'Língua que falamos determina como pensamos', diz pesquisador que cresceu com indígenas na Amazônia:pixbet com entrar

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'Língua que falamos determina como pensamos', diz pesquisador que cresceu com indígenas na Amazônia
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Todos nós humanos vivemos no mesmo mundo e temos experiências semelhantes. Por isso, todas as línguas faladas no planeta possuem as mesmas categorias básicas para expressar ideias e objetos — refletindo essa experiência humana comum.

Essa noção foi defendida por anos por diversos linguistas, mas para o linguista americano Caleb Everett, quando analisamos os idiomas maispixbet com entrarperto, descobrimos que muitos conceitos básicos não são universais e que falantespixbet com entrarlínguas diferentes veem e pensam o mundopixbet com entrarforma diferente.

Em seu livro, baseadopixbet com entrarmuitas línguas que ele pesquisou na Amazônia brasileira, Everett mostra que muitas culturas não pensam da mesma forma o tempo, o espaço ou os números.

Algumas línguas têm muitas palavras para descrever um conceito como tempo. Outras, como a Tupi Kawahib, sequer tem uma definiçãopixbet com entrartempo.

Talvez poucas pessoas estejam mais aptas a pensar sobre esse problema do que Everett. Nascido nos Estados Unidos, ele teve uma infância incomum nos anos 1980, dividindo seu tempo entre seu país natal, escolas públicaspixbet com entrarSão Paulo e Porto Velho, e aldeias indígenas no interior da Amazônia,pixbet com entrarRondônia.

Neste vídeo, o repórter Daniel Gallas explica esse fascinante mundo da linguística. Confira.

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