Parentesco com o morango e outras surpresas reveladas pelo mapeamento genético das rosas:grupo de apostas esportivas pixbet
O novo genoma das rosas levou oito anos para ser concluído. Agora, sabemos exatamente quais genes estão envolvidos na produção do aroma, da cor e da longevidade das rosas, diz o pesquisador Mohammed Bendahmane, da École Normale Supérieure (ENS)grupo de apostas esportivas pixbetLyon, na França, que liderou o trabalho.
"O que nós temos agora é um livrogrupo de apostas esportivas pixbethistória da rosa", disse ele à BBC. "Um livro que nos ajuda a entender a espécie,grupo de apostas esportivas pixbetjornada ao longo da evolução e do processogrupo de apostas esportivas pixbetdomesticação."
O estudo envolveu uma equipegrupo de apostas esportivas pixbetmais 40 cientistasgrupo de apostas esportivas pixbetFrança, Alemanha, China e Reino Unido e ajuda a entender a variação existente hojegrupo de apostas esportivas pixbettermosgrupo de apostas esportivas pixbetcores e aromas.
A informação genética auxiliará os agricultores a desenvolver novas variedades que vivam por mais tempogrupo de apostas esportivas pixbetvasos ou sejam mais resistentes a pragas.
A pesquisa também lança luz sobre a família Rosaceae, que inclui frutas como maçãs, pêssegos e morangos.
"A rosa e o morango na verdade são espécies muito próximas", diz Bendahmane.
Guerra das rosas
O cultivogrupo de apostas esportivas pixbetrosasgrupo de apostas esportivas pixbetjardins começou há milharesgrupo de apostas esportivas pixbetanos, provavelmente na China. Durante o período romano, rosas eram amplamente cultivadas no Oriente Médio, onde eram usadas como ornamento e para a produçãogrupo de apostas esportivas pixbetperfume.
No século 15, a rosa se tornou o símbologrupo de apostas esportivas pixbetuma guerra pelo trono inglês, na que ficou conhecida como "Guerra das Rosas" - a rosa branca era o símbolo da Casagrupo de apostas esportivas pixbetYork, e a rosa vermelha representava a Casagrupo de apostas esportivas pixbetLancaster.
O resultado da pesquisa foi publicado no periódico científico Nature Genetics (em inglês).