Percepção positiva do Brasil só não caiu mais que a dos EUA, diz pesquisa da BBC:bwin com pl
Os americanos apresentaram a maior quedabwin com plpercepçãobwin com plrelação a 2014, o ano mais recentebwin com plque a pesquisa foi realizada, com apenas 34% dos entrevistados considerando a influência do país no mundo positiva, cinco pontos percentuais a menos que há três anos. O Brasil registrou 38%, seis pontos a menos do que na pesquisa anterior.
E o percentual geralbwin com plentrevistados considerando a influência do Brasil negativa aumentoubwin com pl28% para 30%. Dos 16 países postos à prova, o Canadá foi considerado o mais positivo, algo declarado por 61% dos entrevistados. O pior foi o Irã, com 15%, que ficou atrás até da Coreia do Norte (17%).
No geral, o Brasil ficoubwin com ploitavo lugarbwin com pltermosbwin com plpercepções positivas, perdendo uma posiçãobwin com plrelação a 2014.
"Chamou nossa atenção também que o Brasil, apesarbwin com plter sediado os dois maiores eventos esportivos do planeta (a Copa do Mundobwin com pl2014 e os Jogos Olímpicosbwin com pl2016), registrou diminuiçãobwin com plpercepção positiva. Isso não aconteceu com a África do Sul (sede da Copabwin com pl2010) ou o Reino Unido (Londres foi a cidade olímpicabwin com pl2012). Os eventos negativos dos últimos três anos no Brasil conseguiram anular esses efeitos", completa Bellier.
Entre os 18 países que tiveram pessoas entrevistadas, oito mostraram uma opinião mais positiva do que negativa do Brasil, enquanto cinco mostraram indecisão e outros cinco apresentaram tendências negativas. França e Reino Unido apresentaram maior rejeição internacional (43%), enquanto os próprios entrevistados brasileiros registraram a maior percepção negativa da influência do país no mundo (64%).
Trata-se da estatística mais pessimista desde que a medição começou a ser feita,bwin com pl2008. Em 2012, por exemplo, o percentualbwin com plpercepção positiva dos brasileiros chegou a 88%.
"Mais do que qualquer outro resultado, essa queda dentrobwin com plcasa é que deveria deixar o governo brasileiro mais apreensivo. Ela reflete faltabwin com plconfiança no país. Mesmo nações que apresentaram queda neste ano na percepção internacional, como os EUA, tiveram um nível domésticobwin com plpositividade grande, um sensobwin com plorgulho. A pesquisa mostra que os brasileiros não estão orgulhososbwin com plseu país", diz Bellier.
Em 2014, 66% dos brasileiros consideravam positiva a influência do Brasil no mundo.
O país mais "simpático" ao Brasil foi a China, que apresentou 57%bwin com plpercepção positiva.
Apenas um outro país latino-americano participou da pesquisa. E o Peru registrou também uma queda acentuadabwin com plpercepção sobre o Brasil. Em 2014, 61% dos entrevistados do país consideravam positiva a influência do Brasil no mundo. O percentual agora ébwin com plapenas 48%, o que pode ser reflexo das denúnciasbwin com plcorrupção envolvendo empreiteiras brasileiras no país -bwin com plfevereiro, o ex-presidente peruano Alejandro Toledo teve prisão preventiva decretada, acusadobwin com plreceber US$ 20 milhõesbwin com plpropina da Odebrecht.
Nos Estados Unidos e no Canadá, o Brasil pela primeira vez teve a percepção geral tendendo para negativa: nos dois países, houve queda acentuada entre os que consideram positiva a influência do país no mundo. Nos EUA, o percentualbwin com plentrevistados que consideram a influência brasileira negativa saltoubwin com pl23 para 39.