Guerra na Ucrânia: quantos russos já morreram no conflito:arbety rollover

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Maisarbety rollover27,3 mil soldados russos morreram no segundo anoarbety rollovercombate —arbety rolloveracordo com o nosso levantamento — um reflexoarbety rollovercomo os ganhos territoriais tiveram um enorme custo humano.

O governo da Rússia não respondeu a pedidosarbety rolloverentrevistas feitos pela BBC.

O termo moedorarbety rollovercarne tem sido usado para descrever a forma como Moscou envia sem parar soldados para tentar desgastar as forças ucranianas e facilitar o trabalho da artilharia russa.

O número totalarbety rollovermortos levantados pela BBC –arbety rollovermaisarbety rollover50 mil – é oito vezes superior à única divulgação oficial feita por Moscou,arbety rolloversetembroarbety rollover2022.

Ainda assim, o número realarbety rollovermortes russas provavelmente é muito maior. A nossa análise não inclui as mortesarbety rollovermilíciasarbety rolloverDonetsk e Luhansk, ocupadas pela Rússia – no leste da Ucrânia. Se fossem somados esses dados, o númeroarbety rollovermortos do lado russo seria ainda maior.

Já a Ucrânia raramente comenta a escala das suas mortes no campoarbety rolloverbatalha. Em fevereiro, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que 31 mil soldados ucranianos tinham sido mortos – mas estimativas, baseadasarbety rolloverdadosarbety rolloverinteligência dos EUA, sugerem perdas maiores.

'Moedorarbety rollovercarne'

A mais recente listaarbety rolloversoldados mortos compilada pela BBC e pela Mediazona mostra o enorme custo humano da mudançaarbety rollovertácticas da Rússia na linha da frente.

O gráfico abaixo mostra como os militares russos sofreram um aumento acentuado no númeroarbety rollovermortesarbety rolloverjaneiroarbety rollover2023, ao iniciarem uma ofensivaarbety rollovergrande escala na regiãoarbety rolloverDonetsk, na Ucrânia.

Gráficoarbety rollovermortearbety rolloversoldados russos
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Quando os russos lutaram pela cidadearbety rolloverVuhledar, eles usaram "ataques frontais ineficazes do tipo onda humana",arbety rolloveracordo com o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW).

"Terreno desafiador, faltaarbety rolloverpoderarbety rollovercombate e incapacidadearbety rolloversurpreender as forças ucranianas", segundo o ISW, levaram a poucos ganhos e a grandes perdasarbety rollovercombate.

Outro aumento significativo no gráfico pode ser visto na primaveraarbety rollover2023, durante a batalha por Bakhmut – quando o grupo mercenário Wagner ajudou a Rússia a capturar a cidade.

O líderarbety rolloverWagner, Yevgeny Prigozhin, estimou as perdasarbety rolloverseu grupo naquela épocaarbety rollover22 mil.

A captura pela Rússia da cidadearbety rolloverAvdiivka, no leste da Ucrânia, no outono passado, também levou a outro aumento no númeroarbety rollovermortes militares.

Voluntários que trabalham com a BBC e a Mediazona contam novos túmulos militaresarbety rollover70 cemitériosarbety rollovertoda a Rússia desde o início da guerra.

Os cemitérios foram ampliados significativamente, mostram imagens aéreas.

Por exemplo, estas imagens do cemitério Bogorodskoyearbety rolloverRyazan – a sudestearbety rolloverMoscou – mostram que surgiu uma seção totalmente nova.

Fotos e vídeos feitos no local sugerem que a maioria dessas novas sepulturas pertence a soldados e oficiais mortos na Ucrânia.

Imagens aéreasarbety rollovercemitério

A BBC estima que pelo menos doisarbety rollovercada cinco combatentes mortos na Rússia são pessoas que não tinham nada a ver com os militares do país antes da invasão.

No início da invasãoarbety rollover2022, a Rússia conseguiu usar as suas tropas profissionais para conduzir operações militares complicadas – explica Samuel Cranny-Evans, do Royal United Services Institute (Rusi).

Mas muitos desses soldados experientes provavelmente já morreram ou estão feridos, diz o analistaarbety rolloverdefesa, e foram substituídos por pessoas com pouco treinamento ou experiência militar – como voluntários, civis e prisioneiros.

Estas pessoas não conseguem fazer o que os soldados profissionais fazem, explica Cranny-Evans. "Isso significa que eles têm que fazer coisas que são muito mais simples taticamente - o que geralmente parece ser um ataque avançado às posições ucranianas com apoioarbety rolloverartilharia."

Wagner x Ministério da Defesa

Os combatentes recrutados nas prisões são cruciais para o sucesso do "moedorarbety rollovercarne" – e a nossa análise sugere que eles estão morrendo mais rapidamente na linha da frente neste momento.

Moscou permitiu que o líder do Wagner, Yevgeny Prigozhin, recrutasse combatentes nas prisões a partirarbety rolloverjunhoarbety rollover2022. Os presos que se tornaram combatentes lutaram então como partearbety rolloverum exército privadoarbety rollovernome do governo russo.

O Wagner tinha uma reputação terrível por suas táticasarbety rollovercombate implacáveis e disciplina interna brutal. Os soldados poderiam ser executados no local por recuarem sem ordens.

O grupo continuou recrutando prisioneiros até fevereiroarbety rollover2023, quando aarbety rolloverrelação com Moscou começou a azedar. Desde então, o Ministério da Defesa da Rússia deu continuidade à mesma política.

Prigozhin encenou um motim contra as forças armadas russasarbety rolloverjunho do ano passado – e tentou avançararbety rolloverdireção a Moscou antesarbety rolloverconcordararbety rolloverrecuar. Em agosto, ele morreuarbety rolloverum acidentearbety rolloveravião.

Gráficoarbety rollovermortesarbety rolloversoldados russos

A nossa última análise focou nos nomesarbety rollover9 mil prisioneiros russos que sabemos que morreram na linha da frente.

Para maisarbety rollovermil deles, confirmamos as datasarbety rolloverinício dos contratos militares e quando foram mortos.

Descobrimos que, sob o Wagner, esses ex-prisioneiros sobreviveramarbety rollovermédia três meses.

No entanto, como sugere o gráfico acima, os prisioneiros recrutados posteriormente pelo Ministério da Defesa viveram apenasarbety rollovermédia dois meses.

O ministério criou unidades militares comumente conhecidas como pelotões Storm, compostas quase inteiramente por presos.

Da mesma forma que as unidadesarbety rolloverprisioneirosarbety rolloverWagner, estes destacamentos são frequentemente tratados como uma força dispensável lançada na batalha.

"Os combatentes do Storm são apenas carne", disse à Reuters um soldado que lutou ao lado dos membros do Storm, no ano passado.

Recentemente, os combatentes do Storm foram fundamentais na batalhaarbety rollovermeses para capturar Avdiivka.

A cidade caiu nas mãos da Rússia há oito semanas e representou a maior vitória estratégica e simbólica no campoarbety rolloverbatalha para Putin desde Bakhmut.

Prisioneiros enviados direto para a linhaarbety rolloverfrente

Sob Wagner, os novos combatentes saídos da prisão receberam quinze diasarbety rollovertreinamento militar antesarbety rolloverirem para o campoarbety rolloverbatalha.

Em contraste, descobrimos que alguns recrutas do Ministério da Defesa foram mortos na linha da frente nas primeiras duas semanas dos seus contratos.

A BBC conversou com famíliasarbety rolloverprisioneiros que morreram — e soldados ainda vivos — que nos disseram que o treino militar oferecido pelo Ministério da Defesa é insuficiente.

Uma viúva disse à BBC que o seu marido tinha assinado o contrato na prisão no dia 8arbety rolloverabril do ano passado — e que três dias depois disso já estava lutando na linha da frente.

"Eu tinha certezaarbety rolloverque haveria as poucas semanasarbety rollovertreinamentoarbety rolloverque falam. E que não haveria nada a temer até pelo menos o finalarbety rolloverabril."

Ela disse que esperou notícias dele — mas descobriu que ele havia sido mortoarbety rollover21arbety rolloverabril.

Sepulturasarbety rollovercemitério
Legenda da foto, Sepulturas militares no cemitérioarbety rolloverBakinskaya, no sul da Rússia

Outra mulher diz que só soube que o marido tinha sido levado da prisão para o campoarbety rolloverbatalha quando tentou contatá-lo sobre a morte do filho, que também lutou na guerra.

A mulher, que chamamosarbety rolloverAlfiya, diz que seu filho Vadim,arbety rollover25 anos – paiarbety rollovergêmeos – nunca havia portado uma arma antesarbety rolloverser enviado para a guerra.

Ela diz que não pôde contar ao marido, Alexander, sobre a morte do filho porque ele foi levado à força para lutar. Ela só descobriu isso ao falar por telefone com outro presidiário.

Alexandre cresceu na Ucrânia e tinha família lá — diz Alfiya — e dizia que é "mentira" que a Rússia invadiu a Ucrânia para combater o fascismo. Quando os recrutadores do Exército chegaram pela primeira vez à prisão, "ele os mandou para o inferno", diz ela.

Cercaarbety rolloversete meses após a mortearbety rolloverseu filho, Alfiya foi informadaarbety rolloverque Alexandre também havia sido morto.

'Esteja pronto para morrer'

Quando trabalhavam para Wagner, os presidiários normalmente eram contratados por seis meses. Os combatentes — se sobrevivessem — receberiam a liberdade no final.

Mas, desde setembro passado, sob a tutela do Ministério da Defesa, os prisioneiros alistados devem lutar até morrerem ou a guerra terminar — o que ocorrer primeiro.

A BBC ouviu histórias recentesarbety rolloverprisioneiros que pediram a familiares que os ajudassem a comprar uniformes e botas. Também houve relatosarbety rolloverpresos enviados para lutar sem equipamento adequado, suprimentos médicos ou mesmo armas Kalashnikov.

"Muitos soldados tinham rifles inadequados para o combate", escreve o blogueiro e apoiador da guerra Vladimir Grubnik,arbety rolloverseu canal Telegram.

"O que um soldadoarbety rolloverinfantaria deve fazer na linhaarbety rolloverfrente sem um kitarbety rolloverprimeiros socorros, uma pá para cavar uma trincheira e com um rifle quebrado é um grande mistério!"

Yevgeny Prigozhin
Legenda da foto, Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo mercenário privado russo Wagner que morreuarbety rolloverquedaarbety rolloveravião

Grubnik – que está baseado no leste da Ucrânia ocupado pela Rússia – afirma que quando os comandantes descobriram que algumas armas estavam "completamente quebradas", disseram que era "impossível" substituí-las.

"O rifle já estava atribuído à pessoa e a dura burocracia militar não pode fazer nada a respeito."

Ex-prisioneiros também descreveram o alto preço pago pelos seus companheiros.

"Se você se alistar agora, esteja pronto para morrer, companheiro", diz Sergei,arbety rolloverum fórum online para combatentes do Storm e seus familiares, onde informações são compartilhadas.

Ele afirma ser um ex-presidiário que lutaarbety rolloveruma unidade Storm desde outubro.

Outro membro do fórum diz que se juntou a um pelotão Stormarbety rollover100 soldados há cinco meses e agora é um dos 38 ainda vivos.

"Cada missãoarbety rollovercombate é como nascerarbety rollovernovo."