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Cientistas desvendam mistério dos chifres dos cervos, que caem no inverno e 'brotam' na primavera:virtual bets net
"Atualmente, vislumbramos duas formasvirtual bets netimplementação potencial para a medicina humana", adianta à BBC News Brasil Yunzhi Peter Yang, pesquisador do Departamentovirtual bets netCirurgia Ortopédica da Escolavirtual bets netMedicinavirtual bets netStanford e um dos autores da pesquisa, que será publicada nesta quartavirtual bets netThe Journal of Stem Cell Research and Therapy.
"Primeiro, poderíamos projetar células com esses genes específicos e depois colocá-las no local desejado. Outra ideia seria desenvolver terapias biológicas, com proteínas ou medicamentos, resultantesvirtual bets netnossa descoberta. Mais a longo prazo, terapias genéticas também podem ser possíveis."
Yang afirma que o desafio é entender a regulação genética do crescimento do chifre para, então, adaptar tais informações a fimvirtual bets netcriar agentes terapêuticos.
Assim, novos tratamentos para doenças como osteoporose e reparaçãovirtual bets netfraturas ósseas seriam criados. Essas novas terapias também poderiam servir como prevenção a doenças crônicas dos ossos.
Genes específicos
"Conhecer a genética por trás da regeneração desses chifresvirtual bets netcervídeos, com rápido crescimento ósseo e mineralização, é fundamental para o nosso objetivo terapêutico final", afirma Yang. "É fundamental para entender também como funciona a regeneração ósseavirtual bets netoutras espécies, como os humanos."
Os genes identificados são o uhrf1 - que possibilita a rápida proliferaçãovirtual bets netcélulas ósseas - e o s100a10 - que propicia a mineralização rápida, ou seja, o endurecimento do tecido ósseo. Juntos, esses dois genes trabalhamvirtual bets netuma linhavirtual bets netprodução extremamente coesa e eficaz: o primeiro gera as células ósseas, o segundo cimenta a matriz estrutura do osso.
Yang evirtual bets netequipe já sabem que esses dois genes também estão presentes no processovirtual bets netdesenvolvimento ósseo dos seres humanos.
Pesquisador da área ortopedia, Yang teve o insightvirtual bets netestudar como ocorrem esses processosvirtual bets netcervídeos quando, durante suas fériasvirtual bets net2009, conheceu um guia turístico no Alasca e ficou impressionado com as curiosidades ditas por ele a respeitovirtual bets netum veado selvagem que habita aquela região.
"Chifresvirtual bets netcervídeos podem crescer impressionantes 2 centímetros por dia no verão", pontua o pesquisador. "Isso me fez levantar a hipótese: existem genes especiais que estão por trás desse crescimento ósseo excepcionalmente rápido?"
Na volta das férias, Yang decidiu levar a questão para seu laboratório. Foi, comvirtual bets netequipe, para um fazendavirtual bets netveados na Califórnia e, ali, coletou amostras do tecido desses ossos externos. Trata-sevirtual bets netuma estrutura composta basicamentevirtual bets netcélulas-tronco.
Eles crescemvirtual bets netcima para baixo, ou seja, enquanto se desenvolvem, um reservatóriovirtual bets netcélulas-tronco permanece no topo dos chifres.
"A regeneração dos chifres desses animais é um fenômeno único. Para mim, valeria a pena estudar esse fenômeno apenas por curiosidade", diz Yang. "Mas eis que esse estudo pode ter algumas aplicações muito interessantes para a saúde humana."
Ao longo do desenvolvimento, o tecido é macio – com consistência semelhante a dos narizesvirtual bets netseres humanos. Assim, recolher as amostras foi uma tarefa fácil. E inofensiva para os animais. Os chifres se tornam rígidos apenas no estágio seguinte ao desenvolvimento, por conta da mineralização.
No laboratório
De posse das amostras coletadas, os cientistas passaram a analisar o material. Examinaram particularmente o RNA, a molécula que ajuda a executar as instruções genéticas específicas. E fizeram uma comparação dos resultados com as obtidasvirtual bets netcélulas-troncovirtual bets nethumanos, retiradasvirtual bets netmedula óssea.
Só então identificaram os genes específicos. E os aplicaramvirtual bets netcamundongos, observando como diferentes níveisvirtual bets netexpressão desses genes afetavam o crescimentovirtual bets nettecido.
No experimento, Yang constatou que, quando o gene uhrf1 era desativado, o tecido ósseo ainda crescia, mas bem mais devagar. Por outro lado, se o gene era totalmente funcional, a proliferação nos bichos era tão rápida quanto nos chifresvirtual bets netveado.
Fenômeno semelhante foi observado quando o gene s100a10 foi expresso: os depósitosvirtual bets netcálcio aumentaram e as células manipuladas se mineralizaram mais rapidamente.
Seres humanos
Uma das possíveis abordagens terapêuticas do estudo, no futuro, seria para tratarvirtual bets netcasosvirtual bets netosteoporosevirtual bets netseres humanos, doença que deixa os ossos "fracos".
O que acontece é quevirtual bets netossos saudáveis, dois tiposvirtual bets netcélulas funcionam como forças opostos. São os osteoblastos e os osteoclastos. O primeiro grupo produz tecido ósseo novo. O segundo, destrói o tecido antigo.
Em um organismo saudável, esse mecanismo funcionavirtual bets netsintonia - ou seja, um lado vai destruindo ao mesmo tempovirtual bets netque o outro vai construindo.
A osteoporose é uma doença causada por um desequilíbrio no processo. No caso, os osteoclastos agemvirtual bets netforma mais intensa do que os osteoblastos. Como resultado, os ossos começam a se romper
"Ainda estamos no início da pesquisa, mas o objetivo final é descobrir como podemos aplicar a mesma biologia que permite a regeneração ósseavirtual bets netchifresvirtual bets netcervídeos para a judar a tratar doenças ósseas humanas, como a osteoporose", acredita Yang.
Os cientistas planejam continuar estudando ossos externosvirtual bets netdiversas espéciesvirtual bets netcervos, para confirmar sevirtual bets nettodas elas o mecanismo gênico é o mesmo.
"Há muito trabalho a ser feito, mas nosso estudo já começou a lançar as bases para futuros tratamentos", diz.
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