Permissão para que americanos imprimam armasbaixar bet365fogobaixar bet3653D causa polêmica nos EUA:baixar bet365
baixar bet365 Qualquer pessoa pode fabricarbaixar bet365própria armabaixar bet365fogo nos Estados Unidos com uma impressora 3D.
Esta semana, o Departamentobaixar bet365Justiça dos EUA determinou que arquivos digitais que explicam como fabricar armas por meio dessa tecnologia podem ser disponibilizados na internet.
A decisão foi tomada após cinco anosbaixar bet365batalha judicial entre o criador desse projeto, um grupo conhecido como Distributed Defense, - criado por um estudantebaixar bet365Direto, Cody Wilson - e o Departamentobaixar bet365Estado.
Em 2013, foi fabricada a primeira armabaixar bet365fogobaixar bet365uma impressora 3D. As instruções que mostram como fazê-la foram publicadas na internet e baixadas por milharesbaixar bet365usuários.
Mas o governo americano ordenou que todo o material fosse retirado da rede, alegando violação ao Regulamento Internacionalbaixar bet365Tráfegobaixar bet365Armas.
A Defense Distributed uniu forças com a Second Amendment Foundation (SAF) - uma ONG criadabaixar bet3651974 para defender o direitobaixar bet365portar armasbaixar bet365fogo - para ir à Justiça contra o Departamentobaixar bet365Estado contestando as restrições.
Ao anunciar a sentença favorável ao Defense Distributed, o Departamentobaixar bet365Justiça disse que os americanos poderão "usar, discutir e reproduzir" os planosbaixar bet365fabricação dessas armas letais, feitasbaixar bet365plástico.
"Não é apenas uma vitória da Primeira Emendabaixar bet365termosbaixar bet365liberdadebaixar bet365expressão, é também um golpe devastador para o lobby da proibiçãobaixar bet365armas", disse o fundador da SAF, Alan M. Gottlieb.
Os arquivos do tipo CAD estarão online novamente a partirbaixar bet3651ºbaixar bet365agosto,baixar bet365acordo com o Defense Distributed, cuja página agora anuncia: "A era das armas que podem ser baixadas começa formalmente".
Armas fantasmas
A decisão da Justiça americana gerou polêmica no país. Críticos argumentam que haverá aumento das chamadas "armas fantasmas", um termo usado para descrever as armas não registradas criadas sem o conhecimento do governo.
Como é impossível rastrear o que cada pessoa imprimebaixar bet365casa, basicamente qualquer um com uma impressora 3D poderá fabricarbaixar bet365própria arma.
As armas que os manuais da Defense Distributed ensinam a fazer são quase inteiramentebaixar bet365plástico e poderiam passar despercebidasbaixar bet365controlesbaixar bet365segurança.
Nos Estados Unidos, aproximadamente 27 pessoas morrem todos os dias por armabaixar bet365fogo,baixar bet365acordo com um relatório do jornal The New York Times.
"A verdade é que esta decisão torna o nosso país menos seguro", disse à BBC Avery Gardiner, copresidente da Campanha Brady para Prevenir a Violência Armada, uma das organizações antiarmas mais antigas do país e cuja missão é "criar uma América mais segura cortando pela metade as mortes por armas até 2025".
Gardiner acredita que, ao permitir que "criminosos perigosos obtenham armas que não são registradas, que são impossíveisbaixar bet365rastrear e que nem sequer podem ser vistas por um detectorbaixar bet365metais, o governo põebaixar bet365perigo americanos inocentes".
O 'Libertador'
O primeiro modelobaixar bet365pistola impressabaixar bet3653D foi criado pelo criador do Defense Distributed, Cody Wilson.
Ele o batizoubaixar bet365"O Libertador".
Desde então, essas armas ganharambaixar bet365sofisticação, à medida que os materiais para construí-las se tornaram mais baratos e que os programasbaixar bet365design continuam evoluindo.
A Defense Distributed também oferece um dispositivobaixar bet365fresagembaixar bet365seu site - conhecido como Ghost Gunner - que pode converter facilmente peçasbaixar bet365metal compradas onlinebaixar bet365uma arma que funciona perfeitamente.
Wilson disse que seu site busca facilitar o acessobaixar bet365interessados em fazer suas próprias armas a informações quebaixar bet365outra forma teriam que procurar na chamada "internet profunda", associada a atividades criminosas.
No ano passado, a revista americana Wired incluiu Wilson entre as "pessoas mais perigosas da internet", junto com o presidente Donald Trump e o Estado Islâmico.