'Como doar leite materno me ajudou a superar perdaamazon bets apostabebê':amazon bets aposta
amazon bets aposta Wendy Cruz-Chan teve uma infecção no fluido amniótico e naamazon bets apostaplacenta, uma condição que afeta entre 2 e 4% das mulheres grávidas. Em depoimento à BBC, ela conta como doar seu leite a ajudou a superar a perda do bebê:
"Meu marido e eu ficamos superfelizes quando descobrimos que eu estava grávida. Com 16 semanas, descobrimos que teríamos um menino - o primeiroamazon bets apostaambas famílias. Era a realizaçãoamazon bets apostaum sonho. Até então só tínhamos mulheres! Já estávamos com tudo pronto para o nascimento. Literalmente tudo. Eu estava pronta para esse bebê muito antes do parto.
Eu estava com 19 semanas e três dias. Era a semana da Independência aqui nos Estados Unidos. Comecei a sentir sintomasamazon bets apostagripe, mas é bem comum ficar doente durante a gravidez, então não demos muita atenção. Na segunda-feira, dia 4amazon bets apostajulho, minha febre continuou a subir e eu não melhorava. Naquela tarde, fomos para a Emergência.
Eu estavaamazon bets apostatrabalhoamazon bets apostaparto. Eu tinha dois centímetrosamazon bets apostadilatação, eles não conseguiam impedir isso. Meu útero estava muito sensível devido a uma infecção. A placenta estava infectada, assim como o fluido amniótico. Não tinha como salvar o bebê.
Quando eles me deram a notícia, não consegui aceitar. Eu pensei que havia algo que eles pudessem fazer para salvar meu bebê. Estamosamazon bets apostaum mundo moderno, temos toda essa tecnologia.
Meu marido e eu tivemos que pensar no que fazer: organização do funeral, comprar um caixão, decidir entre cremação ou enterro. Tivemos que pensaramazon bets apostatudo isso enquanto eu ainda estava grávida, com dor e sabendo que teriaamazon bets apostadar a luz ao meu filho, que iria morrer.
Em vezamazon bets apostacelebrar aamazon bets apostavida, tive que preparar aamazon bets apostamorte.
Meu marido estava preenchendo papéis e me fazendo perguntas. 'Que nome daremos ao nosso filho?', ele me perguntou. Eu lembroamazon bets apostaolhar para ele e dizer 'vamos dar o nomeamazon bets apostaKillian'. Sempre falamos sobre dar esse nome.
Uma hora depois, eles induziram o parto e minha bolsa d'água estourou. Tudo que tive que fazer foi dar um pequeno empurrão e ali estava ele. Ele era todo vermelho e pequeno. Parecia estar se movendo um pouco, ou talvez era apenas a minha mente querendo pensar que ele ainda estava vivo. Eu estava tocando ele e lembroamazon bets apostadizer mentalmente ao meu filho 'por favor se mexa, por favor esteja vivo'.
Eu chorei como nunca antes. Então entreiamazon bets apostaestadoamazon bets apostachoque e apaguei.
Quando acordei, tudo estava quieto. Eu consegui segurar meu filho e pedir desculpas a ele por ter falhado, por não ter feito a única coisa que eu deveria ter feito: protegê-lo.
Quando fui liberada do hospital, meus seios começaram a vazar. Eu não sabia o que fazer. Eu sabia que aquiamazon bets apostaNova York há uma demanda enormeamazon bets apostaleite materno então perguntei ao meu marido como ele se sentiria se eu o doasse. Ele disse que era uma ótima ideia.
Eu achei destinatários através das redes sociais. Foi incrível. Encontrei seis mães que precisavamamazon bets apostaleite e eu continuava produzindo. Doei cercaamazon bets aposta58 litros até agora.
Algumas das mães não conseguiam produzir leite sozinhas por causaamazon bets apostaestresse ou condições médicas. Um dos bebês que precisava do meu leite tinha um distúrbio genético na pele chamado epidermólise bolhosa (EB). Meu leite materno o ajudou a curar suas bolhas e ajudou naamazon bets apostadigestão.
Doar leite me pareceu natural, como se fosse a coisa certa a fazer. Poder compartilhar o sacrifícioamazon bets apostaKillian com outros bebês que precisavam disso fez eu me sentir muito bem. Foi quase como se esses bebês se tornassem meusamazon bets apostaalguma maneira.
Agora eu estou tentando acostumar meus seios a interromper a lactação, já que está se tornando prejudicial à minha saúde. É como mais uma perda para mim. Meu leite era tudo que restavaamazon bets apostaKillian.
Mas eu estou muito feliz por poder ter feito algo para honrar Killian. Eu não queria ser apenas mais um casoamazon bets apostanatimorto. Eu queria cumprir um dever como mãe.
Eu não tinha um bebê para tomar conta, para vestir, trocar fraldas. Mas eu fui capazamazon bets apostaaleitar e doar a outros bebês, e isso nos ajudou a curar a perda."