CPI da covid: 10 elogiosblackjack mobileBolsonaro a Pazuello, que presta depoimento mais aguardado:blackjack mobile

Bolsonaro com Pazuello,blackjack mobilefotoblackjack mobile16blackjack mobilejaneiro

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Pazuello é alvoblackjack mobileinvestigação da Polícia Federal por condução falha das políticasblackjack mobilesaúde contra a pandemia

Com o governo Bolsonaro no alvo da CPI, o nomeblackjack mobilePazuello foi levantado como um possível culpado para falhas e omissões do governo e do presidente no combate à crise —blackjack mobileabril, o ex-secretárioblackjack mobileComunicaçãoblackjack mobileBolsonaro, Fábio Wajngarten, deu uma entrevista à revista Veja e culpou Pazuello pela má administração da crise sanitária.

Na CPI no entanto, Wajngarten voltou atrás. Primeiro negou ter usado o termo incompetência e depois admitiu ter usado o termo, mas disse que se referiablackjack mobilemaneira geral ao ministério da Saúde, e não pessoalmente ao ex-ministro.

O depoimentoblackjack mobilePazuello é central para entender se a recusa do governoblackjack mobileadquirir 70 milhõesblackjack mobilevacinas oferecidas pela Pfizer no ano passado foi uma decisão do ministro ou do presidente Jair Bolsonaro.

Durante a CPI, o executivo da empresa Carlos Murillo confirmou a recusa por parte do governo e disse que a primeiras doses poderiam ter chegado ao Brasilblackjack mobiledezembro.

Com inúmeras evidênciasblackjack mobileque o governo poderia ter agido mais para evitar o cenárioblackjack mobilemaisblackjack mobile400 mil mortes e o colapso no sistemablackjack mobilesaúde, Pazuello se encontrablackjack mobileuma posição delicada. Se admite que a ordem veioblackjack mobileBolsonaro, joga a culpa para o presidente. Se diz que a decisão foi sua, assume a responsabilidade.

Porém, a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) garantiu algum alívio ao ex-ministro: ele poderá não responder perguntas que possam incriminar a si mesmo. No entanto, ainda terá que responder sobre atitudeblackjack mobileoutras pessoas pessoas e emitir julgamentos.

De um jeito oublackjack mobileoutro, pode acabar não escapandoblackjack mobileser culpado pelas atitudes do governo dentroblackjack mobileuma narrativablackjack mobileproteçãoblackjack mobileBolsonaro.

À Veja, Wajngarten afirmou que o presidente "está totalmente eximidoblackjack mobilequalquer responsabilidade nesse sentido. Se as coisas não aconteceram, não foi por culpa do Planalto. Ele era abastecido com informações erradas", disse o ex-secretário.

A atuaçãoblackjack mobilePazuello, no entanto, sempre foi profusamente elogiada pelo presidente, que já havia demitido dois ministros da Saúdeblackjack mobilemeio à pandemia e manteve o general na pasta por dez meses.

Em eventos, conversas com o público, discursos, falas ao vivo e postagensblackjack mobilesuas redes sociais, Bolsonaro disse que Pazuello fez um "brilhante trabalho" e chegou a chamá-loblackjack mobile"predestinado" ao posto.

Pazuello assumiu o ministério como interinoblackjack mobilemaioblackjack mobile2020 após a saídablackjack mobileNelson Teich — nota oficial dizia que Teich decidiu sair, mas assessores afirmaram que ele foi demitido.

O general foi efetivado como ministroblackjack mobilesetembro do ano passado e deixou a pastablackjack mobilemarço, no auge da crise,blackjack mobilemeio a críticas porblackjack mobileatuação e investigação da Polícia Federal sobreblackjack mobileconduta. Leia o que Bolsonaro falou sobre Pazuello nesses dez meses.

Pazuelloblackjack mobilecoletiva

Crédito, EPA

Legenda da foto, Pazuello foi o terceiro a comandar o Ministério da Saúde desde o início da pandemia

Sobre as decisões do ministro quanto a vacinas

O mais recente elogio feito por Bolsonaro aconteceu após a saídablackjack mobilePazuello,blackjack mobileabril deste ano, logo após as críticasblackjack mobileWajngarten.

Em viagens a Manaus e a Belém, Bolsonaro não mencionou o colapsoblackjack mobilesaúde sofrido por Manaus, com faltablackjack mobileleitosblackjack mobileUTI eblackjack mobilecilindrosblackjack mobileoxigênio, e afirmou que, sem Pazuello, não haveria vacinação.

"Conseguimos, com a equipe que temosblackjack mobileBrasília, colaborarblackjack mobilemuito para que os danos da pandemia fossem diminuídos,blackjack mobileespecial pelo ministro da Saúde que tive até pouco tempo, o senhor Pazuello", disse Bolsonaro na inauguração do Centroblackjack mobileConvenções do Amazonas.

"O nosso Brasil, tirando os países que produzem vacina, é o que mais vacinablackjack mobilenúmeros absolutos. Isso é um trabalho que vem láblackjack mobiletrás, do general Pazuello no Ministério da Saúde", disse Bolsonaroblackjack mobileBelém. "Sem Eduardo Pazuello, não teria vacinação", afirmou.

"Ele fez o deverblackjack mobilecasa, não comprou no ano passado, apenas fez contratos, porque dependiablackjack mobileaval da Anvisa. Seria uma irresponsabilidade do governo dispender recursos para algo que ninguém sabia ainda [o que era]".

Através do ministério da Saúde, o governo Bolsonaro recusou pelo menos 11 ofertas formaisblackjack mobilevacinasblackjack mobilediferentes fabricantes, simplesmente ignorando os pedidos, revelou reportagem do portal G1.

A Pfizer, por exemplo, fez três propostas para vender 70 milhõesblackjack mobiledoses da vacina ao Brasil, as três recusadas. A primeira proposta foi feitablackjack mobileagostoblackjack mobile2020 e a segundablackjack mobilesetembro do mesmo ano, segundo um comunicado da empresa feitoblackjack mobilejaneiroblackjack mobile2021.

Foi sóblackjack mobilemarçoblackjack mobile2021, quando a pandemia estava no auge e o Brasil tinha recordes diáriosblackjack mobilemortes, que o ministério da Saúde fechou contrato com a Pfizer para compra do imunizante.

Diversos países já tinham contratos com a Pfizer, cuja segurança havia sido comprovada por pesquisas científicas, quando o governo Bolsonaro recusou o contrato.

O governoblackjack mobileSão Paulo também tinha feito acordosblackjack mobilepesquisa e compra com a Sinovac, que criou a Coronavac, antes da aprovação da Anvisa — mas a vacinação só começou após o aval da agência reguladora.

O ministério também recusou acordos com a Sinovac — seis no total — e só adotou a Coronavac depois do governo do Estadoblackjack mobileSão Paulo ter iniciado a vacinação com sucesso. Bolsonaro então passou a dizer que a vacina do Instituto Butantanblackjack mobileparceria com a Sinovac era a "vacina do Brasil".

Além disso, houve pelo menos duas recusasblackjack mobileparticipação do consórcio internacional para vacina Covax Facility, antesblackjack mobileo governo topar participar no terceiro convite, segundo Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Parentesblackjack mobilevítimasblackjack mobilecemitérioblackjack mobileManaus
Legenda da foto, O Brasil estáblackjack mobileprimeiro lugar dos países com mortes diárias por covid

Quando Pazuello estava prestes a ser demitido

Em 18blackjack mobilemarçoblackjack mobile2021, um dia antes da demissãoblackjack mobilePazuello ser oficialmente publicada no diário oficial, Bolsonaro falou sobre a mudança emblackjack mobilelive semanal nas redes sociais e disse que o ministro fez "um brilhante trabalho no Ministério da Saúde".

"Quero deixar bem claro que quando Pazuello assumiu, lá tinha um problema seríssimoblackjack mobilegestão, muitos ralos, muita coisa esquisita, quase nada informatizado. Ele teve que fazer uma assepsia", disse o presidente.

"Ele não deixou, desde o ano passado,blackjack mobilefazer contrato para comprablackjack mobilevacina, então não justifica quando alguns ficam nos criticando", disse o presidente.

Alguns dias antes, questionado sobre boatosblackjack mobileque teria pedido demissão, Pazuello afirmou que o presidente estava pensandoblackjack mobilesubstituição mas queblackjack mobilesaída era decisão exclusivablackjack mobileBolsonaro.

"Eu não estou doente, eu não pedi para sair. Estamos trabalhando focados na missão. Quando o presidente tomar a decisão, vamos fazer a transição", afirmou.

Jair Bolsonaro, presidente do Brasil

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Bolsonaro vem sendo criticado por combate à pandemiablackjack mobilecovid-19

Sobre a atuação do ministro na criseblackjack mobileManaus

Em 30blackjack mobilejaneiro, depois do colapso do sistemablackjack mobilesaúdeblackjack mobileManaus e da criseblackjack mobilefaltablackjack mobileoxigênio que levou à morteblackjack mobilepacientesblackjack mobilehospitais, Bolsonaro disse que o governo federal não teve responsabilidade pelo ocorrido.

"O trabalho é excepcional do Pazuello, é um tremendoblackjack mobileum gestor", disse Bolsonaroblackjack mobile30blackjack mobilejaneiroblackjack mobileum eventoblackjack mobileuma concessionária da Honda. "Nós, no Amazonas, mandamos R$ 9 bilhões pra lá. Não é competência nossa nem atribuição levar o oxigênio pra lá, damos os meios."

Em 23 janeiro, com autorização do Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal havia aberto um inquérito para investigar por que houve demora na ajuda a ser enviada para Manaus e se Pazuello foi omissoblackjack mobileseu deverblackjack mobiletomar ações parar combater a pandemia na cidade.

Antes da crise, o ministério já havia sido alertado pela Força Nacional do SUS e por outros gruposblackjack mobileque um colapso no Amazonas era iminente. Segundo a PGR (Procuradoria-Geral da República), um relatórioblackjack mobile8blackjack mobilejaneiro assinado pelo ministro mostra que ele já sabia que a situação no Estado, e especialmente na capital, era crítica.

Nos dias seguintes, segundo o ministério da Saúde, foram enviados 350 cilindrosblackjack mobileoxigênio gasoso para a cidade, e mais 350 nos dias 12 e 13blackjack mobilejaneiro. A quantidade, no entanto, foi insuficiente para o númeroblackjack mobilepacientes internados. O oxigênio líquido, que também era necessário, só chegou chegoublackjack mobileManaus no dia 15, depois do sistemablackjack mobilesaúde ter entradoblackjack mobilecolapso.

Enquanto isso, no dia 14, o ministério entregavablackjack mobileManaus 120 mil dosesblackjack mobilehidroxicloriquina para "tratamento precoce" — algo que comprovadamente não tem efeitos benéficos no combate à doença.

Pazuello viajou a Manaus no mesmo diablackjack mobileque o procurador-Geral da República Augusto Aras pediu a abertura do inquérito sobreblackjack mobileatuação ao STF. No mês seguinte a crise se espalhou pelo resto do Amazonas.

A situação crítica no Estado e a demora do Ministério da Saúdeblackjack mobileenviar ajuda é um dos principais assuntos que coloca Pazuello na mira da CPI.

Ministro Eduardo Pazuelloblackjack mobilefotoblackjack mobile18blackjack mobilejaneiro

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Foi aberto no STF inquérito para investigar o manejo do Ministério da Saúde por Eduardo Pazuello e se isso contribuiu para a criseblackjack mobilesaúdeblackjack mobileManaus

Sobre a situação da pandemia no Brasil ser uma das piores no mundo

Desde o início da pandemia, o Brasil tem sido um dos países com mais dificuldade no combate à doença.

Em outubro do ano passado, alguns dias depois do Brasil ultrapassar a marcablackjack mobile150 mil mortos — e quando já éramos o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos EUA — Bolsonaro disse que a atuaçãoblackjack mobilePazuello no combate à pandemia era excepcional se comparada com outros países.

Em um evento online da Federação do Rioblackjack mobileJaneiro (Firjan),blackjack mobile14blackjack mobileoutubro, disse que o Brasil "teve mais sucesso que o exterior" na saúde, especialmente depois que ele "colocou um general lá". E afirmou que Pazuello estava "fazendo um trabalho excepcional na Saúde".

Em março deste ano, ultrapassamos a marca dos 400 mil mortos por covid — e continuamos tendo o segundo maior númeroblackjack mobilemortes do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

Quando o ministro pegou Covid (e sobre tratamento precoce com hidroxicloroquina)

Em outubroblackjack mobile2020, o ministro precisou se afastar alguns dias por ter contraído covid e ficou internadoblackjack mobileBrasília.

Em 20blackjack mobileoutubro, Bolsonaro foi visitá-lo e Pazuello afirmou que os dois não tinham problemas porque "um manda e outro obedece".

Bolsonaro disse que Pazuello era um dos "melhores ministros da saúde que o Brasil já teve."

O ministro também afirmou que havia tomado hidroxicloroquina para combater a covid. Apesar das inúmeras defesas do tratamento feitas pelo presidente, não há comprovação científicablackjack mobileque a hidroxicloroquina funcione contra o coronavírus.

Em 16blackjack mobilesetembro, na cerimônia na qual Pazuello foi efetivado, Bolsonaro já havia deixado claro que a posição favorável do ministroblackjack mobilerelação ao "tratamento precoce" com a hidroxicloroquina era algo que o diferenciava dos ministros anteriores.

"Eu quero agradecer por você ter aceito esse desafio", disse o presidente a Pazuello, antesblackjack mobilecriticar a atuaçãoblackjack mobileLuiz Henrique Mandetta na saúde por se recusar a incluir a hidroxicloroquina no protocoloblackjack mobiletratamento do SUS.

"Com o ministro da Saúde anterior, nada foi resolvido nas nossas conversas. Eu aprendi no meio militar, e vale para todos nós, que pior que uma decisão mal tomada, é uma indecisão", disse Bolsonaro.

Embora Pazuello tenha passado a dizer,blackjack mobilejaneiro deste ano, que "nunca indicou medicamentos a ninguém" e que "nunca autorizou protocolos indicando" usoblackjack mobilecloroquina, sob seu comando o ministério da Saúde implementou a entregablackjack mobilemassa da cloroquina e da ivermectina, outro remédio sem comprovação científica no combate à covid.

Em maioblackjack mobile2020, quando Pazuello assumiu, o ministério passou a recomendar o tratamento com os medicamentos já nos primeiros dias do sintoma. Não se tratablackjack mobileum protocolo,blackjack mobilefato, mas serve como orientação para atuaçãoblackjack mobileprofissionais do SUS.

Tanto a OMS quanto a SBI (Sociedade Brasileirablackjack mobileInfectologia) são contra o uso dos medicamentos no tratamento da covid por não haver nenhuma evidência científicablackjack mobileque eles funcionem.

Pazuelloblackjack mobilecoletiva

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Pazuello ficou dez meses no cargo

Após disputa com governos estaduais

Desde o início da pandemia, Bolsonaro entroublackjack mobileuma sérieblackjack mobileconflitos com os governos estaduais por conta da gestão do combate à covid, envolvendo desde a questão das vacinas até a comprablackjack mobilekits para intubação, passando pela questão do fechamento do comércio e a divulgação dos númerosblackjack mobilemortos.

No inícioblackjack mobileagostoblackjack mobile2020,blackjack mobileuma live nas suas redes sociais, o presidente disse que os secretáriosblackjack mobilesaúde aprovavam o ministro.

"Não se exige que não seja militar ou que seja médico no Ministério da Saúde. Ele está levando muito bem. Há cercablackjack mobile15 dias, 17 secretáriosblackjack mobileSaúde do país foram consultados e aprovaram seu trabalho", disse Bolsonaro. O Brasil tem maisblackjack mobile5 mil secretáriosblackjack mobilesaúde.

Em 24blackjack mobileagostoblackjack mobile2020, Bolsonaro repetiu que "os secretários (de saúde estaduais) não têm reclamado"blackjack mobilePazuello e que "a gente precisavablackjack mobileum gestor".

Um mês antes,blackjack mobilejulho, os secretáriosblackjack mobileSaúdeblackjack mobileSanta Catarina haviam entregado uma sérieblackjack mobilereivindicações ao ministério da Saúdeblackjack mobilePazuello, incluindo pedidos como a ampliaçãoblackjack mobileexames para covid,blackjack mobileleitosblackjack mobileUTI eblackjack mobilequadrosblackjack mobileprofissionaisblackjack mobilesaúde.

Sobre o gerenciamento da pasta e o fatoblackjack mobilePazuello não ser médico

Quando Pazuello estava no cargo havia cercablackjack mobiledois meses, o presidente escreveu que ele era predestinado ao cargo.

"Quis o destino que o Gen. Pazuello assumisse a interinidade da Saúdeblackjack mobilemaio último. Com 5.500 servidores no Ministério o Gen levou consigo apenas 15 militares para a pasta. Grupo esse que já o acompanhava desde antes das Olimpíadas do Rio", afirmou o presidenteblackjack mobileuma postagem nas redes sociais.

"Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir ablackjack mobilePátria. O nosso Exército se orgulha desse nobre soldado", escreveu o presidente.

O fatoblackjack mobilePazuello não ser médico e não ter experiência na área foi alvoblackjack mobilecríticas ao longoblackjack mobilesua gestão — críticas sempre rebatidas pelo presidente.

Em umablackjack mobilesuas lives nas redes,blackjack mobile26blackjack mobilejunho, Bolsonaro afirmou que não iria trocarblackjack mobileministro, que na época era interino. "Estamos com uma falta na Saúde, mas se bem que o Pazuello está indo muito bem. A parteblackjack mobilegestão está excepcional, eu nunca vi essa gestão na história. Sabemos que ele não é médico, mas ele está com uma equipe fantástica no ministério", afirmou.

Pouco tempo após Pazuello assumir como interino, Bolsonaro já havia dito que ele iria "ficar muito tempo no ministério. "Ele vai ficar por muito tempo esse que está lá. Ele é um bom gestor e vai ter uma equipe boablackjack mobilemédicos debaixo dele", afirmou Bolsonaroblackjack mobile20blackjack mobilemaioblackjack mobile2020,blackjack mobileuma conversa com o público.

Pazuello ficou um totalblackjack mobiledez meses no cargo e saiublackjack mobilemarço,blackjack mobilemeio ao agravamento da crise sanitária e aumento no númeroblackjack mobilemortos. Foi substituído pelo cardiologista Marcelo Queiroga.

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