'Achava que não teria derrame, que só aconteciamcasas que aceitam astropaymais velhos':casas que aceitam astropay
"Acordei e estava me preparando para o trabalho quando me olhei no espelho e percebi que meu rosto estava caído".
"Não me importei e fui ao trabalho, e foi só quando cheguei lá que outras pessoas me perguntaram se eu estava bem".
"Fui à farmácia pensando que tinha tido uma reação alérgica, mas o farmacêutico estava muito preocupado e me disse para ir ao pronto-socorro", diz Kayleigh.
A professora, que moracasas que aceitam astropayHarlow, na região metropolitanacasas que aceitam astropayLondres, foi para o hospital "acreditando que tudo era um exagero" e "pediu desculpas por desperdiçar o tempocasas que aceitam astropaytodos".
Mas ficou chocada com o que ouviu dos médicos.
"Eles me internaram imediatamente, passaram a me monitorar e fizeram exames. Finalmente, me disseram que tive um derrame", diz ela, agora com 32 anos.
"Não acreditei porque, para mim, me sentia bem. Sempre associei derrame a pessoas idosas, pensei que não poderia ter sofrido um."
Ela acrescenta: "Você acha que está imune a essas coisas, mas isso pode acontecer com qualquer umcasas que aceitam astropaynóscasas que aceitam astropayqualquer fase da vida."
Dez dias depois, ela voltou para casa para se recuperar do derrame que sofreu,casas que aceitam astropaynovembrocasas que aceitam astropay2015.
Kayleigh diz que não apresentou sintomas desde então e os médicos nunca descobriram o que causou seu AVC.
Seu avô já teve um derrame e os médicos disseram que poderia ter sido causado por estresse, mas não havia nada que eles "pudessem apontar para dizer qual era a causa".
Kayleigh, que recentemente arrecadou 1,4 mil libras para Stroke Association, ONGcasas que aceitam astropayapoio a vítimascasas que aceitam astropayderrame, caminhando 1,2 milhãocasas que aceitam astropaypassos ao longocasas que aceitam astropay120 dias, diz que é preciso haver mais consciência do risco para os jovens.
"Digo aos meus alunos na escola que tive um derrame e eles dizem 'não, você não teve, os idosos têm' e eu digo a eles que qualquer um pode ter um derrame", diz ela.
'Três médicos diferentes pensaram que eu tinha enxaqueca'
Daniel Payne sempre esteve "em forma e saudável" e chegou inclusive a representarcasas que aceitam astropayuniversidadecasas que aceitam astropaycompetiçõescasas que aceitam astropayatletismo.
Mas aos 23 anos, quando trabalhava no setorcasas que aceitam astropaycomprascasas que aceitam astropayuma empresa londrina, ele começou a sentir uma súbita perdacasas que aceitam astropayvisãocasas que aceitam astropayum dos olhos.
Ele diz que se sentiu "muito estranho" e teve uma sensaçãocasas que aceitam astropaypulsação no braço direito - mas não experimentou nenhum dos sintomas clássicoscasas que aceitam astropayum derrame, como fala arrastada ou rosto caído.
Payne sabia que algo estava errado, então se consultou com três médicos, mas todos pensaram que ele tinha enxaqueca.
Ainda não se sentindo bem e com a perdacasas que aceitam astropaycontrole da mão direita, ele foi para o hospital, onde nenhum exame mostrou sinalcasas que aceitam astropayderrame, inclusive uma tomografia computadorizada.
Foi só depois que ele fez uma ressonância magnética que os médicos perceberam o que lhe havia acontecido.
"Eles estavam tipo 'por que diabos você teve um derrame quando estácasas que aceitam astropayforma e é saudável e nacasas que aceitam astropayidade', então as investigações começaram", diz.
Os médicos descobriram que ele tinha um grande buraco no coração, que acreditavam ter causado o derrame.
Ele teve que se submeter a uma cirurgia para fechar o buraco e passou maiscasas que aceitam astropayuma semana no hospital.
Payne diz que experimentou ataquescasas que aceitam astropaypânico e ansiedade após o derrame. Ele teve que fazer terapia que pagou do próprio bolso.
O jovem ainda usa óculos especiais para melhorarcasas que aceitam astropayvisão. Sua namorada Laura McDonnell, uma fisioterapeuta, o ajudou a recuperar o controle emcasas que aceitam astropaymão direita.
Agora com 26 anos, ele diz que está se sentindo melhor. Payne começou a trabalhar como voluntário na ONG Different Strokes,casas que aceitam astropay2019, para ajudar a apoiar outros jovens que tiveram um derrame.
"Quando as pessoas pensamcasas que aceitam astropayderrames, imaginam pessoas mais velhas e todo o apoio disponível quando eu tive o meu era para pessoas com maiscasas que aceitam astropay60 anos", diz.
"É muito diferente para um jovem ter um AVC, eles têm toda a vida pela frente e isso pode mudar completamente seus planoscasas que aceitam astropayvida.
"É horrível para uma pessoa mais velha ter um, mas é um conjuntocasas que aceitam astropaycircunstâncias muito diferente para uma pessoa mais jovem."
casas que aceitam astropay 'Depois do meu derrame, me tornei a 'garota doente da escola casas que aceitam astropay ''
Elizabeth Kiss tinha apenas 13 anos quando teve um derrame.
Era o dia do casamento da prima e a família se preparava para comemorar o dia especial.
"Foi bastante agitado para todos", diz.
Agora com 20 anos, ela se lembracasas que aceitam astropayquecasas que aceitam astropaymãe suspeitoucasas que aceitam astropayum derrame "na hora, porque minha língua ficou enrolada e o lado esquerdo do meu rosto havia caído".
"Ela disse aos médicos que era um derrame, mas eles não lhe deram muita importância por causa da minha idade, pensaram se tratar apenascasas que aceitam astropayuma enxaqueca", conta.
Mas os testes mostraram que Elizabeth sofreu um AVC e ela foi submetida a uma cirurgia que salvoucasas que aceitam astropayvida.
Ela havia passado por uma cirurgia no coração quando tinha oito anos e passou a sofrer enxaquecas, que se acredita terem causado seu derrame.
Elizabeth ficou paralisada do lado esquerdo e, embora agora tenha movimento no ombro e no cotovelo, o uso da mão esquerda e dos dedos ainda é limitado. Sete anos depois, ela ainda apresenta fraqueza na perna esquerda.
Ela sofrecasas que aceitam astropaydepressão e ansiedade, que acredita estarem relacionadas ao derrame.
Sinais e sintomascasas que aceitam astropayum derrame
Umcasas que aceitam astropaycada quatro acidentes vasculares cerebrais no Reino Unido ocorrecasas que aceitam astropaypessoas com menoscasas que aceitam astropay65 anos,casas que aceitam astropayacordo com a ONG Different Strokes. No Brasil,casas que aceitam astropayacordo com o Ministério da Saúde, o númerocasas que aceitam astropayderramescasas que aceitam astropayjovens também aumentou.
Para identificá-lo, as pessoas devem usar o acrônimo FAST (siglacasas que aceitam astropayinglês para Rosto, Braços, Fala e Tempo) como um teste simples:
- Rosto - o rosto caiu para um lado? Você pode sorrir?
- Braços - Você pode levantar os dois braços e mantê-los erguidos?
- Fala - Sua fala ficou arrastada?
- Tempo - Em caso afirmativo, é horacasas que aceitam astropayligar para o serviçocasas que aceitam astropayemergência.
Outros sintomascasas que aceitam astropayAVC incluem perda súbitacasas que aceitam astropayvisão, fraqueza súbita ou dormênciacasas que aceitam astropayum lado do corpo, perda súbitacasas que aceitam astropaymemória ou confusão, tontura súbita ou instabilidade, ou uma queda repentina.
Fonte: Different Strokes
Elizabeth diz que ter um derrame na adolescência foi uma "curvacasas que aceitam astropayaprendizado" para seus professores e também paracasas que aceitam astropayfamília, pois eles "não sabiam como me tratar".
Ela também teve dificuldadescasas que aceitam astropayfazer amizades.
"Tive problemascasas que aceitam astropayfazer amizades, não conseguia fazer todas as coisas que um adolescente normalmente faria e ninguém sabia como me tratar".
"As pessoas eram muito simpáticas ou estranhas. Perdi amigos porque às vezes precisavacasas que aceitam astropaymuita ajuda", diz.
O derrame também a impediucasas que aceitam astropaypraticar seus esportes e atividades habituais.
"Antes do meu derrame, era conhecida como a garota 'popular', mas depois disso virei a 'garota doente'.
"Era cheiacasas que aceitam astropayvida antes, mas fiquei deprimida e as pessoas se comportavamcasas que aceitam astropaymaneira estranha ao meu redor".
"Agora estou voltando a ser a pessoa alegre que era antes."
Elizabeth, que ainda faz visitas anuais ao hospital, diz que quer aumentar a conscientizaçãocasas que aceitam astropayque derrames podem acontecercasas que aceitam astropayjovens.
"É horrível que as pessoas não se deem conta disso", diz ela.
"O fatocasas que aceitam astropayos médicos não terem percebido que eu estava tendo um derrame me faz querer aumentar a conscientização ainda mais".
"Não quero que outras pessoas passem pelo que eu passei."
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