Quais são os países que mais fazem pesquisas sobre a Amazônia?:app de aposta de futebol
Brito Cruz também é professor emérito da Universidade Estadualapp de aposta de futebolCampinas (Unicamp) e foi diretor científico da Fundaçãoapp de aposta de futebolAmparo à Pesquisa do Estadoapp de aposta de futebolSão Paulo (Fapesp) durante 15 anos.
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O levantamento, que analisou uma baseapp de aposta de futeboldados com milhõesapp de aposta de futebolartigos científicos publicados no mundo inteiro, ainda revelou que, com exceção do Brasil, outros países sul-americanos que também abrigam partes da Amazôniaapp de aposta de futebolseus territórios publicam relativamente menos sobre o tema.
Para ter ideia,app de aposta de futebol2022 o Peru aparece na sétima posição do ranking, atrásapp de aposta de futebolBrasil, Estados Unidos, Reino Unido, China, Alemanha, e França. Na sequência, estão Austrália, Colômbia e Canadá.
No gráfico a seguir, você confere os quatro países que mais produziram artigos científicos sobre a Amazônia — e também como a China caminha para ocupar o terceiro lugar da lista, após ultrapassar a Alemanha e se aproximar do Reino Unido:
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Masapp de aposta de futebolonde vêm essas pesquisas? Quais são as instituições que mais produzem investigações sobre a Amazônia?
O levantamento feito por Brito Cruz revela que universidades e centrosapp de aposta de futebolestudo brasileiros são a esmagadora maioria, quando analisadas as publicações feitas entre 2012 e 2021.
Das 20 instituições mais atuantes nessa floresta tropical, 16 estão no Brasil. As quatro exceções são o Centro Nacionalapp de aposta de futebolInvestigação Científica (CNRS), da França, que ocupa o sétimo lugar do ranking, a Academia Chinesaapp de aposta de futebolCiências (13ª posição), o Institutoapp de aposta de futebolPesquisa Tropical Smithsonian, dos Estados Unidos (17ª), e a Universidade da Flórida (20ª), também nos EUA.
Entre as 16 instituições brasileiras que aparecem na lista, seis estão localizadasapp de aposta de futebolfato na Amazônia: a Universidade Federal do Pará (UFPA, 2º lugar), o Instituto Nacionalapp de aposta de futebolPesquisas da Amazônia (Inpa, 3º), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam, 4º), o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG, 9º), a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufram, 18º) e a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT, 19º).
A líder deste ranking é a Universidadeapp de aposta de futebolSão Paulo (USP) — no top 10 também aparecem Universidade Estadualapp de aposta de futebolSão Paulo (Unesp), Universidade Federal do Rioapp de aposta de futebolJaneiro (UFRJ), Empresa Brasileiraapp de aposta de futebolPesquisa Agropecuária (Embrapa) e Unicamp:
E, é claro, realizar esses estudos tem um custo, que inclui as bolsas dos pesquisadores, os insumos e os equipamentos, entre outros. Mas quem paga essa conta?
Mais uma vez, o protagonismo vai para as agênciasapp de aposta de futebolfomento à ciência brasileiras.
Entre os dez principais financiadoresapp de aposta de futebolpesquisas na Amazônia entre 2012 e 2021, seis são órgãos nacionais.
Em primeiro e segundo lugar estão o Conselho Nacionalapp de aposta de futebolDesenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenaçãoapp de aposta de futebolAperfeiçoamentoapp de aposta de futebolPessoalapp de aposta de futebolNível Superior (Capes), ligadas ao Governo Federal.
As agências estaduais também arcam com parte dos custos, com destaque para as fundaçõesapp de aposta de futebolamparo à pesquisaapp de aposta de futebolSão Paulo (Fapesp, 4º lugar), Amazonas (Fapeam, 5º) e Rioapp de aposta de futebolJaneiro (Faperj, 10º). O Inpa ocupa a 8ª posição do ranking.
Entre as instituições estrangeiras que patrocinam parte dos estudos, os destaques vão para a Fundação Nacional da Ciência (NSF, 3º) dos Estados Unidos, o Conselhoapp de aposta de futebolPesquisaapp de aposta de futeboldo Meio Ambiente (Nerc, 6º) do Reino Unido, a Fundação Nacionalapp de aposta de futebolCiências Naturais da China (NSFC, 7º) e Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço, a Nasa (9º), também dos EUA.
E com quais países o Brasil possui mais colaborações internacionais para pesquisas sobre a Amazônia? O pódio fica com Estados Unidos, Reino Unido e França.
Brito Cruz chama a atenção para as poucas conexões existentes com os outros países que também abrigam partes desse bioma.
Colômbia e Peru aparecem apenas na sétima e na oitava posição, respectivamente. O Equador é apenas o 17º deste ranking, logo atrásapp de aposta de futebolSuíça, Itália e Suécia.
Veja a seguir o top 10app de aposta de futebolcolaborações entre Brasil e outras nações:
Para concluir a análise, Brito Cruz também investigou quais são as disciplinas e especialidades que geram mais estudos neste biomaapp de aposta de futebolespecífico.
As Ciências Biológicas e Agricultura têm uma larga vantagem na liderança, com quase o triploapp de aposta de futebolartigos publicadosapp de aposta de futebolrelação ao segundo colocado (Ciências do Meio Ambiente).
Ciências da Terra e do Planeta, Medicina e Ciências Sociais completam o top 5, como você confere no gráfico a seguir.
Entre as dez áreas do conhecimento que mais geram investigações acadêmicas na Amazônia, aparecem também Bioquímica, Genética e Biologia Molecular; Imunologia e Microbiologia; Veterinária; Artes e Humanidades; alémapp de aposta de futeboltrabalhos multidisciplinares.