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Brasileira grávida que pediu 'asilo' na Grã-Bretanha por medo da zika tem pedido negado e pode ser deportada:bet green aposta
bet green aposta Uma brasileira grávida que pediu extensãobet green apostaseu visto no Reino Unido para depois do parto por causa da epidemiabet green apostazika no Brasil teve o pedido negado e pode ser deportada "em dias".
A paulista Deiseane Santiago engravidoubet green apostajaneiro, enquanto visitava seu noivobet green apostaLeicestershire, na Inglaterra, com um visto válido por cinco meses.
Mas, com medo da doença, que pode causar microcefalia e outras alterações cerebraisbet green apostabebês, ela pediu para permanecer no Reino Unido pelo menos até o parto.
Seu médico, do sistema públicobet green apostasaúde britânico, deu apoio à tentativabet green apostaDeiseanebet green apostapermanecer na Inglaterra. Em uma carta enviada às autoridadesbet green apostaimigração do país, ele mencionou a recomendação feita pelo governo britânico para que mulheres grávidas não viajem para áreas afetadas pela zika.
Mas o Ministério do Interior do Reino Unido disse que o conselho era apenas para cidadãos britânicos.
Deiseane, que tem 22 anos e estudou administração, conheceu o britânico Simon Ellis pela internet há três anos e meio.
Ela viajou para a Inglaterra para visitá-lobet green apostanovembro e o casal ficou noivo há cercabet green apostaseis semanas.
O casal diz que a brasileira teve hiperêmese gravídica - quando os enjoos são muito fortes e não passam nos primeiros meses - durante a gravidez.
O casal mudou a data da volta dela para o Brasil para novembro, após o nascimento do bebê, e fez o pedido para a extensão do visto até esta data.
Mas na segunda-feira, Deiseane - agora com 25 semanasbet green apostagestação - foi informadabet green apostaque o pedido foi negado e que ela pode ser detida e deportada nos próximos dias.
Uma carta do Departamentobet green apostaImigração reconheceu que mulheres grávidas são aconselhadas a não viajar para países com "transmissão ativabet green apostazika", mas disse que a recomendação "diz respeito a cidadãs britânicas viajando para países afetados".
A Ministério do Interior alertou a brasileirabet green apostaque ela pode ser deportada nos próximos três meses.
Simon Ellis disse que vai recorrer da decisão, que classificou como "racista e discriminatória".
"O texto não diz 'mulheres britânicas', diz mulheres", diz ele. "Então eles dizerem que é para mulheres britânicas... por que não escrevem isso na recomendação?"
"Isso me chateou. Em teoria, isso é ser racista."
O Ministério do Interior ainda não comentou a decisão.
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