'É o maior desafio da minha carreira': brasileiro dorme 4h por noite e lidera pesquisawelcome bonus bwinvacinawelcome bonus bwinOxford:welcome bonus bwin
A próxima etapa envolve voluntários no mundo inteiro — incluindo 5 mil brasileiros. Mas a missão ainda está começando.
"O que os resultados preliminares mostram é que, sim, a vacina é segura ao não induzir efeitos colaterais graveswelcome bonus bwinnenhum dos 1077 participantes que foram recrutados (...). E sabemos que, sim, existem diversos anticorpos sendo induzidos por uma ou duas doses da vacina. A qualidade desses anticorpos é boa, no sentidowelcome bonus bwinque ele não só existewelcome bonus bwinquantidade suficiente, mas também é capazwelcome bonus bwinneutralizar o vírus. E induz também outro pedaço da resposta imune, que chamamoswelcome bonus bwinimunidade celular por linfócito T", diz.
"Agora, o passo que precisa ser dado é saber se essa resposta imune que é induzida pela vacina é suficiente para garantir proteção contra o coronavírus."
À reportagem, o único brasileiro atuando na linhawelcome bonus bwinfrente do principal laboratóriowelcome bonus bwinprodução da vacina no Reino Unido detalhou a velocidade inédita das pesquisas — "O processo costuma acontecerwelcome bonus bwintornowelcome bonus bwinmuitos e muitos e muitos meses. A gente conseguir recrutar 1077 voluntárioswelcome bonus bwinum períodowelcome bonus bwinum mês é sem dúvida uma coisa sem precedentes" — e faz alertas sobre a responsabilidade compartilhada por meiowelcome bonus bwinum "pacto social"welcome bonus bwinmeio à pandemia.
"O fatowelcome bonus bwinuma pessoa escolher não se vacinar ou não usar uma máscara não é uma escolha individual e repercutewelcome bonus bwinforma bastante significativa na sociedade como um todo. Essas coisas se traduzemwelcome bonus bwinaumentowelcome bonus bwincustos no sistemawelcome bonus bwinsaúde e fundamentalmentewelcome bonus bwinmilhareswelcome bonus bwinvidas perdidas", diz.
"É importante que as pessoas tenham ciênciawelcome bonus bwinque não é só uma gripezinha, não é só um resfriado, existem milhareswelcome bonus bwinvidas perdidas por conta dessa doença e as pessoas precisam fazer o papel delas: ficarwelcome bonus bwincasa, usar máscarawelcome bonus bwinambientes públicos, lembrarwelcome bonus bwinlavar as mãos várias vezes ao dia. Essas medidas são bastante importantes como estratégiawelcome bonus bwincontenção do vírus na ausênciawelcome bonus bwinum tratamento ou vacina eficaz", diz.
Ele resumewelcome bonus bwinmensagem: "Precisamos basear nossas ações no que a evidência científica diz que funciona ou não".
Leia os principais trechos da entrevista:
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Anteswelcome bonus bwintudo, parabéns pelo anúncio. Imagino que a adrenalina esteja láwelcome bonus bwincima.
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Obrigado. Está tudo bastante caótico na verdade. Muito, muito trabalho, mas é gratificante ver que as coisas estão começando a acontecer e da forma que a gente esperava. É um resultado bastante positivo.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Qual é exatamente o papel do senhor nesta pesquisa?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Sou um dos clínicos responsáveis pela condução dos ensaios clínicos e tenho uma participação bastante variada - desde a concepção do estudo, escrever os protocolos, implementação e seguimento dos voluntários. Meu papel principal é garantir que a gente faça o seguimento do pontowelcome bonus bwinvistawelcome bonus bwinsegurança dos voluntários.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O que é exatamente esse seguimentowelcome bonus bwinsegurança?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - O que a gente fez nesses ensaios clínicos, nessa fasewelcome bonus bwinque reportamos os resultados, é recrutar voluntários saudáveis. Eles são divididoswelcome bonus bwindois grupos: o primeiro recebe a vacina que queremos investigar, a nossa vacina contra o coronavírus, e o outro grupo éwelcome bonus bwincontrole e recebe outra vacina qualquer, que esperamos que não tenha efeito contra o coronavírus. A gente segue essas pessoas por um período mínimowelcome bonus bwinseis meses a um ano e observa quaisquer efeitos adversos induzidos pelas duas vacinas.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O nome do senhor aparecewelcome bonus bwinprimeiro no relatóriowelcome bonus bwinresultados da pesquisa. Isso sugere liderança nesse processo?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Mais ou menos. Comowelcome bonus bwinqualquer publicação científica, os primeiros autores são os responsáveis pela maior parte do estudo, os que contribuíramwelcome bonus bwinforma mais importante para o estudo, e os últimos autores são os autores sêniores no processo — o chefe, as pessoas que desenvolveram a vacinawelcome bonus bwinfato e os imunologistas também.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Essa vacina está sendo produzidawelcome bonus bwinuma velocidade sem precedentes. Pode falar sobre como tem sido esse processowelcome bonus bwinuma perspectiva mais pessoal? Imagino que o cotidiano esteja bastante intenso e queria entender bastidores desse trabalho.
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Sem dúvida. Na maioria das vezes, nos estudoswelcome bonus bwinfase 1 ou 2, a gente recruta uma quantidadewelcome bonus bwinvoluntários significativamente menor do que recrutamos para esse ensaio clínico específico. E esse processo costuma acontecerwelcome bonus bwintornowelcome bonus bwinmuitos e muitos e muitos meses. A gente conseguir recrutar 1077 voluntárioswelcome bonus bwinum períodowelcome bonus bwinum mês é sem dúvida uma coisa sem precedentes para um ensaio clínico como este.
A gente começou a trabalhar a vacina desde o momentowelcome bonus bwinque a sequência do genoma do coronavírus foi divulgada pelos cientistas chineses e as preparações para os ensaios clínicos vem acontecendo desde o finalwelcome bonus bwinfevereiro. É muito papel, são várias etapaswelcome bonus bwinaprovação necessárias nesse processo: as principais são aprovação por um comitêwelcome bonus bwinética independente e da agência regulatória.
O processo tem sido aceleradowelcome bonus bwinforma bastante substancial, sim, mas sem comprometer itens importantes com relação à segurança dos voluntários incluídos no estudo. Temos basicamente trabalhado dia e noite, fimwelcome bonus bwinsemana, feriado, desde o finalwelcome bonus bwinfevereiro, para fazer esses ensaios clínicos acontecerem.
Normalmente a gente recrutaria 25 ou 50 pessoaswelcome bonus bwinum estudo clínicowelcome bonus bwinfase 1,welcome bonus bwinum processo que levariawelcome bonus bwin6 meses a 1 ano. A gente fez muito mais do que isso: recrutamos 1077 indivíduoswelcome bonus bwinum prazowelcome bonus bwinum mês,welcome bonus bwinuma logística e infraestrutura gigantes. Existem maiswelcome bonus bwin250 pessoas envolvidas na execução desses ensaios clínicos na Universidadewelcome bonus bwinOxford apenas, fora os outros diversos parceiros nos centroswelcome bonus bwinpesquisa que também participam do estudo.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O senhor tem dormido quantas horas por noite?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Varia bastante, mas tenho dormidowelcome bonus bwinmédia quatro (horas, desde fevereiro). (Risos)
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Ontem foi anunciado ao mundo que a vacina é segura e gera uma resposta imunológica no organismo. O que isso significa para quem não acompanha a literatura científica?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - A vacina mostrou que não existe nenhum evento adverso grave induzido pela vacina nesse espaçowelcome bonus bwintempo curtowelcome bonus bwinque temos assistido aos voluntários. Isso é importante ressaltar: é uma limitação deste estudo. Nós começamos a recrutar esses voluntárioswelcome bonus bwinabril e os dados que temos até agora mostram que não houve nenhum efeito adverso grave com relação à vacina. Eles geralmente costumam acontecer nos primeiros dias e semanas depois da vacina.
O que os resultados preliminares mostram é que, sim, a vacina é segura ao não induzir efeitos colaterais graveswelcome bonus bwinnenhum dos 1077 participantes que foram recrutados. E foi capazwelcome bonus bwininduzir uma resposta do sistema imunológico, que a gente precisa entender melhor ainda como se traduzwelcome bonus bwineficácia contra o coronavírus.
Sabemos que, sim, existem diversos anticorpos sendo induzidos por uma ou duas doses da vacina. A qualidade desses anticorpos é boa, no sentidowelcome bonus bwinque ele não só existewelcome bonus bwinquantidade suficiente, mas também é capazwelcome bonus bwinneutralizar o vírus. E induz também outro pedaço da resposta imune, que chamamoswelcome bonus bwinimunidade celular por linfócito T.
São duas partes diferentes do sistema imune. Agora, se isso se traduzwelcome bonus bwinfatowelcome bonus bwineficácia e proteção contra o coronavírus, isso o segmento dos estudos e os estudos maioreswelcome bonus bwinfase 3 poderão dizer.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O anúncio gerou certa euforia, porém, como o senhor disse, ainda não há um resultado definitivo.
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Os resultados são importantes? Sim. São encorajadores? Sim. Agora, o passo que precisa ser dado é saber se essa resposta imune que é induzida pela vacina é suficiente para garantir proteção contra o coronavírus.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Quando o senhor fala suficiente para garantir proteção... isso significa ser suficiente para nos tornar imunes permanentemente?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Essa pergunta é importante e ainda não temos resposta para ela. Existe uma variabilidade grande no que entendemos como proteção contra o coronavírus. Pode ser que a vacina proteja contra infecção grave, internação hospitalar, internação por UTI, morte, por exemplo. Pode ser que a vacina induza a uma proteção contra os casos mais leves e assintomáticos. Num ponto ideal, a vacina garantiria proteção também nos casos assintomáticos, as pessoas que não têm sintoma nenhum. Isso seria um papel importante com relação à diminuiçãowelcome bonus bwintransmissão do coronavírus.
Mas o que interessawelcome bonus bwinfato é que as vacinas previnam morte por coronavírus, então essas nuanceswelcome bonus bwinquanto a vacina vai funcionar são o que os estudoswelcome bonus bwineficácia vão começar a nos mostrar nos próximos meses.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Cinco mil pessoas participam desta fasewelcome bonus bwintestes no Brasil,welcome bonus bwinSão Paulo, na Bahia e no Riowelcome bonus bwinJaneiro. Pode explicar essa etapa?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - A primeira fase do processowelcome bonus bwintestagem é pegar o voluntário adulto, jovem e saudável e ver se a vacina induz à resposta imunológica que esperamos dessa população. Uma vez que estabelecemos isso, seguimoswelcome bonus bwinfrente e procuramos testar a vacinawelcome bonus bwinoutros grupos. Nos estudoswelcome bonus bwinfase 2 e 3, aqui no Reino Unido, começamos a recrutar pessoas com maiswelcome bonus bwin56 anos, há voluntários com maiswelcome bonus bwin70 anos, algumas pessoas com comorbidades como diabetes, pressão alta, essas doenças mais comuns na populaçãowelcome bonus bwingeral. Essa é uma pergunta importante a ser respondida, se essa vacina funciona tão bemwelcome bonus bwinpessoas que tenham outras condiçõeswelcome bonus bwinsaúde. Esses estudos vêm acontecendo logowelcome bonus bwinseguida. E aí partimos para os estudoswelcome bonus bwinfase 3,welcome bonus bwinque vacinamos um número muito grandewelcome bonus bwinpessoas.
A forma como vemos a eficácia nesta etapa é dando a vacina para grupos diferentes e para pessoas que esperamos que naturalmente se tornem infectadas com o vírus. Então, a gente só consegue ver eficácia se existe transmissão local acontecendo no lugar onde os voluntários foram vacinados. Quando os ensaios clínicos começaram, aqui no Reino Unido, a ideia original era que, com a quantidadewelcome bonus bwincasos que víamos no início do ano, que conseguíssemos ver esse sinalwelcome bonus bwineficácia aqui no Reino Unido. Quando os casos começaram a diminuir, começamos a procurar outros lugares no mundowelcome bonus bwinque o processo da epidemia ainda estivessewelcome bonus bwinascensãowelcome bonus bwincasos. Foi aí então que começamos a buscar parceiros internacionais e o fatowelcome bonus bwineu ser brasileiro também tem um pouco a ver com isso —welcome bonus bwintentar conversar com as equipes aqui e tentar levar os estudos para o Brasil. Depoiswelcome bonus bwinalguma insistência, o investigador-chefe daqui então conversou com o contato que ele tinha no Brasil para fazer essa parceria começar a funcionar.
Escolhemos o Brasil por ser infelizmente um lugar onde a quantidadewelcome bonus bwincasos talvez fosse nos dar uma resposta mais rápida com relação à eficácia da vacina.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Então o fatowelcome bonus bwinBrasil fazer parte dessa etapa é por conta do alto volumewelcome bonus bwincasos por lá ewelcome bonus bwintransmissão local.
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Mais ou menos. Tem um pouco disso, sim, mas existem outros lugareswelcome bonus bwinque o vírus estavawelcome bonus bwinascensão e a gente optou por não fazer por lá. Acho que tem um pouco das colaborações entre os cientistas daqui e do Brasil e da infraestruturawelcome bonus bwinpesquisa no Brasil, que permite que a gente faça esses ensaios clínicoswelcome bonus bwinlarga escala por lá.
Então, não só porque o Brasil se encontrawelcome bonus bwinsituação epidemiológica bastante desfavorável do pontowelcome bonus bwinvista da doença, mas favorável do pontowelcome bonus bwinvistawelcome bonus bwintestagemwelcome bonus bwinnovas vacinas e novos medicamentos, mas também pela infraestruturawelcome bonus bwinciência atual do país, que permite que a gente faça essas coisas com o rigor e a qualidade necessários.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - Há um forte movimento antivacina pelo mundo. Vê-se muitas notícias falsas, boatos, e é importante que esses mitos sejam desfeitos. O que o senhor tem a dizer para quem acredita ou espalha estas mensagens?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Esse é um problema crescente no Brasil e no mundo inteiro. A gente vê ondaswelcome bonus bwinmovimentos antivacina e a gente vê muita desinformação. É importante que as pessoas chequem as fonteswelcome bonus bwinonde obtém determinadas informações. É importante que a gente faça as coisas baseadoswelcome bonus bwinevidências e no que a ciência diz.
Como pudemos observar na pandemia atual, a gente precisa, e muito, da colaboraçãowelcome bonus bwintodos. É importante que as pessoas se vacinem, sim, para garantir que a maior proporçãowelcome bonus bwinpessoas esteja coberta pela vacina e para que se evite mortes pelo coronavírus. E isso depende bastante das pessoas entrarem nesse pacto social. O fatowelcome bonus bwinuma pessoa escolher não se vacinar ou não usar uma máscara não é uma escolha individual e repercutewelcome bonus bwinforma bastante significativa na sociedade como um todo. Essas coisas se traduzemwelcome bonus bwinaumentowelcome bonus bwincustos no sistemawelcome bonus bwinsaúde e fundamentalmentewelcome bonus bwinmilhareswelcome bonus bwinvidas perdidas.
O que tenho a dizer é isso, que as pessoas precisam pensar um pouco mais no coletivo e tomar determinadas decisões sobre vacinar baseadas na informação correta. Há muita desinformação por aí com relação à segurançawelcome bonus bwinvacinaswelcome bonus bwinforma geral.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O senhor é o único médico brasileiro nessa equipe aquiwelcome bonus bwinOxford?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Na equipe tocando o estudowelcome bonus bwinOxford, sim. Existem outros pesquisadores brasileiros colaborando com outros centroswelcome bonus bwinpesquisa, mas no centro principalwelcome bonus bwinOxford, sim. Estou no Instituto Jenner da Universidadewelcome bonus bwinOxford já há 4 anos.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O senhor tem alguma mensagem ao público brasileiro? Há um conflito muito grandewelcome bonus bwininformações no paíswelcome bonus bwinrelação a proteção, a isolamento, máscaras, cloroquina... O que o senhor recomenda aos brasileiros e qual é a melhor maneirawelcome bonus bwinse evitar o próprio contágio e proteger quem estáwelcome bonus bwinvolta?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Em uma situaçãowelcome bonus bwinque os casos no Brasil continuam acontecendowelcome bonus bwinforma muito ascendente ewelcome bonus bwinque a gente vê quantidade significativawelcome bonus bwinmortes acontecendo país afora, na ausênciawelcome bonus bwinum tratamento eficaz ou vacina eficaz, não há outra opção que não ficarwelcome bonus bwincasa. É um pouco difícil falar sobre isso estando fora do Brasil já há algum tempo, mas é importante que as pessoas tenham ciênciawelcome bonus bwinque não é só uma gripezinha, não é só um resfriado, existem milhareswelcome bonus bwinvidas perdidas por conta dessa doença e as pessoas precisam fazer o papel delas: ficarwelcome bonus bwincasa, usar máscarawelcome bonus bwinambientes públicos, lembrarwelcome bonus bwinlavar as mãos várias vezes ao dia.
Essas medidas são bastante importantes como estratégiawelcome bonus bwincontenção do vírus na ausênciawelcome bonus bwinum tratamento ou vacina eficaz. Não existe outra opção que não seja aderir à recomendação dos órgãos oficiais, da Organização Mundial da Saúde. A gente tem a responsabilidadewelcome bonus bwinnão recomendar coisas que possam fazer mais mal do que bem. A mensagem é: precisamos basear nossas ações no que a evidência científica diz que funciona ou não.
welcome bonus bwin BBC News Brasil - O senhor teve algum desafio tão grande nawelcome bonus bwincarreira quanto esse que o senhor vive agora?
welcome bonus bwin Pedro Folegatti - Esse tem sido o maior desafio da minha carreira, sem dúvida, fazer essas coisas aconteceremwelcome bonus bwinum espaçowelcome bonus bwintempo tão curto. Ter a oportunidadewelcome bonus bwinme envolver com esse projeto se dúvida sem foi a coisa mais empolgante da minha carreira até o momento e vai ser difícil bater essa aí.
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