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'Usoforça letal pela polícia precisa mudar', diz à BBC famíliajovem morto na França:
Falando à BBC perto da casa da famíliaNanterre, a parente disse que os tumultos – que resultarammilharespessoas presas, lojas saqueadas e centenasveículos incendiadostoda a França – não honram a memóriaNahel.
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"Não pedimos para quebrar ou roubar. Tudo isso não é para Nahel", disse à BBC, falando sob condiçãoanonimato porque as tensões estão muito altas após a morteNahel.
A parente diz ter convocado uma "Marcha Branca na rua. Uma caminhadamemóriaNahel. Uma caminhada, até com raiva nas ruas, uma manifestação, mas sem tumultos".
As autoridades francesas devem agora mudar a lei que permite que policiais atirem durante blitztrânsito, disse a pessoa da família.
A parenteNahel pediu "melhor treinamento para a polícia francesa, regulamentação do usoarmas pela polícia e revisão da lei que permite que a polícia use força letal se um jovem se recusar a pararuma blitztrânsito".
O código penal da França foi alterado2017 para permitir um uso mais amploarmasfogo depois que a polícia disse que estava enfrentando níveis crescentesviolência.
Os críticos argumentam que o aumentotiroteios relacionados a operaçõestrânsito é um resultado direto dessa mudança.
Eles dizem que a nova regra é muito vaga porque deixa os policiais determinarem se a recusa do motoristaobedecer representa um risco.
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Até o momento neste ano, três pessoas foram mortas durante blitztrânsito na França – após um recorde13 pessoas mortasincidentes do tipo no ano passado. Segundo a agêncianotícias Reuters, a maioria dessas vítimas éorigem negra ou árabe.
Anais, uma amiga da família e vizinha, também disse à BBC que ser um jovem negro nos subúrbios da França significava estar sujeito a racismo, violência e discriminação racial diariamente.
"Eles [os policiais] humilham, insultam e não falam direito com eles. E agora eles matam! [A morte de] Nahel foi coberta pela imprensa, mas não é a primeira vez que isso acontece", disse ela.
A parenteNahel disse que, como resultado do caoscurso, a família não teve um momento para se sentarem juntos e lembrar dele.
"Queremos que tudo se acalme. Redes sociais, tumultos, tudo precisa se acalmar. Com tudo isso, não tivemos temponos sentar juntos por cinco minutos e pensarcomo ele se foi", disse.
Mais cedo neste domingo, a avóNahel também pediu o fim da violência e acusou os manifestantesusar a morteNahel como desculpa.
"Não destruam as escolas, não destruam os ônibus. São outras mães que pegam esses ônibus", disse Nadia, avóNahel, à redetelevisão BFMTV.
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