Nós atualizamos nossa PolíticaludijogosPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosludijogosnossa PolíticaludijogosPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
Como psicodélicos estão sendo usados no Brasil para aliviar o medo da morteludijogosdoenças graves:ludijogos
"Dessa vez eu fiz [o ritoludijogosingestão] já sabendo da doença. Eu coloquei uma intenção específica. Tipo, eu quero cura. Quero entender o que está acontecendo comigo", afirma.
MoradoraludijogosCampinas (SP), a artesã explora um caminho que aos poucos vem ganhando espaço no Brasil: o usoludijogosalucinógenos no enfrentamentoludijogosdoenças graves.
Nos últimos anos, há um crescente númeroludijogospesquisas científicas a respeitoludijogossubstâncias como a psilocibina encontradaludijogoscogumelos, o DMT da ayahuasca e o anestésico cetamina (que não é um psicodélico clássico, mas também tem como efeito a alteração da consciência).
As descobertas, que indicam que tais propriedades podem aplacar sintomasludijogosansiedade, depressão e estresse pós-traumático, vêm entusiasmando as comunidades científica e médica.
Ao mesmo tempo, o novo cenário implica discussões importantesludijogostorno da eventual popularizaçãoludijogoscomponentesludijogosfortes efeitos sobre o cérebro e cujo uso é ilegal no Brasil: com exceção da cetamina, as substâncias acima pertencem à lista F2, das consideradas ilícitas pela Agência NacionalludijogosVigilância Sanitária (Anvisa), com penas previstas na Lei NacionalludijogosDrogas - que incluem prisão.
Mas há nuances. A ayahuasca, por exemplo, é autorizada para uso religioso, segundo resolução do Conselho NacionalludijogosPolítica sobre Drogas (leia mais detalhes abaixo).
Cuidado para doenças graves
As possibilidades dos psicodélicos vêm interessando diferentes campos da Medicina. Um deles é o dos cuidados paliativos, que ampara portadoresludijogosdoenças graves tantoludijogosproblemas físicos quantoludijogosquestões existenciais, como a finitude da vida.
Assim como ocorre com os psicodélicos, há uma dose razoávelludijogosdesinformação sobre o tema. Em sessão da CPI da Covid no ano passado, parlamentares chegaram a comparar os cuidados paliativos com eutanásia.
Ana Cláudia Mesquita Garcia, enfermeira paliativista e professora na EscolaludijogosEnfermagem da Universidade FederalludijogosAlfenas,ludijogosMinas Gerais, diz que a própria ideialudijogosque eles são voltados apenas para pacientesludijogosfimludijogosvida já foi modificada.
"A última definição da International Association for Hospice and Palliative Care [entidade mundial da área] cita sofrimentos relacionados à saúde,ludijogosespecial aqueles no fim da vida. Mas,ludijogosforma geral, foca no bem-estarludijogospacientesludijogosdoenças graves e tambémludijogosseus familiares e cuidadores", diz.
Milena dos Reis BezerraludijogosSouza, clínica-geral da equipeludijogoscuidados paliativos do hospital AC Camargo Cancer Center, explica que a contribuição do profissional "é para o alívio do sofrimento". "Alguém que não está respirando direito não conversa. Alguém que está com dor tem dificuldade para fazer planosludijogosvida."
A médica começou a investigar o potencial dos psicodélicos a partir da sugestãoludijogosseus pacientes.
"É como ser desafiada. A primeira coisa que fiz foi jogarludijogosuma forma muito aberta. Disse: 'não conheço o assunto, mas eu vou te ouvir, vou estudar'. Primeiro, quero saber se não te prejudica. Depois, a gente define se pode ajudar no tratamento."
Ela não promove as sessões, mas auxilia os pacientes com câncer que desejam passar pela experiência a adequar seu tratamento, evitando interações medicamentosas e efeitos colaterais.
Ana Garcia, porludijogosvez, ficou intrigada com a possibilidade dos alucinógenos naludijogosárea após ser convidada a avaliar um trabalholudijogosconclusãoludijogoscurso (TCC). Por faltaludijogosexpertise à época, preferiu não participar da banca, mas começou a buscar informações sobre o tema.
Logo encontrou a teseludijogosdoutoradoludijogosLucasludijogosOliveira Maia, pesquisador no Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e na Cooperação Interdisciplinar para Pesquisa e Divulgação da Ayahuasca da Universidade EstadualludijogosCampinas (Unicamp),ludijogosSão Paulo.
'Via Deus, Jesus Cristo, Maria'
O trabalholudijogosMaia foi focado na relação entre os cuidados paliativos com a ayahuasca, que é feita da mistura do cipó mariri com as folhasludijogosoutra planta, a chacrona.
A bebida contém o potente alucinógeno N,N-dimetiltriptamina (DMT), um alcaloide com uma estrutura química muito semelhante à da serotonina - o neurotransmissor cerebral que, entre muitas outras coisas, ajuda a inibir o impulsoludijogosagressão.
O DMT gera efeitos visuais no cérebro conhecidos como "visões" ou "mirações" que incluem cenas como paisagens, figuras religiosas, seres divinos, padrões geométricos, cenas paradisíacas e celestiais, seres humanos e não humanos e imagens relacionadas à morte.
A Anvisa proíbe o uso do DMT no Brasil. Uma resolução do Conselho NacionalludijogosPolíticas Sobre Drogas (Conad), no entanto, "prevê exceção para utilização deste tipoludijogosproduto (chá)ludijogosrituais religiosos".
A publicitária Ana Ruiz,ludijogos33 anos, passou a participarludijogossessões com ayahuasca após descobrir ser portadoraludijogosesclerose múltipla. Ela conta que percebia "cores e figuras geométricas aparecendo". "Via Deus, Jesus Cristo, Maria. Entidades, pessoas que eu não conhecia, mas que falavam comigo."
Ela relata também a perda da noçãoludijogostempo, outro efeito previsto na experiência. "Pensei que já tinha passado maisludijogosum mês, mas, na verdade, tinham sido só 2h30."
Ana diz que a ayahuasca não mexeu comludijogosvisão sobre a morte ("quando chegar minha hora, independente do motivo, eu vou"), mas ela acredita que, junto com os medicamentosludijogosseu tratamento, ajudou no controle da esclerose múltipla e na retomadaludijogosum ritmo mais normalludijogosvida.
Nos primeiros tempos, conta ela, a doença afetou desde a memória até aludijogosvisão e provocou violentas dores pelo corpo, principalmente na coluna. Isso impactou toda aludijogosrotina.
A publicitária diz que a ayahuasca ajudou a "ressignificar o que é a esclerose múltipla"ludijogosrelação à própria vida. "Me ajudou a não achar que eu sou menos por causa dela, me ajudou a não me boicotar."
O estudoludijogosMaia concluía que os componentes químicos da mistura colaboram para a "aceitação da doença por meioludijogosmecanismos psicológicos múltiplos, incluindo introspecção, autoanálise, processamento emocional e catarse, evocaçãoludijogosmemórias autobiográficas".
Segundo a artesã Juliana, que enfrenta um câncerludijogosmama, "não dá para explicar o tantoludijogosinformação que você recebe eludijogoscoisas que você compreende" durante uma sessão.
Ela afirma que o resultado que notou das experiências com ayahuasca foi reverludijogospersonalidade: "Sempre falei muito alto, sempre fui muito autoritária, sempre impus muito meu jeitoludijogosser. Achava que não tinha que mudar, não tinha que melhorar. Uma postura meio 'eu sou assim, é a minha personalidade'", diz.
"Aí percebi que esse tipoludijogospersonalidade e certos comportamentos não faziam bemludijogosvários aspectos da minha vida."
Seu tumor teve metástase para pulmão e ossos, e ela não tem previsãoludijogosalta.
"O câncer e seu tratamento são extremamente difíceisludijogosencarar, mexe com o pacienteludijogosmuitos níveis. Se a pessoa não estiver forte para enfrentar, ela não aguenta o tratamento."
Essa intensidade da experiência com o chá, segundo Lucas Maia, é resultado da "liberaçãoludijogosemoções reprimidas,ludijogoshistórias pessoais que muitas vezes são associadas aos sentidos e significados da doença enfrentada".
Em relação ao câncerludijogossi,ludijogospesquisa diz que há "um conjuntoludijogosevidências obtidasludijogosestudosludijogosbiologia celular sugere que os compostos contidos na ayahuasca -ludijogosespecial, o DMT e a harmina - podem atuar sobre diferentes mecanismos celulares ligados ao câncer e exercer efeitos antitumorais".
Necessidadeludijogosestudos e riscos existentes
Maia e a enfermeira paliativista Ana Garcia se uniram para fazer uma revisão científicaludijogos20 estudos sobre os benefíciosludijogospsicodélicos (além da ayahuasca, as pesquisas examinaram os efeitos da psilocibina encontradaludijogoscogumelos) para portadoresludijogosdoenças graves.
A conclusão da análise, publicada no periódico científico Journal of Pain and Symptom Management, sugere "efeitos positivos" das terapias psicodélicas com "considerável segurançaludijogosuso".
Em ambiente com monitoramento médico, não foram relatados "efeitos adversos sérios" e, quando presentes, eramludijogos"leves a moderadosludijogosintensidade e transitórios".
Os pesquisadores pedem atenção às condiçõesludijogossegurançaludijogosque o tratamento ocorre e afirmam que é preciso estudos mais robustos sobre a associação dessas substâncias com esquizofrenia e outras psicoses.
A necessidadeludijogosmais pesquisas sobre os efeitosludijogospsicodélicos é apontada constantemente. O númeroludijogosparticipantes examinados por trabalhos científicos na área ainda é escasso.
Uma revisão feitaludijogos2017 por Rafael G. dos Santos, José Carlos Bouso e Jaime E. C. Hallak, pesquisadores da UniversidadeludijogosSão Paulo (USP) e do International Center for Ethnobotanical Education, Research and Service (ICEERS), da Espanha, analisou oito estudos sobre a ocorrêncialudijogossurtos psicóticos relacionados a ayahuasca ou à substância DMT.
Quase todos se debruçavam sobre episódios individuais, mas havia um levantamentoludijogoscasos ocorridos na União do Vegetal (UDV), grupo religiosoludijogostorno da ayahuasca com 20 mil associadosludijogosvários países.
Ao longoludijogos13 anos, foram registrados 29 casosludijogostranstornos psicóticos, como esquizofreniza e mania, embora tenha-se concluído depois que,ludijogos10 dessas ocorrência,s o chá não foi o fator preponderante para os surtos.
A revisão concluiu que a administraçãoludijogosayahuasca a pessoas saudáveis tem "bom perfilludijogossegurança" e que os episódiosludijogossurtos estavam mais relacionados ao histórico familiar da pessoal ou ao uso concomitanteludijogosoutra droga.
E advertiu que o local onde a experiência ocorre (conhecido pelo termo setting), com mais monitoramento, pode reduzir a ocorrêncialudijogosepisódios psicóticos.
São mais comuns nas pesquisas relatosludijogosdesconforto físico, como náusea e vômito, alémludijogosansiedade, confusão e pânico. Estudos dizem que, no geral, esses efeitos cessam depoisludijogosum tempo, e o paciente retoma a experiência psicodélica sem esses incômodos.
Pesquisadores da universidade norte-americana Johns Hopkins também fizeram uma revisãoludijogosestudos no fimludijogos2021, focada apenasludijogosquadros terminais, e consideraram positiva a incorporação dessas substâncias aos cuidados paliativos.
Eles observaram, no entanto, que é preciso estudar melhor a aplicação nessa fase, para evitar que a qualidadeludijogosvida do paciente piore, alémludijogosapontarem ser necessário obter mais informações sobre a associaçãoludijogospsicodélicos com medicamentos.
E também dizem que a popularização dessas terapias pode levar a "igualar tratamentos psicodélicos a tratamentos sem baseludijogosevidências [científicas] e tratamentos alternativos nesse contexto".
Maia aponta que "difundiu-se muito o uso da ayahuasca e, hojeludijogosdia, há vários contextos, inclusive o neoxamânico [resgateludijogospráticasludijogospovos ancestraisludijogoscontexto moderno], que não necessariamente está vinculado a religiões. Há relatosludijogoscharlatanismo, curandeirismo e tambémludijogosabusos sexuais".
"Religiões [que usam ayahuasca] assinaram uma cartaludijogosprincípios éticosludijogos1991 para o uso do chá. Entidades têm tentado divulgar esses casosludijogosabusos e estabelecer normas. Um instituto chegou a publicar uma espécieludijogosmanual para mulheres que vão a cerimônias."
Outra substância alucinógena que vem sendo muito estudada, a psilocibina encontrada nos cogumelos da espécie Psylocibe cubensis, tem uma situação ambígua. Sites vendem esses cogumelos no Brasil e afirmam que têm permissão para isso.
"O cogumelo não é proibido, mas suas substâncias intrínsecas são, e isso já é o suficiente para estarludijogosrisco jurídico", diz Emilio Figueiredo, advogado na Rede Reforma e no escritório Figueiredo, Nemer e Sanches Advocacia Insurgente. Um processo penal dependeria "da identificação das substâncias controladas", diz ele.
No entendimentoludijogosFigueiredo, "o cogumeloludijogossi não basta para a persecução penal". "Segundo a lei vigente, a ilicitude não está na venda do cogumeloludijogossi, mas sim na possibilidadeludijogosali serem identificadas as substâncias proibidas."
Mas a Anvisa diz que a lei nº 11.343/2006 "proíbeludijogostodo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploraçãoludijogosvegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas".
Em maio passado, a agência deu a primeira autorização para um estudo com psilocibina para pesquisadores do LaboratórioludijogosAvaliação e DesenvolvimentoludijogosBiomateriais do Nordeste (Certbio) e da Universidade FederalludijogosCampina Grande (UFCG).
Cetamina no hospital
Henrique Ribeiro, psiquiatra que faz a ponte entreludijogosárea e aludijogoscuidados paliativos no Hospital das ClínicasludijogosSão Paulo, se considera um entusiasta das possibilidades dos alucinógenos, mas também "prudente e by the book [que segue regras]".
Ele expressa reservas sobre a forma como esse uso pode eventualmente se disseminar no futuro e pede pesquisas com mais participantes para analisar os impactos dos psicodélicos.
"Acho que há um risco que a gente ainda não calcula. Principalmenteludijogospacientes com doença avançada, que utilizam várias medicações. Há riscosludijogosefeitos colaterais e pioraludijogosalguns sintomas."
O psiquiatra defende que terapias do tipo tenham rigor na triagemludijogospacientes elegíveis, um esquemaludijogospreparação para que a pessoa se sinta segura durante a experiência e realizaçãoludijogosambiente hospitalar, com monitoramento.
"É imprescindível que mais pesquisas sejam desenvolvidas para que o conhecimento sobre o assunto seja aprofundado", concorda a enfermeira Ana Garcia.
"Psicodélicos têm indicações específicas e não são indicadas para todos, além do fatoludijogosnão serem uma solução mágica que resolverá todo e qualquer problema."
Ribeiro faz infusõesludijogosum anestésico hospitalarludijogosmanejo autorizado, a cetamina (também chamadoludijogosketamina). Segundo a Anvisa, é uma substâncialudijogosuso controlado pela portaria 344/1998. Há "usos irregulares/recreativos como drogaludijogosabusoludijogostal substâncialudijogosâmbito internacional".
A agência afirmou que,ludijogosgeral, a "avaliaçãoludijogosmedicamentos é feita a partir da verificação da relaçãoludijogosbenefício-risco do produto, independentementeludijogossuas propriedades específicas". "A relação benefício-risco tem como base os estudos clínicos. Assim, as substâncias consideradas psicodélicas estão sujeitas às mesmas regras das demais substâncias destinadas ao uso terapêutico."
Em ambiente clínico, Ribeiro conta, "é utilizada como uma medicaçãoludijogosbenefíciosludijogoscuidados paliativos por ter ótimo efeito analgésico e indicação formal para síndromes dolorosas. Na psiquiatria, é útil para tratar depressão refratária. Tenho a experiêncialudijogosutilizar ketaminaludijogospacientes oncológicos com a finalidadeludijogosmelhorar os sintomasludijogoshumor depressivo".
O psiquiatra afirma que a cetamina pode levar os pacientes a ter alucinações, visões, sonhos lúcidos ou estados dissociativos da consciência. "O que chamamosludijogosum estado místico, uma percepção conhecida como unidade oceânicaludijogosque a pessoa se vê dentroludijogosum todo muito maior, uma sensaçãoludijogoscontemplar algo muito maior do que ela."
Ele enfatiza que esse tratamento estáludijogosestágios incipientes: "Tudo isso aí é vanguarda ainda".
Milena Souza, do AC Camargo Cancer Center, vê com otimismo o interesse que os psicodélicos vêm despertando entre os próprios pacientes.
"Nem sempre o indivíduo é tão autônomo nessa busca. Vejo muita gente que se curou do câncer e tem interesse nessas experiências, porque enfrenta dor crônica ou vivenciou situações que deixaram traumas. E os psicodélicos apresentam novas possibilidades."
A paciente Juliana considera que a sociedade "é totalmente despreparada para lidar com a proximidade da morte e as limitações físicas que a doença e tratamento trazem". "Os psicodélicos abrem uma nova percepção para enxergar nossos pontosludijogosvista, expandem nossa consciência a um nível totalmente diferente do que estamos acostumados."
"Claro que tudo muito bem direcionado e acompanhado."
- Este texto foi publicadoludijogoshttp://vesser.net/brasil-62385578
ludijogos Sabia que a BBC está também no Telegram? Inscreva-se no canal ludijogos .
ludijogos Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube ludijogos ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosludijogosautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaludijogosusoludijogoscookies e os termosludijogosprivacidade do Google YouTube antesludijogosconcordar. Para acessar o conteúdo cliqueludijogos"aceitar e continuar".
FinalludijogosYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosludijogosautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaludijogosusoludijogoscookies e os termosludijogosprivacidade do Google YouTube antesludijogosconcordar. Para acessar o conteúdo cliqueludijogos"aceitar e continuar".
FinalludijogosYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosludijogosautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticaludijogosusoludijogoscookies e os termosludijogosprivacidade do Google YouTube antesludijogosconcordar. Para acessar o conteúdo cliqueludijogos"aceitar e continuar".
FinalludijogosYouTube post, 3
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível