COP26: ministro do Meio Ambiente se recusa a responder se vai retirar apoio a 'combo do desmatamento' no Congresso:link da pixbet
A retiradalink da pixbetapoio às propostas, duas das quais sãolink da pixbetautoria do governo Bolsonaro, seria uma sinalizaçãolink da pixbetque há intençãolink da pixbetcumprir as metas prometidas na COP26.
Mas,link da pixbetvezlink da pixbetresponder à pergunta, Joaquim Leite passou a defender políticaslink da pixbetremuneração e incentivos financeiros para a chamada "economia verde"- atividades econômicas que reduzem risco e impacto ambiental.
"O governo mantém apoio a esses três projetoslink da pixbetlei?", perguntou a BBC News Brasil. "O governo mantém apoio a atividades que conservem florestas. Qual o desafio? Que projetos verdes sejam acelerados dentro da política do governo federal", disse Leite.
Em seguida, ainda sem responder à pergunta, o ministro passou a defender que mineração pode ser "verde", embora constitua uma das atividades que mais geram poluição e degradação ambiental. Os maiores acidentes com barragens, por exemplo, como olink da pixbetBrumadinho (MG) e Mariana (MG), ocorreramlink da pixbetmineração exercida legalmente por grandes empresas nacionais e internacionais.
"Mineração, que você comentou, tem vários exemploslink da pixbetmineração que protege floresta. Por ter mineração regulada, sustentável, há mineração que não utiliza nem água. É uma formalink da pixbetdesenvolver economia verde", defendeu.
Jornalistas insistiram na pergunta, ministro não respondeu
Outros jornalistas reforçaram a pergunta feita pela BBC News Brasil. "Ministro o senhor não respondeu à pergunta. O senhor apoia esses três projetos?", perguntou um repórter.
"Eu apoio qualquer lei que… Eu apoio especificamente criar mercadolink da pixbetserviços ambientais para você remunerar quem cuidalink da pixbetflorestas", respondeu.
Uma terceira jornalista tentou esclarecer se o ministro iria ou não retirar apoio ao "combo do desmatamento" que tramita no Congresso Nacional. "A gente pode entender então, do que você está falando, que não vai haver retiradalink da pixbetapoio a esses projetos?", perguntou.
Mais uma vez, o ministro do Meio Ambiente desviou do assunto. Em vezlink da pixbetresponder à pergunta, ele passou a contar sobre encontros que teve com representanteslink da pixbetgovernos europeus.
Questionado se a ausêncialink da pixbetJair Bolsonaro na cúpula do clima não teria deixado uma mensagemlink da pixbetfaltalink da pixbetcompromisso com o tema, Joaquim Leite respondeu que o presidente participou "de uma forma moderna" da COP26, ao transmitir uma mensagem gravada no estande do governo brasileiro na conferência.
Dezenaslink da pixbetlíderes mundiais como o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, compareceram à conferência. Se Bolsonaro tivesse participado, ele também discursaria no palco da COP26, diante dos demais governantes. Mas o Brasil ficou sem representação oficial no plenário principal da abertura da conferência.
"O presidente participoulink da pixbetforma moderna aqui no estande do Brasil, por meiolink da pixbetuma transmissão. E dez ministros participaram da COP do clima,link da pixbetBrasília, por meiolink da pixbettransmissão pela internet. Foi uma forma modernalink da pixbettrazer o governo para a COP", disse o ministro.
Ainda durante a entrevista coletiva Joaquim Leite cobrou que países ricos assumam compromissos mais ambiciosos até o final da COP26, principalmentelink da pixbetrelação a financiamento a naçõeslink da pixbetdesenvolvimento. Nações desenvolvidas haviam prometido compensar com US$ 100 bilhões por ano países pobres entre 2020 e 2025, mas a meta não foi cumpridalink da pixbet2020 e, possivelmente, não será alcançadalink da pixbet2021.
"Acho que falta ambição financeira dos países industrializados. (E os grandes emissoreslink da pixbetgases poluentes) tem que ter mais ambição na reduçãolink da pixbetemissões. O Brasil fez um primeiro movimento na primeira semana para deixar claro que é preciso mais ambição dos demais países", disse.
'Governo quer tornar legal desmatamento ilegal'
Para a ativista indígena Txai Suruí, que discursou diantelink da pixbetlíderes mundiais na COP26, o governo Bolsonaro se compromete a zerar o desmatamento ilegal até 2028, mas pretende tornar "legal ou que hoje é considerado ilegal", por meio da aprovação os três projetoslink da pixbetlei que integram o "combo do desmatamento".
Se houver autorização para mineraçãolink da pixbetterras indígenas, desmatamentos para viabilizar a extração mineral nessas áreas passarão a ser legais, por exemplo.
"É preciso ficar atento aos termos usados. O governo se compromete a eliminar o desmatamento ilegal, mas apoio projetos como o do marco temporal que atinge terras indígenas e tornam legal o que hoje é ilegal", disse.
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