Por que podemos estar agravando a poluição por plástico nos oceanos ao lavar roupa:cbet trustpilot
cbet trustpilot Lavar a roupa pode agravar a poluição cbet trustpilot por plástico no meio ambiente cbet trustpilot - a depender do tipocbet trustpilottecido, a tarefa doméstica contribuiria para a contaminação dos oceanos cbet trustpilot , apontam estudos.
A questão foi levantada no início deste mêscbet trustpilotreunião do Comitêcbet trustpilotAuditoria Ambiental da Câmara dos Comuns do Reino Unido, quando membros do Parlamento discutiram pesquisas que concluem que fibrascbet trustpilottecidos sintéticos que se soltam da roupa durante a lavagem acabam chegando aos oceanos e sendo comidas por peixes e outras criaturas aquáticas.
O principal tema da discussão foi a enorme indústriacbet trustpilotfast fashion britânica, que estimularia o descartecbet trustpilottoneladascbet trustpilotroupascbet trustpilotboas condições todos os anos.
Quando lavadas, roupas feitas com tecidos sintéticos soltam pequenos fios que acabam se misturando à água - cercacbet trustpilot700 mil fibras com menoscbet trustpilotum milímetrocbet trustpilotcomprimento,cbet trustpilotmédia,cbet trustpilotuma única lavagem doméstica.
Os maiores vilões são poliéster, acrílico e náilon.
Um casacocbet trustpilotlãcbet trustpilotpoliéster libera 1 milhãocbet trustpilotfibras, enquanto um parcbet trustpilotmeiascbet trustpilotnáilon é responsável por 136 mil fibras a cada lavagem, aponta um estudo conduzido por pesquisadores da Universidadecbet trustpilotManchester.
Cientistas descobriram que essas fibras estão cobrindo leitoscbet trustpilotrioscbet trustpilottodo o Reino Unido.
No início do ano, pesquisadores também encontraram fibras, incluindo fioscbet trustpilotroupas íntimas,cbet trustpilottodas as amostrascbet trustpilotmexilhões testadascbet trustpilotmares britânicos ou compradascbet trustpilotsupermercados do Reino Unido.
Outro estudo, da Universidadecbet trustpilotExeter, identificou microfibras no ambiente alterando o comportamento dos animais.
O que podemos fazer
- Lave a roupa a baixa temperatura. Temperaturas mais altas resultamcbet trustpilotmais fibras sendo liberadas.
- Encha acbet trustpilotmáquina com roupas sujas. Lavar uma carga completa resultacbet trustpilotmenos fibras sendo liberadas, pois há menos atrito.
- Prefira lavagens mais curtas - mais uma vez, isso reduz o atrito entre os tecidos.
- Use sabão líquidocbet trustpilotvezcbet trustpilotsabãocbet trustpilotpó. Os grãos do pó podem resultar no afrouxamento das fibras.
- Opte por velocidades menorescbet trustpilotcentrifugação para reduzir as chancescbet trustpilotsoltar as fibras.
- Evite usar detergentes com alto pH e agentes oxidantes. Alguns amaciantes também ajudam a reduzir o atrito.
Há sempre a opçãocbet trustpilotlavar roupa com menos frequência, o que pode ser uma boa desculpa para quem sempre odiou essa tarefa doméstica.
Isso teria um grande impacto positivo, na avaliaçãocbet trustpilotJeroen Dagevos, integrantecbet trustpilotum projetocbet trustpilotconservação dos oceanos. Ele sugere ainda que comprar menos roupas sintéticas também ajuda. Preferir tecidos como lã, algodão, seda e caxemira também ajuda.
Outra opção, recomendada pelo Institutocbet trustpilotEngenheiros Mecânicos que,cbet trustpilotum novo relatório, diz que o usocbet trustpilotsacolascbet trustpilotroupascbet trustpilotmalha para reter os fios. Assim,cbet trustpilotvezcbet trustpilotirem direto para os oceanos, as fibras podem ser colocadas no lixo.
Também foram desenvolvidos filtros para tuboscbet trustpilotdescartecbet trustpilotmáquinascbet trustpilotlavar roupa, que podem capturar pelo menos 80% das fibras antes que elas desapareçam pelo ralo.
Há ainda bolas à venda mercado, que afirmam "atrair" fibras para prendê-las,cbet trustpilotvezcbet trustpilotsair da máquinacbet trustpilotlavar jogar fora a água suja.
O que a indústria pode fazer mais?
De acordo com Jeroen Dagevos, a indústria pode fazer muito mais para proteger os oceanos. Para ele, só agora estão percebendo o tamanho do problema. "É muito mais complexocbet trustpilotlidar", diz, citando a questão das microbreads.
Os chamados microbreads são micropartículas encontradascbet trustpilotprodutos como esfoliantes faciais, cremes dentais e gelcbet trustpilotbanho e já foram proibidoscbet trustpilotpaíses como o Reino Unido.
Aurelie Hulse, especialista no assunto, diz que os tecidos deveriam ser projetados para não soltarem microfibras quando fossem lavados.
A Ocean Clean Wash, uma campanha iniciada pela Plastic Soup Foundation, descobriu que mudar o design das fibras, como comprimento e densidade, pode afetar o númerocbet trustpilotlançamentos nos oceanos.
Jeroen Dagevos diz que criar novas regulamentações para os fabricantes poderia ajudar, forçando as empresas a colocar mais recursos na busca por soluções.
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