A rocha gigante que passará 'raspando' na Terra e vai por à prova um sistemaaposta aviator betanoalerta para asteroides:aposta aviator betano

Ilustração da rocha 2012 TC4

Crédito, NASA

Legenda da foto, Objetos como o 2012 TC4 passam ao menos três vezes por ano a uma distância relativamente próximda da Terra (Ilustração: Nasa)

aposta aviator betano Se chama 2012 TC4 e é do tamanhoaposta aviator betanouma casa a rocha que passará muito perto da Terra nesta quinta (12). Ela passará a uma distânciaaposta aviator betanomenosaposta aviator betano44 mil quilômetros do nosso planeta - a 36 mil quilômetrosaposta aviator betanoaltura estão centenasaposta aviator betanosatélites - e só será vista por observatórios europeus. Em seu ponto mais próximo da Terra,aposta aviator betanodistância representará um oitavo da que há entre a Lua e nosso planeta.

A rocha mede entre 15 e 30 metrosaposta aviator betanodiâmetro e viaja à velocidadeaposta aviator betano14 km por segundo. Segundo a agência espacial Nasa, o objeto não representa um perigo para a Terra ou para os satélites emaposta aviator betanoórbita. Corpos celestes como esse passam ao menos três vezes ao ano a uma distância relativamente próxima da Terra.

O que faz essa rocha ser especial é que ela foi escolhida para colocar à prova um sistemaaposta aviator betanoalerta que promete detectar asteroides com maior antecedência.

"Estamos treinando para quando houver um caso realmente sério", disse Detlef Koshcny, pesquisador do programa para a detecçãoaposta aviator betanoobjetos próximos à Terra da Agência Espacial Europeia.

O asteroide 2012 TC4

Crédito, AFP

Legenda da foto, Astrônomos estão observando o 2012 TC4 há dois meses

2017, 2050 e 2079

Como o próprio nome indica, o 2012 TC4 foi avistado pela primeira vez há cinco anos. Naquele momento, ele se encontrava ao dobro da atual distância da Terra.

Segundo a Agência Espacial Europeia, o asteroide voltará a se aproximar da Terra daqui a três décadas,aposta aviator betano2050, e depoisaposta aviator betano2079. Espera-se que da próxima vez ele tampouco represente algum perigo, mas isso dependerá da rota que venha a tomar.

Por isso, os pesquisadores querem fazer observações precisas sobre a trajetória da rocha e avaliar se foram acertadas as previsões sobre seu tamanho e órbita. Também querem analisar maisaposta aviator betanopertoaposta aviator betanocomposição.

No entanto, melhorar as técnicas para prever impactos não significa que se possa fazer algo efetivo caso a possibilidade venha a ocorrer.

Até agora não se encontraram maneirasaposta aviator betanomodificar as trajetóriasaposta aviator betanoasteroides, por isso a solução é evacuar as zonasaposta aviator betanorisco para evitar vítimas.