Filtros e cores no Instagram podem revelar indíciosgold vbetdepressão, diz estudo:gold vbet
Mas a culturagold vbetse gabar dos bons momentos nas redes sociais não seria também parte do problema?
Um outro estudo, feito por duas universidades alemãs, mostrou que acompanhar as publicaçõesgold vbetoutras pessoas no Facebook pode despertar sentimentos como inveja e resentimentogold vbetmuitos usuários - as fotosgold vbetférias seriam um dos principais gatilho disso.
Mas, segundo a jornalista Jessica Winter, o "Facebook não é o principal estraga prazeres da festa da mídia social - esse título cabe ao Instagram". Na rede social voltada para a fotografia, diz, é ainda mais forte a tendênciagold vbetpublicarmos fotos belas e perfeitasgold vbetnós mesmos ougold vbetsituações que vivemos.
A comediante Juliette Burton já enfrentou problemas como dismorfia corporal, depressão e ansiedade e concorda que as mídias sociais podem ser um agravante. "Dizem que uma foto vale mais do que mil palavras, mas isso não é tudo", diz ela.
"Você não sabe o que está por trás daquela coleçãogold vbetfotos. As redes sociais são uma nova formagold vbetexpressão da nossa personalidade,gold vbetquem somos, mas ainda estamos aprendendo o que isso significa."
"Pela minha experiência, a mídia social é ruim quando tudo parece falso e uma competição. É muito raro ver pessoas postando sobre coisas ruims. Quando o fazem, é para pedir ajuda. Se você passando por um período difícil, sem conseguir sair da cama, não são momentos assim que você quer ver."
Consolo nas redes
Por outro lado, as redes sociais podem ser também uma formagold vbetobter algum consolo, diz a jornalista e escritora britânica Bryony Gordon. Ela criou um grupogold vbetapoio para quem sofregold vbetproblemas mentais após lutar contra um transtorno obsessivo compulsivo, depressão e bulimia.
"Sentia-me completamente sozinha, assim como toda pessoa que tem uma doença mental - porque a doença mental nos faz sentir como aberrações. Só ao escrever sobre isso é que percebi que era totalmente normal se sentir mal."
Ela publicou uma mensagem no Twitter convidando outras pessoas na mesma situação para um encontro, e 20 compareceram. Agora, muitos encontros depois, conta, há uma verdadeira redegold vbetpessoas marcando novos encontros, até mesmogold vbetoutros países.
"Por meio das redes sociais, conheci muitas pessoas novas, e isso me deu um grande apoio. Não deveria ser a única formagold vbetbuscar ajuda, mas é um pontogold vbetpartida para nos fazer perceber que não estamos sozinhos."
Juliette concorda. "Hojegold vbetdia, as pessoas querem falar mais sobre doenças mentais. Mesmo que você não sofra disso, saber como tratar do assunto é um passo muito positivo."