Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone:melhores casinos on line
Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.
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Já a minha adolescência foi passadamelhores casinos on linemensagensmelhores casinos on linetexto. Fiquei obcecada por elas desde o momentomelhores casinos on lineque ganhei meu Nokia cor-de-rosamelhores casinos on linepresentemelhores casinos on lineaniversário, com 13 anosmelhores casinos on lineidade.
Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textosmelhores casinos on line160 caracteres para os meus amigos.
Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupomelhores casinos on lineconsoantes aleatórias que os próprios serviçosmelhores casinos on lineinteligência teriam dificuldademelhores casinos on linedecifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.
E,melhores casinos on line2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.
Foi assim que surgiu uma geraçãomelhores casinos on linepessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.
A psicóloga Elena Touroni explica que, como os jovens não desenvolveram o hábitomelhores casinos on linefalar ao telefone, ”agora parece estranho, pois não é o normal".
Por isso, os jovens podem esperar o pior quando o telefone começa a tocar – ou se iluminarmelhores casinos on linesilêncio, já que poucos jovens com menosmelhores casinos on line35 anosmelhores casinos on lineidade têm um toque alto no seu telefone.
Mais da metade dos jovens que responderam à pesquisa do Uswitch reconheceram acreditar que uma ligação inesperada significa más notícias.
A psicoterapeuta Eloise Skinner explica que a ansiedademelhores casinos on linetorno das ligações vemmelhores casinos on line"uma associação com algomelhores casinos on lineruim – uma sensaçãomelhores casinos on linepavor ou mau presságio".
"À medida que as nossas vidas ficam mais atribuladas e os cronogramasmelhores casinos on linetrabalho mais imprevisíveis, temos menos tempo para ligar para um amigo, simplesmente para saber como ele está", explica ela. "Por isso, as ligações telefônicas ficam reservadas para as notícias importantes das nossas vidas, que, muitas vezes, podem ser difíceis."
Para Jack Longley,melhores casinos on line26 anos, "é exatamente isso". Ele nunca atende ligaçõesmelhores casinos on linenúmeros desconhecidos, pois "ou é golpe, ou é marketing. É mais fácil simplesmente ignorar as ligações,melhores casinos on linevezmelhores casinos on lineprocurar saber quais delas são verdadeiras."
Mas não falar ao telefone não significa que os jovens não mantenham contato com seus amigos. Nossos gruposmelhores casinos on linebate-papo se movimentam o dia inteiro, com uma sériemelhores casinos on linemensagens corriqueiras, memes, fofocas e, mais recentemente, mensagensmelhores casinos on linevoz.
Muitas dessas conversas, agora, acontecem nas redes sociais, particularmente no Instagram e no Snapchat, onde é mais fácil enviar imagens e memes ao lado dos textos. E, mesmo com o consensomelhores casinos on lineque as ligações telefônicas são indesejadas, o usomelhores casinos on linemensagensmelhores casinos on linevoz divide as gerações mais jovens.
Na pesquisa do Uswitch, 37% das pessoas com 18 a 34 anosmelhores casinos on lineidade declararam que as mensagensmelhores casinos on linevoz sãomelhores casinos on lineforma preferidamelhores casinos on linecomunicação. Por outro lado, apenas 1% dos participantes com 35 a 54 anos preferem mensagensmelhores casinos on linevozmelhores casinos on linevezmelhores casinos on lineligações telefônicas.
"A mensagemmelhores casinos on linevoz é como falar ao telefone, só que melhor", afirma a estudante Susie Jones,melhores casinos on line19 anos. "Você tem o benefíciomelhores casinos on lineouvir a voz dos seus amigos, mas sem pressões. Por isso, é uma forma mais educadamelhores casinos on linecomunicação."
Mas, para mim, é difícil ouvir mensagensmelhores casinos on linevozmelhores casinos on linecinco minutosmelhores casinos on lineuma amiga contando as novidades sobre a vida dela. Elas devaneiam, as mensagens ficam repletasmelhores casinos on linepalavras como "tipo" e "ahn" – e toda a história poderia ser contadamelhores casinos on lineduas mensagensmelhores casinos on linetexto.
As mensagensmelhores casinos on linetexto emelhores casinos on linevoz permitem que os jovens participem das conversas no seu próprio ritmo. E eles podem respondermelhores casinos on lineforma mais atenciosa e ponderada.
Fobia do telefone no trabalho
Mas até que ponto a fobia das chamadas telefônicas namelhores casinos on linevida pessoal afeta o lado profissional?
O advogado Henry Nelson-Case tem 31 anosmelhores casinos on lineidade. Ele também é criadormelhores casinos on lineconteúdo – e é terrivelmente fácil se identificar commelhores casinos on linesériemelhores casinos on linevídeos sobre "millennials devastados".
Entre os esquetes mais marcantes está um sobre a angústiamelhores casinos on lineenviar um e-mail para toda a empresa se recusando educadamente a trabalhar além do horário e outro mostrando um funcionário fazendomelhores casinos on linetudo para evitar atender uma ligação telefônica.
Nelson-Case afirma que "a ansiedade associada a conversasmelhores casinos on linetempo real, possíveis constrangimentos, não ter as respostas e a pressão para responder imediatamente" fazem com que ele odeie falar ao telefone.
"As ligações telefônicas nos expõem mais e exigem um nívelmelhores casinos on lineintimidade mais alto, enquanto as mensagensmelhores casinos on linetexto são mais distanciadas e permitem que você se conecte sem se sentir vulnerável ou exposto", explica Elena Touroni.
A advogada Dunja Relic,melhores casinos on line27 anos, conta que evita as ligações no localmelhores casinos on linetrabalho porque "elas podem ser demoradas e atrasar as tarefas". A psicoterapeuta Eloise Skinner descreve isso como a sensação do "isso poderia ter sido um e-mail".
"Existe um senso cada vez maiormelhores casinos on lineproteção do nosso tempo", explica ela. "Ligar para alguém exige que a pessoa que recebe a chamada faça uma pausa no seu dia e dedique atenção à conversa – algo difícil para os multitarefas."
O empresário James Holton,melhores casinos on line64 anos, conta que seus funcionários mais jovens raramente respondem às ligações telefônicas: "ou eles têm uma mensagem padrão dizendo que estão ocupados, ou colocam meu númeromelhores casinos on lineredirecionamento,melhores casinos on lineforma que a chamada nunca é recebida".
"Eles sempre têm uma desculpa na manga", segundo Holton. "A mais comum é 'meu telefone estámelhores casinos on linemodo silencioso,melhores casinos on lineforma que não vi a chamada e me esquecimelhores casinos on lineligar mais tarde'."
Ele conta que precisou se adaptar, depois que observou que havia "uma clara dificuldademelhores casinos on linecomunicação". "Se os funcionários são mais confortáveis com textos, é minha responsabilidade respeitar a decisão deles."
Mas será que a preferência pela comunicação escrita e a tendênciamelhores casinos on linetrabalharmelhores casinos on linecasa estão nos fazendo perder a capacidademelhores casinos on linemanter conversas informais e não programadas?
Para Skinner, se a tendência atual continuar, "poderemos perder a sensaçãomelhores casinos on lineproximidade ou conexão".
"Quando nos comunicamos verbalmente, nós nos sentimos mais alinhados, emocional, profissional ou pessoalmente", explica ela. "Esta conexão pode gerar maior sensaçãomelhores casinos on linerealização, especialmente no ambientemelhores casinos on linetrabalho."
Mas a gerentemelhores casinos on linesupermercado Ciara Brodie,melhores casinos on line25 anos, contraria a tendência. Ela diz que "adora" quando seus chefes do trabalho ligam para ela.
"É algo mais atencioso do que a mensagemmelhores casinos on linetexto, pois exige um certo nívelmelhores casinos on lineesforço, que faz com que você realmente saiba que seu chefe valorizamelhores casinos on lineinformação", explica ela.
Ela gosta particularmentemelhores casinos on lineconversar com os colegas pelo telefone nos diasmelhores casinos on lineque trabalhamelhores casinos on linecasa. "Pode ser solitário,melhores casinos on lineforma que é bom permanecer conectada."
Algumas pessoas podem dizer que esta nova tendênciamelhores casinos on linecomunicação é mais uma provamelhores casinos on lineque somos a "geração flocomelhores casinos on lineneve" - uma geração mais frágil e mimada que gerações anteriores. Mas, na verdade, estamos muito longe disso.
É mais uma questãomelhores casinos on lineadaptação. É claro que, 25 anos atrás, as pessoas eram resistentes à mudança do fax para o e-mail, mas a mudança tornou a nossa comunicação muito mais eficiente.
Talvez tenha chegado a horamelhores casinos on linereconhecer o poder do texto e, da mesma forma que aposentamos a máquinamelhores casinos on linefax nos anos 1990, podemos deixar as temidas ligações telefônicas para trásmelhores casinos on line2024.