Empresária cria marcazebet withdrawalroupas para mães e mulhereszebet withdrawalpresidiários:zebet withdrawal
No ano passado ela criou a marcazebet withdrawalroupas Liberta, voltada para familiareszebet withdrawaldetentos.
"Por causa dos detalhes da regulamentação, às vezes é difícil encontrar roupas adequadas para a visitação ou para enviar para (os presos) usarem. A ideia era facilitar, principalmente porque muitas mães e mulheres viajamzebet withdrawallonge ou têm dúvidas quanto ao que pode ou não pode", afirma.
Sem bolsos
A empresária criou diversas opções,zebet withdrawalacordo com as diferentes regraszebet withdrawalpenitenciáriaszebet withdrawalSão Paulo. As blusas, camisas e calças não têm bolso, sãozebet withdrawalcores lisas e dentro dos modelos permitidos.
A marca não é o primeiro negócio voltado para o setor criado por ela.
Nos cinco anoszebet withdrawalque visitou o marido na prisão, a contadora percebeu que enviar pacoteszebet withdrawalalimentos e produtoszebet withdrawalhigiene era um processo trabalhoso. Assim como as roupas, os kits - conhecidos como 'jumbo' - precisam seguir regras.
Produtoszebet withdrawalhigiene, por exemplo, muitas vezes precisam ser retirados das embalagens originais e enviadoszebet withdrawalfrascos transparentes.
"Eu trabalhava e não tinha muito tempo para cuidarzebet withdrawaltodos os detalhes. E percebi que muitas mulheres tinham o mesmo problema, então tive a ideiazebet withdrawalcriar um serviço para facilitar", afirma ela.
Nichozebet withdrawalnegócio
Gladys demorou algum tempo para conseguir juntar o dinheiro e montar o negóciozebet withdrawalvenda e enviozebet withdrawalprodutos. Quando conseguiu, há cercazebet withdrawaltrês anos, seu marido já havia morrido.
Foram cercazebet withdrawalR$ 1,5 mil reais na criação do site, R$ 1 mil na criação do slogan e da identidade visual e mais R$ 3 mil na montagem do estoque - são roupas, alimentos, produtoszebet withdrawalhigiene,zebet withdrawallimpeza ezebet withdrawalpapelaria.
Alguns produtos são comprados no atacado e outros, negociados diretamente com os distribuidores. Alguns são adquiridos no varejo mesmo, a pedido das clientes.
Foi a partir da venda dos "jumbos" que Gladys teve a ideiazebet withdrawalcriar a marcazebet withdrawalroupas. "Muitas clientes queriam enviar itenszebet withdrawalvestuário ou comprar para elas mesmas. É difícil encontrar roupas que se encaixem (nas regras) e sejam bonitas", explica.
O negóciozebet withdrawalvendazebet withdrawalprodutos cresceu no boca a boca e, depoiszebet withdrawalseis meses, começou a engatar.
"Eu já conhecia muitas mulheres nessa situação, então criei uma relaçãozebet withdrawalconfiança. Faço os atendimentos pessoalmente, se alguém pede uma marca específica, vou atrás", afirma ela, que hoje tem dois funcionários e transformou as duas iniciativas emzebet withdrawalprincipal fontezebet withdrawalrenda - embora ainda mantenha a firmazebet withdrawalcontabilidade.
A empreendedora não revela o quanto fatura, mas afirma que a renda extra permite que ela pague uma segunda faculdade: está no terceiro anozebet withdrawalDireito. Antes mesmo da faculdade, atuava como uma espéciezebet withdrawalconsultora informal das dúvidas das clientes sobre seus direitos e as regras da visitação.
Gladys atende presídios e centroszebet withdrawaldetenção provisória masculinos e femininos no Estadozebet withdrawalSão Paulo. Já recebeu pedidoszebet withdrawalhomens, mas a maioria da clientela é feminina - mães, mulheres e namoradas que cuidam dos filhos e maridos.
"São mulheres honestas e esforçadas. Foram os maridos ou os filhos que erraram, não elas, e mesmo assim elas passam por muitas dificuldades e por muita discriminação."