O 'horrorbetano copa do mundoAleppo'betano copa do mundoimagembetano copa do mundomenino que sobreviveu a ataque aéreo na Síria:betano copa do mundo
betano copa do mundo A imagembetano copa do mundoum menino ferido após um ataque aéreo à cidade síriabetano copa do mundoAleppo está circulando nas redes sociais e chamando atenção para o desespero das vítimas do conflito no país.
Segundo relatos, o menino seria Omran Daqneesh, betano copa do mundocinco anosbetano copa do mundoidade. Ele foi uma das vítimasbetano copa do mundoum ataque aéreo que deixou três mortos e 12 feridos no distritobetano copa do mundoQaterji, controlado por rebeldes e alvobetano copa do mundouma ofensiva aérea por partebetano copa do mundoforças do regime Assad.
Cinco delas seriam crianças, segundo disseram à agência AP gruposbetano copa do mundooposição.
Nesta quinta-feira, o enviado especial da ONU à Síria, Staffanbetano copa do mundoMistura, cancelou uma reunião humanitária no meio do encontro, citandobetano copa do mundo"insatisfação profunda" com a continuidade dos combates e criticando os dois lados do conflito.
As imagens do menino, divulgadas pelo grupobetano copa do mundooposição Aleppo Media Center, mostram a criança sendo levada para uma ambulância, onde fica sentada com olhar atordoado e com parte do rosto cobertabetano copa do mundosangue.
No vídeo, ele passa a mão no rosto e examina as manchasbetano copa do mundosangue antesbetano copa do mundolimpar a mão na cadeira.
Depois, as equipesbetano copa do mundoresgate trazem duas crianças e um homem, também feridos no ataque.
Segundo os relatos, Omran Daqneesh está se recuperando com a família.
"A face atordoada e ensaguentadabetano copa do mundouma criança sobrevivente resume o horrorbetano copa do mundoAleppo", disse Adib Shishakly, que integra o grupobetano copa do mundooposição Conselho Nacional Sírio.
No ano passado, a imagem do menino sírio Alan Kurdi,betano copa do mundotrês anos, que morreu afogado na travessia do Mar Mediterrâneo e terminou sendo levado pela maré para uma praia na Turquia, chamou atenção para a situação dos refugiados sírios que deixam o país por conta do conflito.
Geração guerra
Segundo o Unicef, cercabetano copa do mundo100 mil crianças vivembetano copa do mundoáreas sob controle rebeldebetano copa do mundoAleppo.
Em um relatório publicadobetano copa do mundomarço, o braço da ONU para a infância estima que cercabetano copa do mundo3,7 milhõesbetano copa do mundocrianças - umabetano copa do mundocada três no país - não conhecem outra realidade além do conflito que já dura cinco anos.
O enviado da ONU, De Mistura, estima que 400 mil pessoas tenham morrido no conflito sírio. Centenasbetano copa do mundopessoas, só nas últimas semanasbetano copa do mundoAleppo, segundo organizações que monitoram o conflito.
Dividida entre o oeste, controlado pelo governo, e o leste, dominado por rebeldes, a cidade é palcobetano copa do mundouma disputa sangrenta que já dura quatro anos.
A batalha se intensificou desde que distritos controlados por rebeldes foram cercadosbetano copa do mundojulho, explicou Shashank Joshi, pesquisador-sênior do Royal United Services Institute,betano copa do mundoartigo na BBC.
"Estima-se quebetano copa do mundo250 mil a 300 mil civis estejam presosbetano copa do mundopartesbetano copa do mundoAleppo que estão sob controle rebelde desde julho. E os governos sírio e russo têm se demonstrado dispostos a conduzir bombardeios aéreosbetano copa do mundoáreas civis, enquanto rebeldes conduzem ataques, na maioria das vezes ataquesbetano copa do mundoartilharia,betano copa do mundoáreas populosas. Hospitais têm sofrido, intensificando a crise humanitária", escreveu Joshi.
'Insatisfação profunda'
Nesta quinta-feira, Staffanbetano copa do mundoMistura condenou os dois lados do conflito, dizendo que os combates impediram que os comboios humanitários chegassem à cidade no último mês.
De Mistura disse que abandonou uma reuniãobetano copa do mundoGenebra após apenas oito minutos, "como sinalbetano copa do mundoprofunda insatisfação com a faltabetano copa do mundopausa" no conflito.
"Na Síria, o que estamos ouvindo e vendo são apenas ofensivas, contraofensivas, foguetes, bombas, canhões, napalm, cloro, atiradores, ataques aéreos, ataques suicidas a bomba", disse.
"Nenhum comboio humanitário alcançou qualquer das áreas dentro do cerco. Nenhum. Por quê? Por uma razão: os combates. A prioridade nesse momento, claramente pelo que podemos ver, são os combates."