Estudo aponta que cérebro continua a ganhar novos neurônios ao longo da vida:pixbet sacar
Como foi feito o estudo
O estudo, publicado na revista Nature Medicine, analisou os cérebrospixbet sacar58 pessoas mortas quando tinham entre 43 e 97 anospixbet sacaridade.
O foco estava no hipocampo - uma parte do cérebro envolvida com a memória e a emoção. É desta parte do cérebro que você precisa para se lembrar onde estacionou o carro, por exemplo.
A maioria dos nossos neurônios - células cerebrais que enviam sinais elétricos -pixbet sacarfato já existem quando nascemos. Mas estas células não emergem no cérebro totalmente formadas. Elas têmpixbet sacarpassar por um processopixbet sacarcrescimento e maturação.
Os pesquisadores conseguiram identificar neurônios imaturos ou "novos" nos cérebros examinados. Nos cérebros saudáveis, houve uma "ligeira diminuição" desta neurogênese com a idade.
"Acredito que geramos novos neurônios conforme precisamos aprender coisas novas. E isso ocorre a cada segundopixbet sacarnossas vidas", diz pesquisadora Maria Llorens-Martin à BBC News.
Mas a história foi diferente com o cérebropixbet sacarpacientes com Alzheimer. O númeropixbet sacarnovos neurônios formados caiupixbet sacar30 mil por milímetro para 20 mil por milímetropixbet sacarpessoaspixbet sacarum estágio inicial da doença, uma reduçãopixbet sacarmaispixbet sacar30%.
"É muito surpreendente, porque é algo que ocorre muito cedo, mesmo antes do acúmulo no cérebropixbet sacarplacas da proteína beta-amiloide (uma característica chavepixbet sacarAlzheimer) e, provavelmente, antes do surgimentopixbet sacarsintomas", afirma Llorens-Martin.
Um novo caminho para um tratamento para Alzheimer?
Ainda não existe cura para a doençapixbet sacarAlzheimer, mas o foco principal das pesquisas tem sido este acúmulopixbet sacarbeta-amiloide no cérebro.
No entanto, estudos que usam esta abordagem para desenvolver formaspixbet sacarcombater a doença falharam, e a nova pesquisa da Universidadepixbet sacarMadri sugere que pode haver algo ocorrendo ainda mais cedo no curso da doença.
Llorens-Martin diz que entender o motivo da diminuição da neurogênese pode levar a novos tratamentos tanto para os efeitos comuns do envelhecimento quanto para Alzheimer.
Ela afirma que o próximo estágio da pesquisa provavelmente exigirá que sejam analisados os cérebrospixbet sacarpessoas aindapixbet sacarvida, para ver o que acontece com eles ao longo do tempo.
"Ao mesmo tempopixbet sacarque passamos a perder células nervosas no início da idade adulta, essa pesquisa mostra que podemos continuar a produzir novas células até os 90 anos", diz Rosa Sancho, chefepixbet sacarpesquisa da Alzheimer's Research UK, organização sem fins lucrativos dedicada à pesquisas sobre a doença.
Ela explica que o Alzheimer acelera bastante a taxapixbet sacarperdapixbet sacarcélulas nervosas, e avalia que esta nova pesquisa fornece evidências convincentespixbet sacarque também limita a criaçãopixbet sacarnovas células.
"Mais estudos serão necessários para confirmar estas conclusões e explorar se isso pode abrir caminho para um teste capazpixbet sacarsinalizar precocemente se uma pessoa tem um risco maiorpixbet sacarter esta doença."
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