Como funcionam na prática a compra e a vendadr bingo videobingo slotsjogadoresdr bingo videobingo slotsfutebol:dr bingo videobingo slots

dr bingo videobingo slots Todos os anos, centenasdr bingo videobingo slotsmilhõesdr bingo videobingo slotsdólares mudamdr bingo videobingo slotsmãos quando os maiores clubesdr bingo videobingo slotsfutebol do mundo disputam os serviços dos melhores jogadores. Especialmente para disputar a mais importante competiçãodr bingo videobingo slotsclubes que há: a Liga dos Campeões, cuja edição 2017-18 tem início nesta terça-feira.

Mas nunca se gastou tantodr bingo videobingo slotsreforços quanto na pré-temporada europeia deste ano: clubesdr bingo videobingo slotsAlemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália, os mais ricos do globo, desembolsaram o equivalente a R$ 16,3 bilhõesdr bingo videobingo slotscontratações.

Tudo issodr bingo videobingo slotsum período relativamente curto -dr bingo videobingo slotsacordo com a Fifa, a entidade máxima do futebol, as chamadas janelasdr bingo videobingo slotstransferência ocorrem duas vezes por ano. Uma,dr bingo videobingo slotsaté três meses, entre o fimdr bingo videobingo slotsuma temporada e o início da seguinte; outra,dr bingo videobingo slotsum mês, na metade da temporada.

Os períodos precisos são definidos por cada confederação nacional.

As maiores ligas da Europa encerraram seu períododr bingo videobingo slotsnegociaçãodr bingo videobingo slots31dr bingo videobingo slotsagosto. E essa janela ficou marcada pela compradr bingo videobingo slotsNeymar Jr. pelo Paris Saint-Germain, no que ficou conhecida como a transação mais cara da história.

O clube francês pagou 222 milhõesdr bingo videobingo slotseuros (R$ 825 milhões) pelo brasileiro. O valor é mais do que o dobro do recorde anterior,dr bingo videobingo slots105 milhõesdr bingo videobingo slotseuros (R$ 390 milhões), pago pelo jogador francês Paul Pogba - compra feita no ano passado.

Entenda o que envolve essas transações:

Como é esse processo?

O futebol é um mercado global, e os principais jogadores mudamdr bingo videobingo slotstime constantemente. O inglês David Beckham, por exemplo, jogoudr bingo videobingo slotsclubesdr bingo videobingo slotsInglaterra, Espanha, Estados Unidos, Itália e França ao longodr bingo videobingo slotssua carreira.

Jogadores profissionais normalmente assinam contratos com clubes por um período fixodr bingo videobingo slotsaté cinco anos. Se o atleta se transferir antes do compromisso expirar, o novo clube paga uma compensação ou multa ao anterior. Isso é conhecido como taxadr bingo videobingo slotstransferência.

Quem gasta mais?

Os clubes da Inglaterra são os que mais abrem o cofre no mercadodr bingo videobingo slotstransferências há pelo menos uma década. E não foi diferente na recém-encerrada janela: as 20 equipes da Primeira Divisão desembolsaram cercadr bingo videobingo slotsR$ 5,76 bilhões.

A surpresa foi que nem mesmo a compradr bingo videobingo slotsNeymar foi suficiente para que a Ligue 1 francesa (R$ 2,42 bilhões) superasse a Serie A italiana (R$ 3 bilhões), a segunda colocada na lista. Os clubes alemães gastaram cercadr bingo videobingo slotsR$ 2,1 bilhões, montante bem próximo dos espanhóis.

É só isso?

Não. O jogador, seu empresário, o clube e todos seus advogados devem discutir um novo contrato - isso inclui detalhesdr bingo videobingo slotssalários e bônus.

Os jogadores também são submetidos a exames médicos para verificar se estão aptos a jogar ou com algum problema que possa resultardr bingo videobingo slotsfuturas lesões. Se as consultas revelarem lesões anteriormente não detectadas, isso pode afetar o tamanho da taxadr bingo videobingo slotstransferência ou mesmodr bingo videobingo slotsrealização.

Quem fica com o dinheiro?

O montantedr bingo videobingo slots222 milhõesdr bingo videobingo slotseuros pagos pelo PSG ao Barcelona por Neymar, por exemplo, teve vários destinatários.

O PSG repassou o valor ao Barcelona para garantir os serviços do jogador. Tecnicamente falando, pagou a cláusuladr bingo videobingo slotscompra que constava no contratodr bingo videobingo slotsNeymar com o time espanhol, que havia sido fixadadr bingo videobingo slots222 milhõesdr bingo videobingo slotseuros. O pai do jogador, seu agente, e outros irão compartilhar um pagamentodr bingo videobingo slots38 milhõesdr bingo videobingo slotseuros (R$ 141 milhões) por terem facilitado a transação, segundo relatórios.

O PSG pagará os saláriosdr bingo videobingo slotsNeymar - cercadr bingo videobingo slots45 milhõesdr bingo videobingo slotseuros por ano (R$ 167 milhões) sem descontos - e espera lucrar com seu nome edr bingo videobingo slotsimagem.

Os direitosdr bingo videobingo slotsimagem podem ser um grande problema na negociaçãodr bingo videobingo slotscontratos. Os clubes geralmente exigem o direito exclusivodr bingo videobingo slotscontrolar como o jogador aparecedr bingo videobingo slotsqualquer publicidade ou propaganda. Mas os jogadores estão relutantesdr bingo videobingo slotsdesistirdr bingo videobingo slotsoportunidades lucrativasdr bingo videobingo slotsganhar receitas publicitárias.

Dessa forma, todas as partes devem chegar a um acordo - por exemplo, o produto da utilização da imagem do atleta deve ser dividido igualmente (50% para cada um) entre ele e o time.

De onde vem o dinheiro?

Os 20 clubes mais ricos do mundo - todos europeus - registraram 7,4 bilhõesdr bingo videobingo slotseuros (R$ 27 bilhões)dr bingo videobingo slotsreceitadr bingo videobingo slots2015 e 2016,dr bingo videobingo slotsacordo com análise da consultoria Deloitte. O que mais arrecadou foi o inglês Manchester United, chegando a 689 milhõesdr bingo videobingo slotseuros.

Fontes como patrocínio e produtos da marca representaram 43% da receita - a maior fatia.

A vendadr bingo videobingo slotsdireitosdr bingo videobingo slotstransmissão representou 39% do valor, e a vendadr bingo videobingo slotsingressos foi responsável por apenas 18%.

Os clubes também podem ganhar dinheiro vendendo jogadores.

Não houve sempre muito dinheiro no futebol?

Não tanto quanto existe agora.

Antesdr bingo videobingo slots1995, muitos clubes europeus tinham limitesdr bingo videobingo slotscontrataçãodr bingo videobingo slotsjogadores estrangeiros. Mas, naquele ano, uma decisão do Tribunaldr bingo videobingo slotsJustiça da União Europeia a favor do jogador belga Jean-Masc Bosman acabou com restrições na compradr bingo videobingo slotsjogadores dentro da União Europeia, abrindo um competitivo mercado internacional.

As taxasdr bingo videobingo slotstransferência começaram a aumentar, assim como o númerodr bingo videobingo slotsjogadores estrangeiros. Em 2016, quase 70% dos atletas da Premier League inglesa, por exemplo, eram expatriados.

Hoje, os melhores clubes ficam cada vez mais ricos. As receitasdr bingo videobingo slotsTV, que estãodr bingo videobingo slotsexpansão, são uma das razões. Em 2016, os 20 clubes da Premier League assinaram um contratodr bingo videobingo slotstrês anos e 10,4 bilhõesdr bingo videobingo slotslibras (R$ 42 bilhões) com os meiosdr bingo videobingo slotsdifusão. Esse foi o negóciodr bingo videobingo slotstelevisão mais lucrativo já assinado no futebol profissional.

No Reino Unido, os canais BT e Sky pagam à Premier League maisdr bingo videobingo slots10 milhõesdr bingo videobingo slotslibras (R$ 40 milhões) para exibir cada jogo.

Essa capacidade extradr bingo videobingo slotsgastos está se traduzindo para maiores taxasdr bingo videobingo slotstransferência.

No ano passado, os clubes gastaram mais do que nuncadr bingo videobingo slotstransferências internacionais. Um recordedr bingo videobingo slotsUS$ 4,79 bilhões (R$ 15 bilhões) foi gastodr bingo videobingo slots14.591 negociações feitas no mundo tododr bingo videobingo slots2016,dr bingo videobingo slotsacordo com a Fifa - ou uma médiadr bingo videobingo slotsUS$ 328 mil (R$ 1 milhão) por cada acordo.

Dezenove das cem transferências mais caras da história maiores ocorreram neste ano - e mais da metade nos últimos quatro anos.

Isso importa?

Alguns argumentam que altas taxasdr bingo videobingo slotstransferência são ruins para o esporte.

O FIFPro, sindicato mundialdr bingo videobingo slotsjogadoresdr bingo videobingo slotsfutebol, chamou a transferênciadr bingo videobingo slotsNeymardr bingo videobingo slots"anticompetitiva", por exemplo.

"O futebol é cada vez mais o domíniodr bingo videobingo slotsum seleto grupodr bingo videobingo slotsclubes ricos, principalmente europeus", afirmou o secretário-geral da FIFPro, Theo Van Seggelen,dr bingo videobingo slotsdeclaração recente.

O aumento das taxasdr bingo videobingo slotstransferência, segundo Van Seggelen, "ajudou a destruir o equilíbrio competitivo", porque os maiores clubes - como o Manchester United, o Real Madrid ou o Bayerndr bingo videobingo slotsMunique - levam vantagem na compradr bingo videobingo slots jogadoresdr bingo videobingo slotselite. Eles então dominam as ligas, enquanto os clubes mais pobres não conseguem fazer o mesmo.

Mas os dados da Fifa mostram que as altas taxasdr bingo videobingo slotstransferência estão longedr bingo videobingo slotsserem universais. Na verdade, apenas 14%dr bingo videobingo slotstodas as transferências mundiais no ano passado envolveram o pagamentodr bingo videobingo slotsuma taxa. O resto eram mudanças gratuitas - nas quais o contratodr bingo videobingo slotsum jogador expira e ele segue para outro time.

Outro jogador pode quebrar o recordedr bingo videobingo slotsNeymar?

O argentino Lionel Messi tem uma cláusuladr bingo videobingo slotscompradr bingo videobingo slots300 milhõesdr bingo videobingo slotseuros no contrato com o Barcelona. E, dada a situação do mercado futebolístico, o recordedr bingo videobingo slotsNeymar não parece estar seguro por muito tempo.