Afinal, o que há no olho do furacão?:goldbet com
goldbet com A expressão "estar no olho do furacão" é usada para descrever uma situação problemática.
Mas, ironicamente,goldbet comtermos científicos é justamente o contrário: o olhogoldbet comum furacão, a parte central do fenômeno que traz ventosgoldbet comcentenasgoldbet comquilômetros por hora e enormes volumesgoldbet comchuva, é uma áreagoldbet comcalmaria, ainda que enganosa.
Seus são ventos relativamente mais fracos e tempo, mais brando -goldbet comalguns casos, é possível até ver o céu azul ou estrelado.
A região é formada quando existe um fluxogoldbet comargoldbet comcima para baixo, o que faz com que as nuvens se dissipem, criando uma espéciegoldbet comoásis. Segundo cientistas, o olho pode ocupar uma área entre 30 km e 60 kmgoldbet comdiâmetro.
Alerta
Entretanto, o períodogoldbet comcalmaria dura pouco tempo. Pode durar horas ou mesmo minutos. E é enganoso: pode dar a impressãogoldbet comque o pior da tempestade já passou e fazer com que pessoas saiam dos abrigos.
"O olho do furacão, nesse sentido, é a parte mais perigosa. Pode dar às pessoas uma falsa sensaçãogoldbet comsegurança porque os ventos diminuem e tudo se aquieta. Mas os ventos vão recomeçar na medidagoldbet comque o furacão passar", explica o meteorologista australiano Adam Morgan.
Sendo assim,goldbet compaíses assolados por furacões as autoridades enfatizam para a população a necessidadegoldbet comsó deixar o abrigo quando orientada, justamente para evitar enganos.
Sobre o oceano, no entanto, o olho é possivelmente a parte mais perigosa: no seu interior, ondasgoldbet comtodas as direções batem umas nas outras, criando "paredes"goldbet comágua tão altas quanto 40 metros.