Será que os atletas estão usando os 450 mil preservativos da Vila Olímpica?:aposta politica bet
Os preservativos foram comprados com dinheiro público brasileiro e,aposta politica betmédia, haverá maisaposta politica bet40 unidades disponíveis para cada atleta, para apenas 19 diasaposta politica betcompetições.
Mas os atletas realmente fazem tanto sexo?
Lugar especial
Pelo menos na delegação brasileira, encontros amorosos parecem já ter causado um desentendimento. Segundo o jornal O Globo, as brasileiras Ingrid Oliveira e Giovanna Pedroso, duplaaposta politica betsaltos ornamentais, brigaram após Ingrid levar um atleta com quem se relacionava para o quarto que as duas dividiam na Vila. Elas terminaram a competiçãoaposta politica betoitavo (e último) lugar.
Comentários sobre encontros entre atletas circulam nos Jogos, disse Javier Conte, que competiu na equipe argentinaaposta politica betvelaaposta politica bettrês Olimpíadas e foi medalhaaposta politica betbronzeaposta politica betSydney,aposta politica bet2000.
"A gente ouve mais histórias do que faz", diz Conte à BBC Mundo, o serviçoaposta politica betespanhol da BBC. Ele está no Rio para assistir à Olimpíada.
Ele faz um cálculo: dos cercaaposta politica bet11 mil atletas que vieram ao Rio, são poucos os queaposta politica betfato chegarão às finais das suas provas e conseguirão medalhas. Isso significa que a maioria terá "tempo livre" para aproveitar.
Yémi Apithy, esgrimista do Benin, falou explicitamente sobre o que pretendia fazer depoisaposta politica betterminar suas provas, na quarta-feira.
"Vou conhecer a praiaaposta politica betCopacabana, a Lapa e aproveitar as camisinhas", disse o atletaaposta politica bet27 anos a O Globo.
Para muitos atletas da Rio 2016, nem será necessário sair do lugar para encontrar alguém.
Na Vila Olímpica, cercaaposta politica bet10 mil atletas jovens eaposta politica betboa forma convivemaposta politica betum lugar isolado do burburinho da cidade e dos centrosaposta politica betcompetição, com espaços para socializar e dezenasaposta politica betmáquinasaposta politica betdistruibuiçãoaposta politica betpreservativos espalhadas.
"Até agora não vi isso, porque estamos muito concentradas. Não sei, talvez quando nossos torneios terminarem alguns atletas irão sair e se divertir", diz Debby Stam-Pilon, jogadoraaposta politica betvôlei da Holanda, à BBC Mundo.
Mas a loiraaposta politica bet32 anos, alta e magra, esclarece que não será uma das que vão buscar companhia: "Sou mãe, sou casada, estou tranquila."
"A Vila é realmente genial, todo mundo se conhece, todo mundo está aqui", diz Sara Tan, atletaaposta politica bet26 anos da equipeaposta politica betvelaaposta politica betSingapura. "Havia até tenistas profissionais, eles estão todos no refeitório."
Tan diz que ouviu falar da distribuiçãoaposta politica betcamisinhas, mas afirma que está muito concentrada emaposta politica betprimeira Olimpíada para pensar nisso.
"Pessoalmente, não creio que role desta vez", afirma.
Muito mito?
Aplicativosaposta politica betencontros como Tinder são muito usados por atletas olímpicosaposta politica betdiferentes modalidades, que até destacamaposta politica betseus perfis que estão no Rio ou publicam fotosaposta politica bettrajesaposta politica betbanho.
"No fimaposta politica betsemana, os encontros na Vila Olímpica aumentaram cercaaposta politica bet129%, e esperamos que essa tendência continue ao longo dos Jogos", diz Rosette Pambakian, porta-voz do Tinder.
Mas vários atletas mantêm distância das redes sociais durante as competições.
"Desliguei o celular, então não tenho nem ideia", diz Alicia Cebrián, regatista espanholaaposta politica bet33 anos e casada, que nega que o sexo seja temaaposta politica betconversaaposta politica betsua equipe no Rio.
"Muito sexo"
A ideiaaposta politica betque os atletas buscam algo mais do que medalhas nos Jogos Olímpicos está longeaposta politica betser nova.
"Há muito sexo", disse a midiática goleira americanaaposta politica betfutebol Hope Solo (a mesma que está ouvindo gritosaposta politica bet"zika" da torcida brasileira devido a uma foto com repelente e máscara postada nas redes sociais) antes da Olimpíadaaposta politica bet2012,aposta politica betLondres.
"Com uma experiência única na vida, você quer construir lembranças, sejam elas sexuais,aposta politica betfestas ou na quadra", disse na épocaaposta politica betdeclarações citadas pela rede ESPN. "Vi gente fazendo sexo ao ar livre, na grama, entre os edifícios".
Competição
Mas isso favorece ou prejudica o rendimento olímpico? Um artigo publicadoaposta politica betjunho por um grupoaposta politica betpesquisadores no site Frontiers in Physiology concluiu que a maioria dos trabalhos realizados descarta um impacto direto - mas disse que é precisar estudar mais o tema.
"Não sei, é preciso falar com o médico. Todos dizem que para o (desempenho do) homem é muito ruim e para a mulher muito bom. Todos dizem isso, mas não sei", comenta o italiano Giovanni Guidetti, que aos 43 anos é treinador do time femininoaposta politica betvôlei do país no Rio.
Ele acrescenta que seu time é muito profissional, que nunca teve problemasaposta politica betcomportamento e que existe "muito mito" sobre o que se passa na Vila Olímpica.
O artigo no Frontiers in Physiology afirma que a atividade sexual antesaposta politica betuma competição é considerada uma causa possível da diminução do rendimento desde a Grécia Antiga.
Mas, na Rio 2016, o treinador da equipe gregaaposta politica betvela Gerasimos Orologas,aposta politica bet33 anos, afirma que seus atletas "são suficientemente maduros, então não precisamaposta politica betconselhos."
Além disso, ele explica que emaposta politica betequipe todos são comprometidos e não estão alojados na Vila Olímpica.
"Talvez eu tenha perdido algo", diz, sorrindo, "mas estou aqui para competir."