Cientistas desenvolvem tratamento para proteger fetos da zika:dinheiro em apostas
dinheiro em apostas Uma terapia que tem o potencialdinheirodinheiro em apostasapostasproteger bebês no úterodinheirodinheiro em apostasapostasmulheres infectadas pelo vírus Zika estádinheiro em apostasdesenvolvimento por cientistas americanos.
Até agora, o tratamento foi testado apenasdinheiro em apostasratosdinheirodinheiro em apostasapostaslaboratório, conforme revelou a revista científica Nature.
No entanto, os cientistas afirmam que a técnica pode eventualmente levar a uma terapia disponível para mulheres grávidas que venham a contrair o vírus Zika, causadordinheirodinheiro em apostasapostasmicrocefaliadinheiro em apostasrecém-nascidos.
A terapia utiliza anticorposdinheirodinheiro em apostasapostascélulas sanguíneasdinheirodinheiro em apostasapostasindivíduos que já combateram o Zika.
Nos ratosdinheirodinheiro em apostasapostaslaboratório, o tratamento diminuiudinheirodinheiro em apostasapostasforma substancial a quantidadedinheirodinheiro em apostasapostasvírusdinheiro em apostascirculação no sangue materno.
Consequentemente, a placenta foi menos afetada e os ratinhos nasceram muito maiores do que os filhotes das mães que não haviam recebido o tratamento.
Os pesquisadores ressaltaram que ainda serão necessários anosdinheirodinheiro em apostasapostastestes para se ter certezadinheirodinheiro em apostasapostasque o tratamento será seguro e efetivo para ser implementadodinheiro em apostasmulheres grávidas.
No meio tempo, cientistas também concentram esforços para o desenvolvimentodinheirodinheiro em apostasapostasuma vacina que poderia evitar que o vírus se prolifere.
"Até se nós tivermos um dia uma vacina contra o Zika, ainda assim algumas pessoas serão infectadas," afirmou a professora Laura Rodrigues, da London School of Hygiene and Tropical Medicine.
"Para essas pessoas, um tratamento como esse, com a utilizaçãodinheirodinheiro em apostasapostasanticorpos, seria útil", explicou a especialista.
O Zika no Brasil
Surtos do vírus Zika foram registrados no continente americano e, mais recentemente, no Sudeste Asiático.
No Brasil, o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde registrou 200.465 casos prováveisdinheirodinheiro em apostasapostasfebre pelo vírus Zika entre janeiro e setembrodinheirodinheiro em apostasapostas2016, tendo sido confirmados 109.596 casos.
Os Estadosdinheirodinheiro em apostasapostasMato Grosso, Riodinheirodinheiro em apostasapostasJaneiro e Bahia foram aqueles com maior incidênciadinheirodinheiro em apostasapostasinfecções pelo vírus.
Entre gestantes, o númerodinheirodinheiro em apostasapostascasos prováveis registrados no Brasil foidinheirodinheiro em apostasapostas16.473, sendo 9.507 confirmados.
No total, 9.862 casosdinheirodinheiro em apostasapostasmicrocefalia foram notificados até outubro, sendo 2.063 confirmados.