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Movimento antivacina é criminoso, diz Drauzio Varella:jogar no bets
Segundo os dados mais recentes do IBGE, o Brasil tinha 14 mortes para cada mil nascidosjogar no bets2016 - no ano anterior, eram 13,3 mortes (a cada mil).
Ainda segundo o médico, as vacinas são o grande responsável pelo aumento da expectativajogar no betsvidajogar no betstodo o mundo no último século.
"A expectativajogar no betsvida dobrou ente 1900 e o ano 2000. O que causou essa revolução? Não foi a medicina que a gente pratica no dia a dia. Controle da pressão, tratamento do câncer... Não foi isso, porque essas doenças atingem a população mais idosa. Quando você tem uma pessoa que morreriajogar no betsinfarto aos 60 anos e você trata rapidamente e ela escapa do enfarto, ela vai acabar morrendo depois por outra doença. Agora, quando você tem uma criança que morreria aos dois anosjogar no betsidade por uma doença infecciosa, e essa criança vai morrer aos 80 anos, essa puxa a expectativajogar no betsvida lá para cima. A grande responsável por esse aumento da expectativajogar no betsvida foi a vacinação", afirma.
Dados do Ministério da Saúde mostram que todas as vacinas destinadas a crianças menoresjogar no betsdois anosjogar no betsidade no Brasil vêm registrando queda desde 2011. Por exemplo, a cobertura vacinal contra poliomielite no país erajogar no bets96,5%jogar no bets2012; dados preliminaresjogar no bets2018 mostram que a cobertura dessa mesma vacina foi reduzida para 86,3%.
Segundo o ministério, a redução pode ter diferentes causas: o sucesso do programa nacionaljogar no betsimunizações no país - já que a eliminaçãojogar no betsalgumas doenças no país pode ter levado a "uma falsa sensaçãojogar no betsque não há mais necessidadejogar no betsse vacinar porque a população mais jovem não conhece o risco" e dificuldadesjogar no betsacesso dos pais aos serviçosjogar no betssaúde. A terceira hipótese diz respeito justamente à resistência à vacinação, embora não se saiba exatamente qual é o peso do movimento negacionista na cobertura vacinal do Brasil.
Varella é categórico sobre o tema e diz que o movimento antivacina é criminoso.
"Eu não conheço nenhum médico que deixejogar no betsvacinar os seus filhos", diz.
Ele cita a volta do sarampo para ilustrar seu pontojogar no betsvista. "Nós não tínhamos no Brasil mais ninguém com sarampo. O que aconteceu? Quem eliminou o sarampo da população brasileira? Foi a vacina, evidentemente. Mas começaram a aparecer crianças não vacinadas, no caso do Brasil houve uma imigração da Venezuela, muitas ou algumas das crianças não eram vacinadas. Chegaram no Brasil. Se elas encontrassem toda a população vacinada naquele momento, não haveria risco nenhum. O problema é que havia crianças brasileiras que não estavam vacinadas. E o sarampo, que era uma doença que havia desaparecido, foi reintroduzido. Nos EUA, acontece exatamente a mesma coisa", diz.
Sobre as tesesjogar no betsque o usojogar no betsfraçõesjogar no betsvírus causadoresjogar no betsdoenças nas vacinas exporia crianças a enfermidades, ao invésjogar no betsprotegê-las, Varella diz que o volumejogar no betscrianças doentes ou mortas ao redor do mundo seria inestimável, caso a tese fosse verdadeira.
"Imagine: quantas crianças foram vacinadas no mundo? Quantas estão sendo vacinadas no diajogar no betshoje? São milhões e milhõesjogar no betscrianças no mundo inteiro. Se isso fosse verdade, essas pseudodoenças ou doenças imaginárias, quantos casos haveria?", diz. "Você injeta a vacinajogar no betsdoses mínimas e essas doses são suficientes para estimular o sistema imunológico (...) Uma pequena quantidadejogar no betsvírus mortos oujogar no betsantígenosjogar no betsmodo geral já é suficiente para estimular o sistema imunológico. É completamente diferentejogar no betsum remédio, o mecanismojogar no betsação é outro."
Para Varella, a expansão das teoriasjogar no betsconspiração sobre a vacinação também se relaciona com problemasjogar no betscomunicação entre médicos e sociedade.
"Os médicos acham tão absurdo isso que até se negam a discutir esses assuntos. E é mau isso. Porque essas pessoas, algumas das quais por motivos ideológicos, outras mal intencionadas mesmo, dão explicações bem simplificadas, que até parecem ter certa lógica para quem não entende nadajogar no betsmedicina. O fatojogar no betsos médicos não se comunicarem com a população, não procurarem explicar e rebater esses argumentos é mau, porque deixa espaço para os outros repetirem essa pseudociência e essas teorias da conspiraçãojogar no betsque médicos estão mancomunados com o capital internacional, a indústria farmacêutica.
Assista à entrevista completa no canal da BBC News Brasil no jogar no bets YouTube:
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