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Após reconstrução facial, jovem faz uma selfie por dia para registrar recuperação:liga premium bet
liga premium bet A britânica Jen Taylor foi pegaliga premium betsurpresa no ano passado. Viu um caroço aparecer no queixo e, dois meses depois, veio o diagnóstico: câncer nos ossos da face.
Ela passou por uma cirurgialiga premium bet16 horas que retirou parte da mandíbula superior,liga premium betuma bochecha, da órbita ocular e uma área do crânio que chegava quase à nuca. No mesmo procedimento, teve o rosto reconstruído.
Ela mesma se surpreende por ter sobrevivido a essa complexa reconstrução facial.
"Não tinha nenhum sintoma, literalmente. Não sentia nenhuma dor, nada", contou Taylor ao programa Victoria Derbyshire, da BBC. Quando notou o caroço, chegou a ir ao dentista, achando que era um abscesso.
Dois meses depois, soube a causa: câncer nos ossos. "Lembro-me do especialista dizendo 'sinto muito' muitas, muitas vezes", disse Taylor.
Ela começou a fazer quimioterapia logo depois do diagnóstico. "Foi intensa,liga premium betsegunda a sexta, durante três semanas seguidas".
Viu o cabelo cair na primeira semana. Passou por vários sustos - entre eles, uma suspeitaliga premium betataque cardíaco.
Foi então que os médicos decidiram operar o tumor. "Não era apenas o meu queixo - estava atrás da minha bochecha até a órbita do olho, toda a parteliga premium bettrás do meu nariz, e também quase até a parteliga premium bettrás do meu crânio", lembra ela.
A cirurgia foi longa e complexa.
Os médicos usaram ossosliga premium betsua omoplata e músculos das costas para dar um novo céu da boca a Taylor. Também conectaram a área reconstruída com veias do pescoço para fornecer um suprimentoliga premium betsangue.
A equipe responsável pelo procedimento acha que todo o câncer foi removido. embora Taylor ainda esteja fazendo exames regularesliga premium betressonância magnética.
'Não estava preparada'
A jovem diz que não estava psicologicamente preparada para a reconstrução facial. "Não tive outro tipoliga premium betapoio além do dado pelos médicos e enfermeiros. Eu me perguntava como seria possível me recuperar".
Depois da operação, Taylor diz que se sentia feliz por estar viva. Olhar a si própria no espelho, contudo, não era fácil. "Houve momentosliga premium betque me olhei no espelho e achei muito difícil lidar com as mudanças", admitiu.
O que a ajudou foi tirar uma foto todo dia do próprio rosto. "Se não fossem as fotos, teria me desesperado pensando que não estava melhorando", disse ela.
Segundo ela, "o lugarliga premium betonde eles retiraram o câncer afundou um pouco quando a inflamação foi embora".
Mas, depoisliga premium betsemanasliga premium betagonia e frustração com o novo rosto, ela voltou a aprender a mastigar.
Ela espera agora para fazer implantes dentários, já que restaram apenas seis dentes superiores do lado esquerdo.
Taylor sabe que, desde a operação, o progresso é visível. Mas ainda acha que não está "normal".
"Eu ainda olho pra mim e digo 'aqui está essa pessoa com câncer'."
Ela está se preparando para voltar ao trabalho. É contadora. Ela recebeu ajudaliga premium betuma organização sem fins lucrativos que ajuda pacientes e parentesliga premium betpessoas com câncer no Reino Unido.
"Todo o apoio que ganhei, seja por meioliga premium betpalestras e oficinas para me sentir melhor, ajudou". A ajuda da família, disse ela, também foi fundamental para se sentir mais segura.
Escrever num blog também tem funcionado. Primeiro, era uma ferramenta para manter parentes e amigos informados.
"O blog se transformouliga premium betalgo incrível, me conectou com muita gente".
Agora, ela continua no processoliga premium betrecuperação. Ao olhar as fotos do ano passado, ela mesma se surpreende com o caminho que percorreu.
"Não posso acreditar que alguém possa ter sobrevivido a algo assim. Eu não parecia uma pessoa".
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