O que os russos buscam na internet sobre estrangeiros na Copa (e por que o Brasil decepciona)?:cassino betsson
O relatório da empresa mostra, separadamente, o principal temacassino betssoninteresse e a pergunta mais feita sobre cada país.
Os resultados revelam um interessante panorama sobre imagem que os torcedores deixaram sobre suas nações durante a Copa do Mundo - o que, no caso dos brasileiros, entre outros países, não significa notícias boas.
Brasil e Argentina
O principal assuntocassino betssoninteresse dos russos sobre o Brasil, segundo o "Google russo", foi "insulto a garota".
A pergunta mais feita também se relacionava ao tema: "Quais são os nomes dos torcedores que gritaram obscenidades?".
O resultado se refere aos vídeos que viralizaram no início dos jogos e mostravam brasileiros pedindo que mulheres russas repetissem ofensas e palavrascassino betssonbaixo calão - sem terem ideia do que estavam dizendo.
A repercussão do caso extrapolou o Brasil - onde os autores foram nominalmente identificados e,cassino betssonalguns casos, demitidos - e gerou uma petição na Rússia pedindo punição dos autores e que já tinha maiscassino betsson85 mil assinaturas até a publicação desta reportagem.
Como a BBC News Brasil revelou, os termoscassino betssonbaixo calão repetidos pelos brasileiros no vídeo mais conhecido se tornaram títulocassino betssongrupos online que expõem e ofendem mulheres russas vistas com estrangeiros - eles já reúnem milharescassino betssonrussos com tendências nacionalistascassino betssonuma rede social local.
Entre os 31 países analisados, o único (além do Brasil) a ser associado a casos do tipo tanto no assunto mais pesquisado quanto na pergunta mais feita pelos russos é a Argentina.
No caso dos vizinhos sul-americanos, a principal busca também se referia a termos ofensivos e a principal pergunta era "O que exatamente diziam os gritos e como os autores foram punidos?"
Outros países
A pergunta mais feita sobre os nigerianos, porcassino betssonvez, ressalta uma visão preconceituosa dos internautas russos: "Como conseguiram dinheiro para ingressos?".
Arábia Saudita, Senegal e Japão tiveram,cassino betssoncomum, buscas relacionadas a açõescassino betssonlimpeza promovidas por torcedores nos estádios.
Já a Alemanha foi lembrada graças à curiosa históriacassino betssonum torcedorcassino betsson70 anos que veio até a Rússia com um trator rebocando um quarto sobre rodascassino betssonformatocassino betssonbarrilcassino betssoncerveja.
Em marcha lentíssima, o idoso cruzou 2,5 mil quilômetroscassino betsson30 dias.
As principais buscas ligadas aos suecos iam atráscassino betssonmais informações sobre o episódiocassino betssonque torcedores do país literalmente esgotaram o estoquecassino betssoncerveja da cidadecassino betssonNizhny Novgorod apóscassino betssonprimeira vitória na Copa do Mundo.
Clichês também marcaram as buscas.
Os egípcios foram lembrados pelas fantasiascassino betssonfaraós nos estádios. O assunto mais relacionado aos australianos foram as suas fantasiascassino betssoncangurus.
A pergunta mais feita sobre franceses, ingleses e poloneses foi: "Por que há tão poucos?".
Já o tema mais associado aos ingleses foi a confusão armada por dois torcedorescassino betssonum trem, após a vitória da Inglaterra por 2 a 1 sobre a Tunísia.
Eles foram expulsos e acusadoscassino betssonembriaguez e vandalismo.
Gritoscassino betssontorcidas
O relatório, que descreve as principais buscas específicas sobre cada país, faz a ressalvacassino betssonque pesquisas sobre gritoscassino betssontorcidas foram muito frequentescassino betssonpesquisas ligadas a 17 países.
Os russos queriam entender o que diziam os ingleses quando gritavam "Eu não quero ir para o trabalho" ("I don't won't to go to work - grito tradicional dos torcedores do Newcastle), ou a música dos argentinos que cita Messi e Maradona ("Vamos Argentina, você sabe que te amo, hoje temos que ganhar e sermos primeiros… estes torcedores loucos, deixaram tudo pela Copa, a que tem Messi e Maradona").
Gritos dos torcedores brasileiros não apareceram entre os mais procurados pelos russos.