Quais são as melhores cidades no mundo para se estudar?:baixar lampionsbet atualizado
Para entrar no ranking, as cidades devem ter uma populaçãobaixar lampionsbet atualizadopelo menos 250 mil habitantes e ser sede de, pelo menos, duas universidades que fazem parte do QS World University Rankings.
O ranking é baseadobaixar lampionsbet atualizadoum conjuntobaixar lampionsbet atualizadoparâmetros, como a qualidade das universidades, custo e qualidadebaixar lampionsbet atualizadovida, caráter internacional, acesso ao mercadobaixar lampionsbet atualizadotrabalho e experiência estudantil.
A ediçãobaixar lampionsbet atualizado2017 ampliou a lista para 100 cidades - no levantamento anterior, foram contempladas 75.
Destinos alternativos
O Canadá aparece bem classificadobaixar lampionsbet atualizadotermosbaixar lampionsbet atualizadoconveniência para estudantes internacionais. Alémbaixar lampionsbet atualizadoMontreal, Vancouver aparece na 10ª posição e Torontobaixar lampionsbet atualizado11º no ranking. O país tem a vantagembaixar lampionsbet atualizadooferecer cursosbaixar lampionsbet atualizadoduas línguas: inglês e francês.
O resultado reforça a tesebaixar lampionsbet atualizadoque o Canadá pode concentrar uma parcela maior do rentável mercadobaixar lampionsbet atualizadoeducação internacional, especialmente diante das incertezas sobre as mudanças nas regrasbaixar lampionsbet atualizadoentrada dos Estados Unidos sob a gestãobaixar lampionsbet atualizadoDonald Trump.
Para Ben Sowter, responsável pela Unidadebaixar lampionsbet atualizadoInteligência da QS, a crescente popularidade do Canadá faz parte do aumentobaixar lampionsbet atualizado"alternativas para os destinosbaixar lampionsbet atualizadoestudo tradicionalmente dominantes, tanto na Europa como na América do Norte".
"O Canadá vai se tornar um ator importante", prevê Sowter.
Segundo ele, o país norte-americano pode atrair estudantes dos Estados Unidos, enquanto o Reino Unido pode perder alunos para a Irlanda, Holanda e países escandinavos.
Um porta-voz da cidadebaixar lampionsbet atualizadoMontreal confirma que houve um grande aumento no númerobaixar lampionsbet atualizadoestudantes internacionais, especialmente da China, Índia, França e Irã.
Quedabaixar lampionsbet atualizadoParis
Paris aparece, porbaixar lampionsbet atualizadovez, como a segunda colocada no ranking. A quedabaixar lampionsbet atualizadorelação ao levantamento anterior é atribuída ao custobaixar lampionsbet atualizadovida e à diminuiçãobaixar lampionsbet atualizadocertos critérios desejáveis, como segurança.
Sowter não acredita, no entanto, que haja uma ligação com os ataques terroristas na capital francesa. Ele afirma que poucas cidades são apontadas nas entrevistas com os alunos como mais atraentes do que Paris.
Segundo ele, os estudantes concordam que não há cidades com "risco zero", seja Boston, Berlim ou Paris, todas têm mantido seu apelo.
Londres é Londres
Já a terceira cidade mais atraente para os estudantes, segundo o estudo, é Londres.
As instituiçõesbaixar lampionsbet atualizadoensino britânicas estão preocupadas, no entanto, com o impacto que o Brexit (saída da União Europeia) pode ter no Reino Unido, fazendo com que seja percebido como um destino menos acolhedor para os estudantes estrangeiros.
Pesquisas recentesbaixar lampionsbet atualizadouniversidades britânicas revelaram uma quedabaixar lampionsbet atualizado7% na candidaturabaixar lampionsbet atualizadoestudantes da União Europeia.
Ainda não há sinais, no entanto,baixar lampionsbet atualizadoum impacto negativo sobre Londres no ranking deste ano, uma vez que a capital do Reino Unido subiu da quinta para a terceira posição na lista.
É importante lembrar que a desvalorização da libra após o Brexit também facilitou o acesso a estudantes estrangeirosbaixar lampionsbet atualizadotermos financeiros.
As universidadesbaixar lampionsbet atualizadoLondres obtêm alta pontuação devido à qualidade.
"Nenhuma cidade possui a variedade e qualidadebaixar lampionsbet atualizadouniversidades como Londres", diz.
Assim como Boston (oitavo lugar) - que conta com a Universidadebaixar lampionsbet atualizadoHarvard, o Institutobaixar lampionsbet atualizadoTecnologiabaixar lampionsbet atualizadoMassachusetts (MIT, na siglabaixar lampionsbet atualizadoinglês) e a Universidadebaixar lampionsbet atualizadoBoston - Londres e Paris também se beneficiam do grande númerobaixar lampionsbet atualizadoinstituiçõesbaixar lampionsbet atualizadoensino.
Fortaleza alemã
Além do Canadá, o outro único país com duas cidades no top 10 é a Alemanha, com Berlim,baixar lampionsbet atualizadosexto, e Munique, na nona posição. O resultado reflete as vantagens financeiras da Alemanha para estudantes estrangeiros, que não pagam sequer taxabaixar lampionsbet atualizadomatrícula.
Ásia vem aí
Os países asiáticos - principalmente China e Índia - fornecem o maior númerobaixar lampionsbet atualizadoestudantes estrangeiros.
Mas os países asiáticos também estão atraindo alunos internacionais, com cinco cidades no top 20 do ranking, lideradas por Seul, que subiu para o quarto lugar, e Tóquio, que estábaixar lampionsbet atualizadosétimo.
Xangai é a cidade chinesa com a melhor classificação, ocupando o 25º lugar. Já Mumbai (ex-Bombaim) é a primeira cidade indiana na lista, na 85ª posição.
Alémbaixar lampionsbet atualizadoSão Paulo (69º) e Riobaixar lampionsbet atualizadoJaneiro (94º), outras cidades latino-americanas que aparecem no ranking são: Buenos Aires (42º), Cidade do México (51º), Santiago (62º), Bogotá (73º), Monterrey (76º) e Lima (99º).
O fato é que a competição para atrair estudantes internacionais é um grande negócio.
Os Estados Unidos continuam sendo o maior mercado, e as cifras anuais mostram que, pela primeira vez, maisbaixar lampionsbet atualizadoum milhãobaixar lampionsbet atualizadoestudantes estrangeiros se encontrambaixar lampionsbet atualizadouniversidades do país. Apenas a China enviou cercabaixar lampionsbet atualizado330.000 alunos.
Além dos benefícios que resultam dos contatos transnacionais para pesquisa e da projeção da influência cultural a nível internacional, estima-se que os estudantes estrangeiros contribuam com quase US$ 36 bilhões para a economia dos EUA.