Covid: Mesmopromo code vaidebetqueda, médiapromo code vaidebetmortes diárias no Brasil ainda é maior do mundo e supera apromo code vaidebetcontinentes inteiros:promo code vaidebet

promo code vaidebet Europa, África, América do Norte e Oceania têm atualmente médias móveispromo code vaidebetmortes por covid-19 mais baixas que o Brasil.

Apesar da queda considerável nas estatísticas durante as últimas semanas, o númeropromo code vaidebetóbitos por diapromo code vaidebetnosso país segue muito alto e chega até a superar o que é registradopromo code vaidebetcontinentes inteiros.

Além disso, o Brasil também ocupa, desde o dia 20promo code vaidebetjunho, a primeira posição na médiapromo code vaidebetnovas mortes dos últimos sete diaspromo code vaidebetcomparação com outras nações que também foram significativamente afetadas pelo coronavírus.

De acordo com a plataforma Our World In Data, da Universidadepromo code vaidebetOxford (Reino Unido), o Brasil tem média móvelpromo code vaidebet1.278 mil mortes por covid-19.

A média móvel é uma média das notificações registradas promo code vaidebet ao longopromo code vaidebetsete dias. Ela dá uma melhor noção da evolução da epidemia do que os números divulgados diariamente, porque os dados diários flutuam bastante, por uma sériepromo code vaidebetmotivos.

Em contrapartida, a Europa apresenta uma médiapromo code vaidebet961 óbitos/dia, a África está com 801, a América do Norte fica com 593 e a Oceania segue com 4. Os dados vão até 13promo code vaidebetjulho.

As únicas duas regiões que superam a média brasileirapromo code vaidebetmomento são Ásia (3,1 mil mortes/dia) e América do Sul (2,5 mil).

Mesmo nos números relativos, que levampromo code vaidebetconta o tamanho da populaçãopromo code vaidebetcada país, a situação continua bastante preocupante para o nosso lado: o Brasil aparecepromo code vaidebetnono lugar, com uma médiapromo code vaidebet6 mortes diárias para cada 1 milhãopromo code vaidebethabitantes.

Em ordem decrescente, os primeiros lugares do ranking pertencem a Namíbia (22,49 mortes/dia/milhãopromo code vaidebetpessoas), Tunísia (12,69), Suriname (10,2), Colômbia (9,31), Paraguai (9,27), Seicheles (8,72), Argentina (8,4) e África do Sul (6,05).

Nas últimas 24 horas, o Brasil foi o segundo lugar do mundo a registrar mais mortes por covid-19. Com 1.605 óbitos, só ficamos atrás da Índia (2.642).

Na liderança entre locais mais atingidos

O Brasil também ocupa, desde o dia 20promo code vaidebetjunho, a primeira posição na quantidadepromo code vaidebetóbitospromo code vaidebetcomparação com outras nações que também foram significativamente mais afetadas pelo coronavírus.

Esse cálculo levapromo code vaidebetconta apenas os cinco países que registraram mais óbitos por covid-19 até o momento (Estados Unidos, Brasil, Índia, México e Peru,promo code vaidebetordem decrescente).

No ranking das médias móveis liderado pelo Brasil (1.278), a Índia aparecepromo code vaidebetsegundo lugar, com médiapromo code vaidebet1.028 mortes nos últimos sete dias. Na sequência, vêm Estados Unidos (261), México (188) e Peru (129).

O mesmo cenário se repete se relativizarmos os númerospromo code vaidebetacordo com o tamanho da populaçãopromo code vaidebetcada país: o Brasil segue na dianteira, com uma médiapromo code vaidebet6,01 mortes por milhãopromo code vaidebethabitantes, seguido por Peru (3,9 óbitos), México (1,46), Estados Unidos (0,79) e Índia (0,74).

Situação global alarmante

Em seu discursopromo code vaidebetabertura na coletivapromo code vaidebetimprensa desta semana, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, mostrou preocupação com a piora da pandemiapromo code vaidebetvárias partes do planeta.

"Tivemos a quarta semana consecutiva com aumento do númeropromo code vaidebetcasospromo code vaidebetcovid-19. E, após dez semanaspromo code vaidebetqueda, as mortes pela doença voltaram a crescer", destacou.

"Nós continuamos a receber informaçõespromo code vaidebetvárias regiões do mundo sobre hospitais que estão chegando à capacidade máxima", completou.

E essa piora também pode ser observada nas estatísticas compiladas no site Our World In Data: quando consideramos todos os países (não apenas aqueles cinco com os maiores números absolutos), é possível notar um agravamento da situação na América Latina, no Sudeste Asiático epromo code vaidebetalguns países da África.

Na Europa, a curvapromo code vaidebetnovos casos voltou a apontar para cima, mesmopromo code vaidebetlocais com a vacinação já adiantada, como o Reino Unido.

Na avaliaçãopromo code vaidebetGhebreyesus, esse cenário está relacionado com o espalhamento da variante Delta, que foi detectada originalmente na Índia.

"Essa variante está percorrendo o mundo num ritmo escaldante, levando a novos picospromo code vaidebetcasos e mortes", disse o diretor-geral da OMS, que também deixou um recado claro para as farmacêuticas que já falam sobre a necessidadepromo code vaidebetuma dosepromo code vaidebetreforçopromo code vaidebetsuas vacinas.

"A prioridade agora deve ser imunizar aqueles que não receberam nenhuma dose e não têm proteção. Em vezpromo code vaidebetModerna e Pfizer priorizarem o fornecimentopromo code vaidebetvacinas como reforços para países cujas populações têm cobertura relativamente alta, precisamos que eles façam tudo para canalizar o fornecimento para iniciativas como o Covax Facility e para os paísespromo code vaidebetrenda média e baixa."

"Não é horapromo code vaidebetcalmaria, oupromo code vaidebetfalar da vacinação nos paísespromo code vaidebetbaixa renda sópromo code vaidebet2023 e 2024. Queremos progresso e ações para aumentar o acesso aos suprimentos que salvam vidas", finalizou.

No Brasil, atenção voltada aos mais jovens

Em relação à situação interna, o mais recente Boletim InfoGripe, produzido por especialistas da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), chama a atenção justamente para o número elevadopromo code vaidebetindivíduos com menospromo code vaidebet60 anos que estão internados no momento.

A análise levapromo code vaidebetconta as notificaçõespromo code vaidebethospitalização por Síndrome Aguda Respiratória Grave (SRAG) —promo code vaidebetmeio à pandemia, é esperado que a maioria desses casospromo code vaidebetinfecção mais séria, que precisampromo code vaidebetcuidados médicos, esteja relacionado com a covid-19.

Segundo o último relatório, que levapromo code vaidebetconta a semanapromo code vaidebet27promo code vaidebetjunho a 3promo code vaidebetjulho, o númeropromo code vaidebethospitalizações por SRAGpromo code vaidebetbrasileiros com maispromo code vaidebet60 anos está caindo consideravelmente e alcançou patamares bem parecidos a outubropromo code vaidebet2020, o que certamente é uma boa notícia.

Essa informação sinaliza que as vacinas disponíveis estão funcionando bem e protegem contra as formas mais graves da covid-19.

Vale destacar que a população mais velha foi considerada um grupo prioritário na campanhapromo code vaidebetimunização e a maioria já recebeu as duas doses ao longo do primeiro semestrepromo code vaidebet2021.

A preocupação maior, segundo o Boletim InfoGripe, está focada nas pessoas com menospromo code vaidebet60 anos: a taxapromo code vaidebetinternação entre os mais jovens segue alta, muito acima dos picos registrados no mesmo período do ano passado.

Isso, novamente, só atesta a importância dos imunizantes e a urgênciapromo code vaidebetacelerar a campanhapromo code vaidebetvacinação para proteger o maior númeropromo code vaidebetpessoas o mais rápido possível.

O documento também revela que, apesar das curvas epidêmicas brasileiraspromo code vaidebetdescenso, a transmissãopromo code vaidebetvírus respiratórios continua altapromo code vaidebetboa parte do país.

"Todos os estados apresentam macrorregiõespromo code vaidebetnível alto ou superior, sendo que 16 deles e o Distrito Federal mostram macrorregiõespromo code vaidebetnível extremamente elevado [de transmissão viral comunitária]", analisou o pesquisadorpromo code vaidebetsaúde pública Marcelo Gomes, um dos responsáveis pelo boletim, à Agência FioCruzpromo code vaidebetNotícias.

O cientista ainda afirmou que é preciso reavaliar as "flexibilizações já implementadas nos Estados com sinalpromo code vaidebetretomada do crescimento ou estabilização [de casospromo code vaidebetSRAG] aindapromo code vaidebetpatamares elevados".

E as próximas semanas?

Enquanto as notificaçõespromo code vaidebetmortes e casos se reduzem pouco a pouco, entidades e especialistaspromo code vaidebetsaúde pública seguem defendendo a adoçãopromo code vaidebetduas estratégias essenciais para controlar a pandemia e para que os números não voltem a subir daqui a algum tempo.

A primeira delas já falamos logo acima: levar as vacinas a todos os brasileiros. Ao que tudo indica, isso ajudará a evitar os casos mais graves (que estão relacionados a internação, intubação e morte) e pode até diminuir a taxapromo code vaidebetcontágio e transmissão do vírus na comunidade.

A segunda é reforçar as medidas não farmacológicas, como o distanciamento físico, o usopromo code vaidebetmáscaras ao sairpromo code vaidebetcasa, os cuidados com a circulaçãopromo code vaidebetar pelos ambientes e a higiene das mãos.

O momentopromo code vaidebetmaior calmaria também deveria servirpromo code vaidebetoportunidade para criar políticas públicas que já se mostraram efetivaspromo code vaidebetoutros países, mas não foram implementadas a contento no Brasil.

É o caso, por exemplo, do melhor controlepromo code vaidebetfronteiras, portos e aeroportos e um amplo programapromo code vaidebetvigilância epidemiológica, com testagempromo code vaidebetmassa, rastreamentopromo code vaidebetcontatos e isolamentopromo code vaidebetcasos confirmadospromo code vaidebetcovid-19.

Esse pacotepromo code vaidebetações permitiria não apenas lidar com o atual cenário da pandemia, mas também nos deixaria mais preparados para o que pode vir pela frente, especialmente a partir da chegada ou da descobertapromo code vaidebetnovas variantes no país, como é o caso da Delta.

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