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Sagadicas de apostas vipLochte mexeu com 'complexodicas de apostas vipvira-lata' do brasileiro, diz artigo na 'New Yorker':dicas de apostas vip
dicas de apostas vip A saga do nadador americano Ryan Lochte mexeu com "complexodicas de apostas vipvira-lata" do brasileiro e isso explica a "obsessão" com que foi acompanhado até o seu desfecho.
É o que diz um artigo assinado pelo jornalista Alex Cuadros na prestigiada revista New Yorker.
O texto busca explicar por que,dicas de apostas vipmeio a tantas críticas à cidade sede, a história capturou tanto a atenção do público brasileiro na última semana.
O autor atribuiu o fato a uma "peculiaridade cultural" do brasileiro: preocupar-se demais com o que os estrangeiros pensam dele. "Lochte, sem saber, tocou um nervo na identidade nacional brasileira", escreve Cuadros.
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O texto reúne exemplos da relação conflitante dos brasileiros comdicas de apostas vipprópria autoestima,dicas de apostas vipum país no afãdicas de apostas vipse tornar parte da "primeira classe" e que leva a mal quando estrangeiros falam mal dele.
Como resultado, apesardicas de apostas viptodos os seus recursos, são os próprios brasileiros os primeiros a se acreditarem vira-latas - mesmo sendo um rótulo talvez injustificado, escreve Cuadros.
'Arrogância'
A sagadicas de apostas vipLochte e cia ganha destaquedicas de apostas viptodos os principais jornais americanos. A maioria critica duramente o comportamento "arrogante", "egocêntrico" e "juvenil" dos atletas.
Mas muitos também criticam os personagens brasileiros no episódio: a violência do segurança que intimidou os americanos com uma arma no postodicas de apostas vipgasolina e a rapidez da polícia cariocadicas de apostas vip"fazer um teatro público" com o caso.
Para a colunista do USA Today Christine Brennan, ao "roubar a cena" da segunda semana dos Jogos, os nadadores americanos "devem desculpas a milhares"dicas de apostas vippessoas envolvidas no evento.
"Lochte criou uma mentira para encobrir um suposto vandalismo, para dizer o mínimo, e ao fazê-lo roubou a cena na segunda semana da Rio 2016", escreveu a colunista.
"Devem desculpas literalmente a milharesdicas de apostas vippessoas: o comitê da Rio 2016, o Comitê Olímpico Internacional, o Comitê Olímpico americano e, principalmente, os atletas destes Jogos."
No jornal Miami Herald, a colunista Lynda Robertson escreve que "não se mente para a polícia e se insulta adicas de apostas vipinteligência, não importadicas de apostas vipque país".
"Esse é o problema com os americanos arrogantes e desligados. Eles simplesmente não entendem."
A colunista vai ao pontodicas de apostas vipcomparar o que chamadicas de apostas vip"ardicas de apostas vipsuperioridade"dicas de apostas vipLochte e seus amigos com adicas de apostas vipDonald Trump, para quem "os EUA são número 1 edicas de apostas viprepúblicadicas de apostas vipbanana terceiro-mundista é incivilizada comparada conosco".
'Brôu desagradável'
A colunista do Washington Post Sally Jenkins, disse que Lochte "representa uma categoria especialdicas de apostas vip'brôu' americano desagradável, comdicas de apostas vipcamiseta, jeans e tênis caros".
"Existe alguma coisa pior,dicas de apostas vipqualquer país, que um bandodicas de apostas vipjovens bêbados e arrogantes que quebram os móveis e urinam na parede?"
Mas a colunista não deixadicas de apostas vipquestionar a atuação da polícia, que fez uma "grande teatro público" ao impedir o embarquedicas de apostas vipdois nadadores do grupo na quarta-feira.
"A polícia precisava mostrar que os temores eram exagerados e esses Jogos são seguros - embora não sejam,dicas de apostas vipparticular - e os americanos estúpidos lhes ofereceram uma oportunidadedicas de apostas vipse safar."
'Polícia não pode se arvorar'
Para o colunista do Los Angeles Times Bill Plaschke, o errodicas de apostas vipLochte e cia "foi não se dar contadicas de apostas vipque o Rio não é apenas uma coleção anônimadicas de apostas vippraias sujas e morros cheiosdicas de apostas vipcriminalidade, mas também milhõesdicas de apostas vippessoas com dignidade e orgulho"
"O Rio pode ser seu sacodicas de apostas vippancadas, mas não é sacodicas de apostas vippancadas deles (dos cariocas), é a casa deles, dadicas de apostas vipfamília", escreveu.
Porém, o colunista ressalva: "As autoridades não podem negar que um segurança sacando uma armadicas de apostas vipum postodicas de apostas vipgasolina não representa a violência. Usar uma arma para tirar dinheirodicas de apostas vipLochte e seus amigos seria um crime nos Estados Unidos."
Já para outra colunista do USA Today, Nancy Armour, "Ryan Lochte é um idiota, mas a polícia do Rio também não pode se arvorar moralmente".
"Por cinco dias, as autoridades brasileiras dedicaram consideráveis tempo e recursos para desfazer as várias versões da históriadicas de apostas vipLochte. Tempo e recursos que, tendo vista as preocupações gravesdicas de apostas vipsegurança do Rio, poderiam ser mais bem empregados", criticou Armour.
"Quantas pessoas morreram desde o domingo? Quantas vítimas maisdicas de apostas vipcrimes violentos?", questionou. "Os criminosos sabem que a polícia está se concentrando na Olimpíada e nos visitantes para os Jogos, e estão tirando vantagem disso."
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