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Juiz no lugarvaidebet mobileTemer poderia salvar política brasileira, diz especialista americano:vaidebet mobile
"Vai ser difícil para o Brasil ter alguma relevância internacional até que tenha um novo governo eleito", diz.
Defensor da legalidade jurídica do processovaidebet mobileimpeachment contra Dilma Rousseff, o pesquisador americano ressalta que a delação da JBS trazvaidebet mobilevolta a discussão sobre a "faltavaidebet mobilecredibiliade" dos políticos que conduziram o processo.
"A questão da legitimidade do impeachment da Dilma, mesmo para muitos que, como nós, acreditam que foi completamente legal, volta à tona", afirma.
"Temer, como a pessoa que assume, e Cunha, como o político mais influente no processo, se mostraram pessoas corrompidas. Então, isso mostra que o processo, embora legal, não foi conduzido por pessoas dedicadas a respeitar a lei."
JBS
Hakim já trabalhou na Fundação Ford e como conselheiro do Banco Mundial e do Banco Interamericanovaidebet mobileDesenvolvimento. Ele também comentou sobre os impactos da delação da JBS nos planos da companhiavaidebet mobileabrir seu capital nos Estados Unidos.
Para alguns analistas brasileiros, a delação premiada e as revelações detalhadas sobre relações escusas com os políticos mais importantes do país seriam uma formavaidebet mobile"limpar a barra" da empresa com o Departamentovaidebet mobileJustiça americano e com investidores estrangeiros.
"Ao 'rifar' o governo Temer e, no caminho, lançar o país ao abismo das incertezas política, financeira e econômica, Joesley Batista quer assegurar o passaportevaidebet mobileseu grupo para fora do Brasil", afirmou um texto analítico publicado pelo jornal Valor Econômico na quinta-feira.
Para Hakim, entretanto, mesmo que a delação tenha sido uma estratégia, seus efeitos não serão exatamente positivos. "Investidores não gostamvaidebet mobileum ambientevaidebet mobileincerteza ampla, e o clima no Brasil não poderia ser mais incerto, graças à delação", afirma.
"Não acho que a estratégia faria sentido para quem está prestando atenção no que está acontecendo. E o Departamentovaidebet mobileJustiça dos EUA vai acompanhar isso bemvaidebet mobileperto. No curto prazo, haverá preocupação dos investidores. Eles ficarão menos entusiasmados para investirvaidebet mobileuma companhia brasileira envolvidavaidebet mobileuma crisevaidebet mobilegovernança desta proporção", avalia.
A JBS anunciouvaidebet mobiledezembro que fará uma aberturavaidebet mobilecapital bilionária na bolsa americana neste ano. O chamado IPO (siglavaidebet mobileinglês para Oferta Pública Inicial) inicialmente aconteceria neste semestre, mas foi adiado, segundo veículos da imprensa brasileira e estrangeira, para o segundo semestre - a JBS nega o adiamento e diz que não havia data definida.
"A JBS foi inteligentevaidebet mobilepostergar. Você viu o que aconteceu com os mercados brasileiros quando as revelações sobre as gravações apareceram, né?"
Reformas e futuro
Para o brasilianista, as chancesvaidebet mobileaprovação das reformas propostas por Temer, especialmente a da Previdência, diminuiram após a delação da JBS. "Perdeu-se o momentum", avalia o americano, que defende a política econômicavaidebet mobileHenrique Meirelles. "As reformas do governo ficaram mais dificeis agora."
Ao afirmar que um juiz na Presidência poderia ajudar a restaurar a confiança do país, Hakim arrisca palpites.
"Grandes figuras políticas, como Lula ou Fernando Henrique Cardoso, carregavam um sensovaidebet mobilelegitimidade que hoje não existe mais no Brasil. Hoje, é dificil identificar três ou quatro pessoas que tenham reputação positiva entre a população", afirma.
Sobre eventuais nomes do Judiciário, ele sugere ministros e ex-ministros do Supremo Tribunal Federal.
"(Joaquim) Barbosa tem uma reputação ilibada como ex-presidente da Suprema Corte. Alguém como ele poderia trazervaidebet mobilevolta o respeito. Ou (Ricardo) Lewandowski, responsável por supervisionar o processovaidebet mobileimpeachment, que pareceu bastante bem conduzido do pontovaidebet mobilevista legal. A atual presidente, Cármen Lúcia, talvez também fosse um bom nome", diz.
Ele cita Sérgio Moro, mas se corrige.
"Há Sérgio Moro. Mas tenho algumas dúvidas sobre Sérgio Moro, porque ele é visto como um juiz agressivo, particularmente agressivovaidebet mobilerelação a Lula. É preciso alguém que seja percebido pela população como neutro."
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