista que o assunto seria reanalisado no primeiro semestre deste ano.
A droga foi aprovada sob uma viabetway mobilanálise acelerada, possibilidade criada para um medicamento usado para tratar uma doença grave e que tenha uma vantagem terapêutica significativa sobre os tratamentos existentes.
Mas a chancela da FDA foi dada sob a condiçãobetway mobilque abetway mobilfabricante, a Biogen, faça um novo teste a partir do seu usobetway mobilpacientes para atestarbetway mobileficácia. A depender deste resultado, diz a FDA, a aprovação será mantida ou cancelada.
Michel Vounatsos, presidente da Biogen, disse que esta aprovaçãobetway mobilum "momento histórico" e afirmou acreditar que a droga "transformará o tratamentobetway mobilpessoas que vivem com a doençabetway mobilAlzheimer e estimulará a inovação contínua nos próximos anos".
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