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Caso Queiroz: o que acontece com investigação sobre ex-assessorquero apostarFlávio Bolsonaro após decisão do STF:quero apostar
quero apostar O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello negou nesta sexta-feira o pedido do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para que a investigação que envolve seu ex-assessor Fabrício Queiroz quero apostar saísse da primeira instância judicial e fosse remetida à Corte por prerrogativaquero apostarforo privilegiado.
A decisão reverte a suspensão das investigações determinada pelo vice-presidente do STF, Luiz Fux, até o retorno do relator do caso, o ministro Marco Aurélio, do recesso do Judiciário - o que ocorreu hoje.
Mas que acontece, na prática, com a investigação?
Formalmente, Flávio Bolsonaro não é investigado na operação do Ministério Público do Rioquero apostarJaneiro que apura suspeitasquero apostarpagamentoquero apostarpropina a deputadosquero apostartrocaquero apostarapoio ao governoquero apostarSérgio Cabral no Rioquero apostarJaneiro.
A investigação envolve também movimentações financeiras atípicasquero apostarpolíticos e assessores apontadas pelo Coaf, órgão ligado ao Ministério da Fazenda responsável por combater lavagemquero apostardinheiro.
No dia 18, a Promotoria fluminense afirmouquero apostarnota que, por cautela, não incluiu nomesquero apostarparlamentares nas 11 portarias que instauraram essas investigações, desdobramentos da Lava Jato.
"A dinâmica das investigações e a análise das provas colhidas podem acrescentar, a qualquer momento, agentes políticos como formalmente investigados. Esta formaquero apostaratuar indica o cuidado que o MPRJ tem na condução das investigações, com o fimquero apostarevitar indevido desgaste da imagem das autoridades envolvidas."
Em comunicado divulgado hoje, o Ministério Público do Rio reafirmou que "nenhum parlamentar pode ser considerado investigado na esfera criminal, bem como não requereu qualquer medida judicial nos respectivos procedimentos".
Mas o primogênito do presidente da República, Jair Bolsonaro, não vê assim. Ele recorreu ao STF sob o argumentoquero apostarser o alvo efetivo dos investigadores estaduais, o que feririaquero apostarprerrogativaquero apostarforo como senador - cargo para o qual foi diplomadoquero apostar18quero apostardezembro.
Recursos não explicados
O STF rejeitou os dois principais pontos do pedido: tramitação sigilosa e mudançaquero apostarinstância. Emquero apostarreclamação à Corte, Flávio afirmou quequero apostar14quero apostardezembro, data posterior àquero apostareleição como senador, a Promotoria fluminense requereu ao Coaf informações sobre seus dados sigilososquero apostar2007 a 2018. A medida configuraria, segundo Flávio, quebra ilegalquero apostarsigilo bancário.
A defesa do senador do PSL reconhece que o STF mudou o entendimento sobre o foro especialquero apostarparlamentares, restrito a ilícitos ocorridos no exercício do mandato e ligados à atividade, mas defende que a corte defina a aplicação do foro caso a caso.
Marco Aurélio rebate o argumento. "O reclamante desempenhava, à época dos fatos narrados, o cargoquero apostardeputado estadual na Assembleia Legislativa do Rioquero apostarJaneiro, tendo sido diplomado senador da República no último dia 18quero apostardezembro. A situação jurídica não se enquadra na Constituição Federalquero apostartermosquero apostarcompetência do Supremo."
Se o pedido fosse aceito pelo STF, a investigação passaria a tramitar na Corte e a ser conduzida pela Procuradoria-Geral da República.
Agora, Flávio deve ser novamente convidado a depor no Ministério Público - ele faltou no dia 10/1 sob alegaçãoquero apostarnão ter tido acesso à íntegra dos autos. Dias depois, entrou com a reclamação no Supremo.
Emquero apostarpetição, a defesaquero apostarFlávio falaquero apostar"necessidadequero apostarpreservarquero apostarvida privada" e "inclusão ilegalquero apostarregistros" bancários e fiscais. "(O Ministério Público) utilizou-se do Coaf para criar 'atalho' e se furtar ao controle do Poder Judiciário, realizando verdadeira burla às regras constitucionaisquero apostarquebraquero apostarsigilo bancário e fiscal", argumentou o advogado Hugo Mendes Plutarco.
Mas, para Marco Aurélio, "a tônica, no âmbito da administração pública, é a publicidade. O sigilo corre à contaquero apostarsituações jurídicasquero apostarque a lei o preveja. Nada justifica lançar, no cabeçalho, apenas as iniciais do reclamante,quero apostarrazão, até mesmo, da ampla divulgação dada a este processo."
De qualquer maneira, mesmo que o nome do senador venha a figurar por completo na tramitação do processo, caso passe a ser investigado formalmente, a apuração conduzida pelo Ministério Público corre sob segredoquero apostarJustiça.
Procurado pela BBC News Brasil, o advogadoquero apostarFlávio Bolsonaro ainda não respondeu ao pedidoquero apostarentrevista. Tanto o filho primogênito do presidente Jair Bolsonaro quanto Fabrício Queiroz têm negado envolvimento com qualquer tipoquero apostarirregularidade.
Caso Queiroz
O Coaf produziu um relatórioquero apostarinteligência financeira que sinaliza movimentações atípicasquero apostardiversas pessoas ligadas à Assembleia Legislativa do Rioquero apostarJaneiro. Entre elas, Queiroz, um policial militar aposentado que foi motorista e segurançaquero apostarFlávio Bolsonaro e é amigo do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980.
Segundo o Coaf, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiroquero apostar2016 e janeiroquero apostar2017. Uma reportagem do jornal O Globo afirma ainda que, entre 2014 e 2015, outros R$ 5,8 milhões entraram e saíram da contaquero apostarQueiroz, valor que chamou a atenção do Coaf por ser incompatível com o salário que ele recebia como policial e assessor.
O servidor estadual ganhava R$ 8.517,16 como assessor parlamentar no gabinetequero apostarFlávio, alémquero apostaracumular uma aposentadoria mensalquero apostarcercaquero apostarR$ 12,6 mil da Polícia Militar fluminense.
Em meio aos levantamentos do Coaf, foram identificadas movimentações que não tinham relação com o esquema da Lava Jato, mas que indicavam possível prática da "rachadinha" - devoluçãoquero apostarsalários por parte dos funcionáriosquero apostargabinetes.
Uma das transações na contaquero apostarQueiroz citadas no relatório do Coaf é um chequequero apostarR$ 24 mil destinado à primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O presidente declarou que o dinheiro seria pagamentoquero apostarum empréstimoquero apostarR$ 40 mil que ele próprio teria feito a Queiroz - o depósito na contaquero apostarMichelle, segundo Jair Bolsonaro, teria sido feito porque ele não teria tempo para ir ao banco pessoalmente.
Desde que o caso veio à tona, Queiroz e Flávio Bolsonaro faltaram aos depoimentos marcados pelo Ministério Público. O parlamentar afirmava que buscava ter acesso aos autos antesquero apostardepor, masquero apostarseguida ele pediu suspensão das investigações ao STF.
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