O polêmico prédiocasinos seguros onlineluxo no centrocasinos seguros onlinecrise no Planalto:casinos seguros online
Geddel adquiriu um apartamento no local, cujas unidades são estimadascasinos seguros onlinemaiscasinos seguros onlineR$ 2 milhões.
A construção do empreendimento havia sido inicialmente autorizada pelo Iphan da Bahia, controlado por um aliadocasinos seguros onlineGeddel. Mas o Iphan nacional, ao qual o órgão estadual está submetido, decidiu embargá-la por causa dos possíveis impactoscasinos seguros onlinebens históricos da época da fundação da capital baiana (século 16) e localizados nos arredores do edifício, como a Igrejacasinos seguros onlineSanto Antônio da Barra e o Fortecasinos seguros onlineSão Diogo.
Um deles seria a sombra nos cartões-postais. Os prédios vizinhos têm, no máximo, dez andares.
Donocasinos seguros onlineum salãocasinos seguros onlinebelezacasinos seguros onlinefrente à obra, Levi Gonçalves diz que o edifício, caso seja erguido com 30 andares, conforme o projeto original, será um "elefante branco" que mudará a geografia do local.
"Aqui era uma das casas mais bonitas da Barra, com uma história muito antiga, que simplesmente foi vendida e demolida para construção desse elefante branco, que muda a cara da região", afirmou. "Modificar a cidade apenas para ricos mostrarem que são ricos não ajudacasinos seguros onlinenada."
Para o corretorcasinos seguros onlineimóveis Denis Cerqueira, que atua na região, a construção, se for erguida legalmente, pode ser "muito boa" para o bairro. "Valoriza bastante um bairro que já é valorizado. Você abre um leque para novos moradores e novos investidores."
Moradora do bairro há 20 anos, Sonia Ferrari acha que o investimento não se justifica. "A Barra sempre foi meu lugar, mas a Barra não é só dos moradores aqui. Isso aqui está cheiocasinos seguros onlinegente todos os dias. Esse bairro tem que ser conservado. A solução não é fácil, mas, na minha opinião, o bairro não comporta essa obra."
Proprietáriocasinos seguros onlineuma unidade no La Vue, o urologista Samuel Juncal disse considerar que Geddel agiu "de boa fé" no caso, que se tornou um "tsunami" pela repercussão.
"Não tenho nada a ver com isso. Adquiri um imóvel que aparentemente tinha todas as autorizações, mas agora está embargado."
A seção baiana do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) entrou com uma ação civil pública contra o Iphan e as construtoras responsáveis após a liberação inicial da obra.
Manifestação
Para Solange Araújo, presidente do IAB-Bahia, a construção é "uma faltacasinos seguros onlinerespeito à legislação urbanísticacasinos seguros onlineSalvador". "Pode existir um edifício aí, mas ele tem que respeitar os edifícios históricos que são importantes, preservar a memória da cidade", opina.
Em nota, a construtora Cosbat e a Porto Ladeira da Barra Empreendimentos, responsáveis pelo prédio, informaram que as obras e as vendas estão temporariamente suspensas por determinação judicial, mas que toda a documentação que autorizou a obra foi emitida pela prefeitura e pelo Iphan da Bahia.
O atual superintendente do Iphan na Bahia, Bruno Tavares, disse não ter relação com proprietários e construtores do prédio, e atribuiu a polêmica a divergências dentro do próprio Iphan.
"A motivação para que tais divergências tenham acontecido é decorrentecasinos seguros onlinedeficiências que a própria instituição possui, principalmentecasinos seguros onlinerazão da inexistênciacasinos seguros onlinecritérios claroscasinos seguros onlineintervenção ou normatização regulamentados para os bens tombados e suas respectivas áreascasinos seguros onlineentorno, o que ocorrecasinos seguros onlinegrande parte dos centros urbanos protegidos pelo Iphan no Brasil", afirmou.
Na última sexta-feira, cercacasinos seguros online100 manifestantes contrários à obra fizeram um atocasinos seguros onlinefrente ao prédiocasinos seguros onlineSalvador, que seguiu até o prédiocasinos seguros onlineque Geddel mora na capital baiana. Levando cartazes com inscrições como "Calero me representa" e "Geddel tombou", o grupo era formado grande parte por integrantescasinos seguros onlinesindicatos e partidoscasinos seguros onlineesquerda.
No começo da manifestação, um grupo favorável ao empreendimento, que seria formado por funcionários da obra, levantou cartazes com os dizeres "Queremos trabalhar" e "Liberem a obra". Em carrocasinos seguros onlinesom, um deles dizia: "Não estamos aqui com interesse político. As famílias da construção civil querem trabalhar".
O argumento econômico segue a linha do que vem afirmando Geddel e líderes do PMDB. O presidente nacional do partido, senador Romero Jucá (RR), disse neste sábado, por exemplo, que o ex-ministro estava "defendendo a Bahia e Salvador" ao atuar pela liberação da obra.
Diante da intervenção dos funcionários, manifestantes do lado oposto reagiram aos gritoscasinos seguros online"Fora Temer" e "Paremcasinos seguros onlineenganar o povo". Apesar dos ânimos exaltados, o grupo favorável a obra acabou deixando o local - mas a polêmica continua.
Prédio
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