Como vai ser o raro eclipseaposte sports'superlua azulaposte sportssangue'aposte sports31aposte sportsjaneiro:aposte sports
aposte sports Uma rara coincidênciaaposte sportsfenômenos celestes ficará visível no céuaposte sportsalgumas partes do mundo nesta quarta-feira (31): um eclipse total lunar, uma superlua, lua azul e a chamada luaaposte sportssangue.
Segundo a Nasa, essa coincidência fará do 31aposte sportsjaneiro um dia "especial". "É a terceiraaposte sportsuma sérieaposte sports'superluas', quando a Lua está mais perto da Terra emaposte sportsórbita - algo conhecido como perigeu - e cercaaposte sports14% mais brilhante do que o normal", diz comunicado da agência espacial americana.
"É também a segunda lua cheia do mês, (fenômeno) conhecido como 'lua azul'. E a superlua vai passar pela sombra da Terra, com um eclipse total. Enquanto a Lua estiver na sombra terrestre, terá um aspecto avermelhado, algo conhecido como 'luaaposte sportssangue'."
Aqui no Brasil, porém, só conseguiremos ver a superlua, explica à BBC Brasil Claudio Bevilacqua, astrônomo e físico do Observatório Astronômico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A quase totalidade da América Latina e a maior parte da África e da Europa Ocidental também estão na zona que não conseguirá ver o eclipse, tanto pelo fuso horário quanto pela órbita terrestre.
"A posição da órbita da Lua é mais favorável à visualização no hemisfério Norte. (O eclipse com lua avermelhada) vai ser visto na Ásia e na costa oeste dos EUA", diz o especialista.
A região ideal para ver essa rara combinação é justamente no oeste americano, informa a Nasa. E trata-seaposte sportsalgo bastante raro: a última ocorrênciaaposte sportsum eclipse totalaposte sports"superlua azulaposte sportssangue" nos EUA foi há cercaaposte sports150 anos,aposte sportsmarçoaposte sports1866.
A Nasa transmitirá a raridade pela internet, pelo perfil @NASAMoon no Twitter e pelo site nasa.gov/live.
A seguir, os detalhes sobre cada um desses fenômenos que ocorrerão simultaneamente:
Superlua
O termo se refere à Lua cheia no ponto mais próximo emaposte sportsórbita ao redor da Terra. Essa proximidade faz com que a Lua aparente ter tamanho maior.
"Quando a Lua aparentaaposte sports10% a 15% maior, a mudança é considerável e visível a olho nu", explica à BBC Mundo (serviçoaposte sportsespanhol da BBC) Francisco Diego, professoraposte sportsastronomia da University College London.
A superluaaposte sports31aposte sportsjaneiro será a terceiraaposte sportsalgo que a Nasa chamouaposte sports"trilogiaaposte sportssuperluas", já que essa ocorrência foi registrada tambémaposte sports3aposte sportsdezembroaposte sports2017 e 1ºaposte sportsjaneiroaposte sports2018.
Lua azul
"A superlua será, além disso, a segunda lua cheia que teremosaposte sportsjaneiro", afirma Diego.
"Trata-seaposte sportsum mês com duas luas cheias. Quando isso ocorre, é chamadoaposte sportslua azul."
Eclipse lunar
Neste 31aposte sportsjaneiro, a Terra, o Sol e a Lua vão se alinhar, provocando um eclipse lunar total.
Na América do Norte, o eclipse será visível antes do amanheceraposte sports31aposte sportsjaneiro.
Também ficará visível na Ásia, Austrália, Nova Zelândia e no leste da Rússia. Mas não na maior parte da América do Sul, da África e da Europa Ocidental.
Luaaposte sportssangue
Os observadores do eclipse verão uma grande Luaaposte sportscor avermelhada, a chamada "luaaposte sportssangue".
Isso, explicam os especialistas, se deve ao efeito da atmosfera terrestre.
"Quando a Lua está dentro da sombra da Terra, com o Sol completamente bloqueado da superfície lunar, os raios solares se curvam ao passar pela atmosfera terrestre", explica a Nasa.
"A atmosfera age como uma lente e curva o raio a pontoaposte sportsque os nasceres e poresaposte sportssol (de luz vermelha e laranja) iluminam a Lua. Cada eclipse lunar é diferente. As cores variamaposte sportslaranja claro ao (temporário) desaparecimento completo da Lua no céu."