Nasa abre vaga para 'protetor da Terra' contra ameaçabr betano com foguetinhoaliens - com saláriobr betano com foguetinhoaté R$ 580 mil ao ano:br betano com foguetinho
br betano com foguetinho A agência espacial americana Nasa está buscando um novo "protetor planetário" com a tarefabr betano com foguetinhodefender a Terra contra ameaçasbr betano com foguetinhoaliens. Mais especificamente, a principal preocupação do trabalho é evitar a "contaminação biológica da exploração espacial por homens e robôs".
Isto se aplica tanto às espaçonaves retornando à Terra quanto ao riscobr betano com foguetinhoque humanos contaminem outros planetas.
Junto com o inspirador título do emprego, a posição vem com um bom salário, na faixa anualbr betano com foguetinhoUS$ 124 mil a US$ 187 mil (R$ 386 mil a R$ 582 mil).
As vagas foram abertas a cidadãos americanosbr betano com foguetinhojulho e as pessoas podem se candidatar até meadosbr betano com foguetinhoagosto. Mas o anúncio do emprego vinha passandobr betano com foguetinhobrancas nuvens até chamar a atenção, e a imaginação,br betano com foguetinhoveículosbr betano com foguetinhoimprensa dos EUA.
A ideia nem é tão nova assim. O acordo internacional da ONU sobre exploração espacial, assinadobr betano com foguetinho1967, pedia que as potenciais nações espaciais tomassem cuidado com contaminantes.
Entre os objetivos do Escritóriobr betano com foguetinhoProteção Planetária da Nasa, está obr betano com foguetinhomanter outros mundos "em seu estado natural" e "tomar precauções para proteger a biosfera da Terra no casobr betano com foguetinhoexistir vidabr betano com foguetinhooutros lugares".
A ideiabr betano com foguetinhocontaminação indesejada por alienígenas é bem comum nos livrosbr betano com foguetinhoficção científica.
A atual ocupante do cargo, Catharine Conley, disse ao New York Times em 2015 que ganhou óculos escuros no estilo da sériebr betano com foguetinhofilmes dos Homensbr betano com foguetinhoPreto em seu primeiro dia no trabalho, mas que a principal ameaça são, na verdade, os humanos.
"Se estamos buscando vidabr betano com foguetinhoMarte, seria meio chato levar vida da Terra para lá e acabar encontrando isso (no planeta)", disse ao jornal americano.
As grandes responsabilidades podem explicar o salário generoso - mas as qualificações exigidas são complexas.
Alémbr betano com foguetinhoter um "conhecimento avançado sobre proteção do planeta", o candidato precisa ter experiênciabr betano com foguetinho"programas espaciaisbr betano com foguetinhoimportância nacional". Também pedem formaçãobr betano com foguetinhofísica, engenharia ou matemática. E o trabalho exige que o candidato seja habilitado a trabalhar sob o mais alto nívelbr betano com foguetinhosigilo.
A Nasa leva a proteção planetária tão a sério que está se preparando para destruir a nave Cassini, que orbita Saturno - para que ela não se choque e contamine outro planeta depoisbr betano com foguetinhosua missão.
Foi o mesmo que fez com a Gallileo, que orbitou Júpiter até 2003.
Recentemente a questão da limpeza e descontaminaçãobr betano com foguetinhoaeronaves espaciais veio à tona quando o vice-presidente americano, Mike Pence, encostoubr betano com foguetinhouma peçabr betano com foguetinhoequipamento da Nasa apesar do grande avisobr betano com foguetinho"não toque".
A peça seria usada na nave Orion, que estábr betano com foguetinhoconstrução. Depois da gafe, a Nasa garantiu que a superfície da peça será limpa.