3 revelações do documentário que mostra lutajogo de aposta da blazeCéline Dion contra 'síndrome da pessoa rígida':jogo de aposta da blaze
Alertajogo de aposta da blazespoiler: este artigo contém spoilers do documentário 'Eu Sou: Céline Dion'.
A vida da famosa cantora canadense Céline Dion mudou dramaticamente nos últimos anos.
A intérpretejogo de aposta da blazeMy Heart Will Go On passoujogo de aposta da blazeser aclamada nos palcos ao redor do mundo para se recolher emjogo de aposta da blazecasajogo de aposta da blazeLas Vegas, após ser diagnosticada com uma rara doença autoimune chamada "síndrome da pessoa rígida".
O tratamento é longo e ela foi obrigada a cancelar todos os shows programados para 2023 e 2024. Desde então, raramente foi vistajogo de aposta da blazepúblico.
A síndrome que aflige a cantora — afetando uma pessoajogo de aposta da blazeum milhão — é incurável e causa rigidez muscular no torso e nos membros, afetandojogo de aposta da blazemobilidade.
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Além disso, aumenta a sensibilidade a estímulos como ruídos, toques e angústia emocional, que podem causar espasmos musculares.
Céline Dion,jogo de aposta da blaze56 anos, decidiu compartilharjogo de aposta da blazehistória e seu difícil caminhojogo de aposta da blazerecuperação por meiojogo de aposta da blazeum documentário íntimo que estreou recentemente na plataforma Amazon Video.
Aqui estão as três revelações mais surpreendentes do filme dirigido por Irene Taylor.
1. Muitos remédios
A cantora, que vendeu maisjogo de aposta da blaze250 milhõesjogo de aposta da blazediscos ao longojogo de aposta da blazesua carreirajogo de aposta da blazesucesso, revela que há 17 anos começou a sentir os primeiros sintomas da doença.
"Comecei a ter alguns espasmos na voz. Foi assim que tudo começou. Acordei um dia e fui tomar café da manhã. Depois do café, minha voz ficou estranha. Isso me assustou um pouco", disse no documentário.
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Episódios
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"Eu não conseguia fazer o testejogo de aposta da blazesom nem me preparar o suficiente. E se você não se prepara o suficiente, pode se machucar. Então eu estava assustada, não sabia o que fazer. Agora tenho um diagnóstico: síndrome da pessoa rígida", acrescenta, com a voz entrecortada.
A artista, que passou anos sem diagnóstico, afirma que seus músculos, tendões e nervos foram afetados. Em 2023, chegou ao pontojogo de aposta da blazenão poder mais andar. "Perdia o equilíbrio, tinha dificuldade para andar, sentia muita dor", diz.
Céline Dion explica que consegue respirar normalmente, seus pulmões funcionam. O problema, ela acrescenta, está "na frente dos meus pulmões, que fica rígido". É por isso que cantar é tão difícil para ela. "É muito difícil para mim ouvir isso (minha voz). E mostrá-lo para vocês... Não quero que as pessoas ouçam isso."
Devido às crescentes dificuldades causadas pela doença, a cantora começou a aumentar a quantidadejogo de aposta da blazemedicamentos. "Eu precisava do meu instrumento. E meu instrumento não estava funcionando. Então comecei a aumentar a medicação", diz.
"Eram entre 80 e 90 miligramasjogo de aposta da blazeDiazepam por dia. Isso era apenas um medicamento. Não quero dramatizar, mas poderia ter morrido. Eu tomava esses medicamentos porque precisava andar. Precisava ser capazjogo de aposta da blazeengolir. Precisava dos medicamentos para funcionar. Uma pílula a mais, duas pílulas a mais, cinco pílulas a mais. Eram muitas... Mas o show tinha que continuar", acrescenta.
2. "Não posso continuar mentindo..."
Céline Dion admite que uma das coisas mais difíceis desde que foi diagnosticada com a doença é cancelar shows. "Fazer um show não é difícil. O difícil é cancelá-lo", diz no documentário.
Ela confessa que muitas vezes teve que mentir para o público, dando desculpas falsas para explicar por que não poderia se apresentar.
"Quando cancelei os shows, tivemos que explicar ao público e às pessoas, mentindo", afirma.
A cantora também revela quejogo de aposta da blazealgumas ocasiõesjogo de aposta da blazevoz falhou durante o show. Para esconder isso, aplicava técnicas.
"Às vezes, apontava o microfone para o público e fazia com que eles cantassem. Cheguei até a trapacear. Fingia que o microfone não estava funcionando", indica.
Em uma entrevista à BBC realizadajogo de aposta da blazejunho passado, a estrela musical explicou que ocasionalmente pedia ao diretor ou aos músicosjogo de aposta da blazeapoio que diminuíssem o tomjogo de aposta da blazecertas músicas para algumas interpretações.
"Eu precisava encontrar uma maneirajogo de aposta da blazeestar no palco", disse. O público não tinha ideia da luta que ela estava enfrentando nos bastidores.
No documentário, Dion acrescenta que houve momentosjogo de aposta da blazeque teve que interromper os shows porque não conseguia continuar.
Eles faziam uma "troca rápida", mas ela nunca voltava.
"A mentira pesa muito agora", diz a artista, visivelmente emocionada.
3. Episódiosjogo de aposta da blazecrises
Um dos momentos mais intensos do documentário é quando mostra a cantora sofrendo um episódiojogo de aposta da blazecrise.
É possível ver que ela está recebendo tratamento enquanto seus pés e mãos ficam rígidos. Tudo foi gravado.
Para pessoas que sofrem da "síndrome da pessoa rígida", durante um episódio particularmente severo, os espasmos podem ser tão intensos que mal conseguem se mover.
O terapeuta pergunta se ela teve mais espasmos e, poucos segundos depois, percebe que está prestes a ter convulsões. Dion mal consegue responder. Seu corpo está completamente rígido, deitadojogo de aposta da blazeuma maca, e lágrimas escorrem pelo seu rosto.
As pessoas ao seu redor pedem que ela se acalme, respire, dizem que estão todos com ela. Explicam que seu cérebro está superestimulado e que se os espasmos continuarem, precisarão chamar uma ambulância.
Mas finalmente, após vários minutosjogo de aposta da blazetensão, a cantora começa a mostrar sinaisjogo de aposta da blazerecuperação. "Quando algo assim acontece comigo, sinto muita vergonha. Não sei como dizer isso, não gostojogo de aposta da blazeperder o controle do meu corpo", diz Céline Dion depois.
A crise, explica, ocorreu após participarjogo de aposta da blazeuma gravação, algo que a deixou "estimulada". Isso a frustra. "O que vai acontecer? Preciso me sentir estimulada para fazer o que amo... Tenho que voltar ao palco", reclama.
Na entrevista à BBC realizadajogo de aposta da blazejunho, explicou que a terapia que está fazendo é para diminuir os espasmos musculares, o que poderia ajudá-la a retornar aos palcos. "Minha voz será reconstruída", diz Céline Dion.
"Estarei no palco. Não sei exatamente quando, mas acredite, vou gritar aos quatro ventos."
Nos momentos finais do filme, a artista — que viverá com a doença pelo resto da vida — diz emocionada que ainda se vê "dançando e cantando". "Se não posso correr, ando. Se não posso andar, engatinho. Mas não paro", afirma.
O documentário 'Eu sou: Céline Dion' está disponível no Brasil pelo Prime Video