A dolorosa história das crianças indígenas abusadascomo ganhar bônus na estrela betinternatos nos EUA:como ganhar bônus na estrela bet

Sua trajetória é semelhante àcomo ganhar bônus na estrela betoutras centenascomo ganhar bônus na estrela betmilharescomo ganhar bônus na estrela betcrianças indígenas dos Estados Unidos e faz partecomo ganhar bônus na estrela betum capítulo trágico da história do país que só agora começa a ser explorado a fundo.

A partircomo ganhar bônus na estrela betmeados do século 19 e ao longocomo ganhar bônus na estrela betmaiscomo ganhar bônus na estrela betcem anos, o governo federal financiou centenas dessas instituições ao redor do país.

Maiscomo ganhar bônus na estrela bet200 delas eram administradas por instituições religiosas, sendo pelo menos 80 pela Igreja Católica.

O objetivo era fazer com que jovens indígenas esquecessemcomo ganhar bônus na estrela betcultura, idioma, religião e identidade e assimilassem os costumes dos americanos brancos.

A ênfase não era na educação formal, mascomo ganhar bônus na estrela bettrabalho doméstico e agrícola, mesmo para crianças pequenas.

Nesses locais, eles estavam sujeitos a “abusos físicos, sexuais e emocionais desenfreados, doenças, desnutrição, superlotação e faltacomo ganhar bônus na estrela betassistência médica”, segundo o Departamento do Interior, que lançoucomo ganhar bônus na estrela bet2021 uma investigação sobre o tema.

“Muitas crianças nunca voltaram para casa”, disse o Departamentocomo ganhar bônus na estrela betrelatório divulgadocomo ganhar bônus na estrela betjulho.

“Com base nos registros disponíveis, concluímos que ocorreram pelo menos 973 mortes documentadascomo ganhar bônus na estrela betcrianças indígenas no sistemacomo ganhar bônus na estrela betinternatos entre 1819 e 1969.”

Foram localizados “pelo menos 74 locaiscomo ganhar bônus na estrela betsepultamentocomo ganhar bônus na estrela bet65 antigos internatos ao redor do país”.

No entanto, como grande parte dos abusos e mortes não foi documentada, é difícil saber o número exato e as causas dos óbitos ou a identidade das vítimas.

“O Departamento reconhece que o número realcomo ganhar bônus na estrela betcrianças que morreramcomo ganhar bônus na estrela betinternatos indígenas é maior”, apontou o relatório.

Muitas morreramcomo ganhar bônus na estrela betdecorrênciacomo ganhar bônus na estrela betdoenças, outras como resultado dos abusos sofridos.

A secretária do Interior, Deb Haaland, primeira indígena a ocupar o cargo e cujos antepassados foram enviados a internatos, percorreu o país durante um ano ouvindo sobreviventes.

Muitos estão na casa dos 70 ou 80 anoscomo ganhar bônus na estrela betidade, e há urgênciacomo ganhar bônus na estrela betregistrar seus depoimentos.

Aos 77 anoscomo ganhar bônus na estrela betidade, Klein é um deles. Em entrevista exclusiva à BBC News Brasil, ela fala do trauma causado pelos anos que passou no internato.

'Não consigo imaginar o que devem ter sofrido'

“Não acho que meus pais realmente tiveram escolha”, diz Klein, que era uma entre oito irmãoscomo ganhar bônus na estrela betuma família pobre, que viviacomo ganhar bônus na estrela betuma casa pequena sem água encanada ou eletricidadecomo ganhar bônus na estrela betuma reservacomo ganhar bônus na estrela betBelcourt,como ganhar bônus na estrela betDakota do Norte.

“Talvez a escolha tenha sido entre os filhos passarem fome e frio ou irem para o internato. Não consigo imaginar o que devem ter sofrido. Sei que o foco, quando se fala deste período, é naquelescomo ganhar bônus na estrela betnós que éramos crianças. Mas também é importante lembrar o que nossos pais viveram.”

Era comum que as famílias fossem coagidas por agentes federais ou religiosos a entregar os filhos.

Muitas vezes, quando havia resistência, as crianças eram levadas à força, arrastadas para foracomo ganhar bônus na estrela betcasa e amarradas.

Famílias que resistiam ficavam sujeitas a cortes no fornecimentocomo ganhar bônus na estrela betalimentos pelo governo, e,como ganhar bônus na estrela betalguns casos, líderes indígenas chegaram a ser presos por se recusarem a entregar as crianças.

Alguns internatos ficavam a centenascomo ganhar bônus na estrela betquilômetroscomo ganhar bônus na estrela betdistância, e várias famílias nem sabiam para onde os filhos tinham sido levados ou eram proibidascomo ganhar bônus na estrela betvisitá-los.

Muitas só ficavam sabendo das mortes dos filhos quando já haviam sido enterrados.

Os internatos eram anunciados como uma maneiracomo ganhar bônus na estrela bet“civilizar” menores indígenas, mas seu objetivo também era a “desapropriação territorialcomo ganhar bônus na estrela betpovos indígenas por meio da remoção forçada e realocaçãocomo ganhar bônus na estrela betseus filhos”, conforme o relatório do Departamento do Interior.

Essas instituições foram criadascomo ganhar bônus na estrela betuma épocacomo ganhar bônus na estrela betque as tribos vinham sendo expulsascomo ganhar bônus na estrela betseus territórios e confinadascomo ganhar bônus na estrela betreservas, após séculoscomo ganhar bônus na estrela betconflitos com os colonizadores europeus.

O governo acreditava que, ao abandonar seus costumes, os indígenas poderiam abrir mão das terras.

Uma leicomo ganhar bônus na estrela bet1819 alocava recursos para contratar pessoas “de bom caráter moral” para ensinar aos indígenas práticas agrícolas “adequadas àcomo ganhar bônus na estrela betsituação” e educar suas crianças.

Essa alternativa era considerada mais barata do que investircomo ganhar bônus na estrela betguerras. “É simplesmente uma questãocomo ganhar bônus na estrela betdinheiro”, disse Carl Schurz, que havia servido como secretário do Interior,como ganhar bônus na estrela betum textocomo ganhar bônus na estrela bet1881 sobre “o problema indígena”.

“Se a educaçãocomo ganhar bônus na estrela betcrianças indígenas poupar o paíscomo ganhar bônus na estrela betapenas uma pequena guerra no futuro, irá economizar dinheiro suficiente para sustentar dez escolas como a Carlisle, com 300 alunos cada, por dez anos.”

Ele se referia à Escola Industrial Indígenacomo ganhar bônus na estrela betCarlisle, internato fundadocomo ganhar bônus na estrela bet1879, no Estado da Pensilvânia, pelo generalcomo ganhar bônus na estrela betbrigada Richard Henry Pratt, que havia lutado contra indígenas no Oeste americano.

“Um grande general disse que o único índio bom é um índio morto”, afirmou Prattcomo ganhar bônus na estrela betum discurso que ficou famoso, ao propor uma alternativa: “Mate o índio dentro dele, e salve o homem”.

'Não chorei durante décadas'

Klein chegou ao internato com trêscomo ganhar bônus na estrela betseus irmãos, uma irmã e outras crianças da mesma reserva.

Mas não havia muita convivência, já que os meninos ficavamcomo ganhar bônus na estrela betdormitórios e refeitórios separados, e a irmã foi colocada com crianças mais velhas.

“Uma das primeiras coisas que fizeram foi cortar nossos cabelos e usar um pente fino e querosene para matar piolhos, mesmo se não tivéssemos piolhos”, lembra.

Esse tipocomo ganhar bônus na estrela betexperiência era comum. Os cabelos longos — considerados pelos indígenas algo sagrado e símbolocomo ganhar bônus na estrela betorgulho e pelo governo como provacomo ganhar bônus na estrela betque eram selvagens — eram cortados na chegada.

Segundo arquivos históricos, os recém-chegados geralmente ganhavam nomescomo ganhar bônus na estrela betinglês ou eram identificados por números e eram obrigados a se converter ao cristianismo.

Membros da mesma tribo costumavam ser separados, para evitar que formassem laços, e as crianças eram proibidascomo ganhar bônus na estrela betse comunicar emcomo ganhar bônus na estrela betlíngua nativa, muitas vezes a única que sabiam falar, sob ameaçacomo ganhar bônus na estrela betespancamento.

Klein diz quecomo ganhar bônus na estrela betprimeira impressão do internato foi acomo ganhar bônus na estrela betuma ambiente estranho, grande e frio. “Conseguia ouvir as outras meninas chorando”, recorda.

“Se eu pudesse descrevercomo ganhar bônus na estrela betuma palavra, seria uma sensaçãocomo ganhar bônus na estrela betestar perdida, abandonada, muito solitária.”

Klein conta que tinhacomo ganhar bônus na estrela betajudar na limpeza: “Não acho que havia nadacomo ganhar bônus na estrela beterrado nessa parte, apesarcomo ganhar bônus na estrela beteu ser uma criança pequena”.

As camas tinhamcomo ganhar bônus na estrela betser feitas com perfeição, “em estilo militar”. Os castigos por mau comportamento incluíam ficarcomo ganhar bônus na estrela betjoelhos sobre o cabocomo ganhar bônus na estrela betuma vassoura colocada no chão, enquanto era espancada com uma palmatória nas costas e nádegas.

“Mas eu me recusava a chorar. Decidi que não iria chorar, e não chorei durante décadas”, afirma.

Durante as aulas,como ganhar bônus na estrela betprincipal lembrança é acomo ganhar bônus na estrela bet“ouvir várias vezes o quão burra e ignorante eu era, como eu era incapazcomo ganhar bônus na estrela betaprender”.

'Não havia ninguém a quem recorrer'

Klein ainda tem dificuldadecomo ganhar bônus na estrela betfalar dos abusos sexuais que sofreu no internato, e durante vários momentos durante o relato à BBC News Brasil, precisou parar para se recompor.

Ela conta que o filho adultocomo ganhar bônus na estrela betuma das funcionárias tinha as chaves que davam acesso ao seu dormitório.

“Eu ouvia o barulho das chaves e via a luz lanterna que ele carregava. Ele apontava a lanterna para o meu rosto. Ele usava brilhantina no cabelo, eu sentia o cheiro”, lembra.

“Ele colocava as mãos sob as cobertas e me tocavacomo ganhar bônus na estrela betlugares onde não deveria tocar.”

O abuso se repetiu por várias vezes e também com outras crianças, mas ela levou anos até contar a experiência.

“É importante lembrar como era aquela época. Não havia ninguém a quem recorrer. Essa pessoa era filhocomo ganhar bônus na estrela betuma funcionária, ninguém iria acreditarcomo ganhar bônus na estrela betmim.”

Vários sobreviventes relatam terem sofrido ou presenciado abusos sexuais, frequentemente por partecomo ganhar bônus na estrela betfuncionários ou religiosos encarregadoscomo ganhar bônus na estrela betcuidar dos internos. No entanto, esses abusos muitas vezes não eram documentados.

“Muitoscomo ganhar bônus na estrela betnós tivemos que assistir o padre sodomizando (…), nossos colegas serem abusados sexualmente. Ninguém quer compartilhar coisas assim. Aprendi a ser forte, você não podia chorar”, relatou um sobrevivente ouvido pelo Departamento do Interior.

“Infelizmente, (o Instituto) Wrangell (que operou no Alasca até 1975) atraía pedófilos”, contou outro.

“Vi funcionários sodomizando meninoscomo ganhar bônus na estrela betsuas camas ou nos banheiros. Meninas indo para casa no meio do ano escolar, grávidas. Muitas dessas crianças tinham 11, 12, 13 anoscomo ganhar bônus na estrela betidade.”

A investigação do Departamento engloba 417 internatos que funcionaramcomo ganhar bônus na estrela bet37 Estadoscomo ganhar bônus na estrela bet1819 a 1969.

A National Native American Boarding School Healing Coalition (NABS), coalizão indígena criadacomo ganhar bônus na estrela bet2012, identificou outras 115 instituições adicionais.

As condições precárias dos internatos eram conhecidas desde pelo menos 1928, quando uma investigação federal revelou instalações “superlotadas”, ausênciacomo ganhar bônus na estrela beteducação adequada e horascomo ganhar bônus na estrela bet“trabalho industrial pesado”,como ganhar bônus na estrela bet“violaçãocomo ganhar bônus na estrela betleiscomo ganhar bônus na estrela bettrabalho infantil”.

O documento apontou que as crianças eram submetidas a punições severas e recebiam uma dieta “deficientecomo ganhar bônus na estrela betquantidade, qualidade e variedade” e que muitas passavam fome e sofriamcomo ganhar bônus na estrela betdesnutrição.

Apesar das críticas, os internatos continuaram a funcionar. Maiscomo ganhar bônus na estrela bet40 anos depois,como ganhar bônus na estrela bet1969, um inquérito do Congresso denunciou a separação das crianças indígenascomo ganhar bônus na estrela betsuas famílias ecomo ganhar bônus na estrela betsua cultura e descreveu a situação nos internatos como “uma tragédia nacional”.

A partir desse inquérito, o governo federal começou a fechar os internatos, mas calcula-se que maiscomo ganhar bônus na estrela bet60 mil crianças indígenas ainda estavam nessas instituições no início da décadacomo ganhar bônus na estrela bet1970.

Atualmente, os internatos que permanecem abertos são administrados pelas próprias tribos ou pelo Gabinetecomo ganhar bônus na estrela betEducação Indígena, ligado ao Departamento do Interior, e seu foco é no ensino da cultura indígena.

Pedidoscomo ganhar bônus na estrela betdesculpas

Nos últimos anos, várias tribos começaram suas próprias investigações e localizaram sepulturas não identificadas com restos mortaiscomo ganhar bônus na estrela betcrianças nas áreas onde funcionaram internatos.

Sobreviventescomo ganhar bônus na estrela betabusos sexuais processaram ordens religiosas ou indivíduos responsáveis.

O Departamento do Interior diz que “o governo dos Estados Unidos deveria reconhecer formalmente seu papel na adoçãocomo ganhar bônus na estrela betuma política nacionalcomo ganhar bônus na estrela betassimilação forçadacomo ganhar bônus na estrela betcrianças indígenas” e oferecer “um pedido formalcomo ganhar bônus na estrela betdesculpas aos indivíduos, famílias e tribos prejudicados”.

Em junho, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos publicou um documento que mencionou os internatos e a políticacomo ganhar bônus na estrela betassimilação forçada e afirmou que “a Igreja reconhece que desempenhou um papel nos traumas vividos pelas crianças indígenas”.

“Pedimos desculpas pela falhacomo ganhar bônus na estrela betnutrir, fortalecer, honrar, reconhecer e valorizar aqueles que foram confiados ao nosso cuidado”, disse o documento, sem detalhar abusos.

“Devemos fazer nossa parte para (…) quebrar a culturacomo ganhar bônus na estrela betsilêncio que cerca todos os tiposcomo ganhar bônus na estrela betaflições, maus-tratos e negligências do passado.”

Algumas organizações, como o Congresso Nacionalcomo ganhar bônus na estrela betIndígenas Americanos (NCAI, na siglacomo ganhar bônus na estrela betinglês), querem um pedidocomo ganhar bônus na estrela betdesculpas formal do papa Francisco e que a Igreja divulgue seus registros relacionados aos internatos.

Em 2022, o pontífice viajou ao Canadá e pediu desculpas pelo papel da Igreja na “destruição cultural e assimilação forçada” no sistemacomo ganhar bônus na estrela betinternatos indígenas naquele país. Mas não há indicaçãocomo ganhar bônus na estrela betque ele vá se manifestar sobre o que ocorreu Estados Unidos.

A NABS gostariacomo ganhar bônus na estrela betum pedidocomo ganhar bônus na estrela betdesculpas presidencial, mas também não há previsãocomo ganhar bônus na estrela betque isso ocorra.

No Canadá, o governo se desculpou formalmente, e sobreviventes receberam bilhõescomo ganhar bônus na estrela betindenizações.

“O trabalho que fizemos com o Departamento do Interior (na investigação) é um começo admirável”, diz o diretor-executivo adjunto da NABS, Samuel Torres, à BBC News Brasil.

Mas Torres ressalta que o Congresso americano deveria criar uma comissão da verdade para localizar e analisar os registros dos internatos, inclusive os que estãocomo ganhar bônus na estrela betpodercomo ganhar bônus na estrela betinstituições religiosas ou coleções privadas, e investigar mais detalhescomo ganhar bônus na estrela betcomo operavam.

Projetoscomo ganhar bônus na estrela betlei para criar essa comissão estãocomo ganhar bônus na estrela bettramitação. O objetivo seria esclarecer o número totalcomo ganhar bônus na estrela betmenores levados aos internatos ecomo ganhar bônus na estrela betcrianças abusadas, desaparecidas ou mortas, identificar locaiscomo ganhar bônus na estrela betsepultamento e investigar os impactoscomo ganhar bônus na estrela betlongo prazo desse sistema.

O trauma resultante do sistemacomo ganhar bônus na estrela betinternatos é sentido ainda hoje, e o relatório do Departamento do Interior cita altas taxascomo ganhar bônus na estrela betsuicídio, alcoolismo e dependênciacomo ganhar bônus na estrela betdrogas entre indígenas americanos.

“Há um movimento para resgatar o que foi roubadocomo ganhar bônus na estrela bettermoscomo ganhar bônus na estrela betcultura, língua e costumes”, diz Torres.

"Mas o trauma intergeracional que muitos povos indígenas enfrentam torna isso um desafio considerável."

Sua organização criou um arquivo digital que reúne milharescomo ganhar bônus na estrela betdocumentos e entrevistas com sobreviventes.

Uma maneira, segundo ele,como ganhar bônus na estrela bet“honrar e reconhecer as experiências contadas por aqueles que as vivenciaram”.

Klein diz que os quatro anos que passou no internato marcaramcomo ganhar bônus na estrela betvida.

“Isso impactou meus relacionamentos pessoais, a faltacomo ganhar bônus na estrela betconfiança, a faltacomo ganhar bônus na estrela betvínculo. E,como ganhar bônus na estrela betcerta forma, (me fez ficar) muito determinada”, afirma.

“Eu achava que não era inteligente. Que era inferior aos outros, especialmente os não indígenas. Nos passavam a mensagemcomo ganhar bônus na estrela betque éramos um povo sujo. E devo dizer que minha mãe não tinha muitos recursos, mas era muito limpa e muito organizada.”

Ela diz que levou décadas para superar esses sentimentos. Uma carreira dedicada ao ensino, com mestrado e doutoradocomo ganhar bônus na estrela betEducação, ajudou nesse processo.

Hoje, alémcomo ganhar bônus na estrela betcompartilharcomo ganhar bônus na estrela betprópria experiência, Klein faz parte da NABS e participa dos esforços para documentar históriascomo ganhar bônus na estrela betoutros sobreviventes e descendentes.

“É preciso coletar os relatos para que o mundo entenda essa parte da história dos Estados Unidos”, diz.

“À medida que essas histórias forem compartilhadas, nos ajudarão a curar [o trauma]. E à medida que [nós indígenas] formos reconhecidos por nossas contribuições, talvez as pessoas percebam o quanto foi perdido, não apenas para nossa própria cultura, mas para o mundo.”