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4 questões para entender o que está acontecendo na Venezuelasites apostas gratismeio à nova possesites apostas gratisMaduro:sites apostas gratis
Diante desta nova fase do conflito, o país está mergulhado na incerteza e sob um grande destacamento militar e policial — que não impediu que milharessites apostas gratismanifestantes saíssem às ruas na quinta-feira para protestar contra Maduro.
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Os apoiadores do governo também mostraramsites apostas gratisforça nas ruas e há expectativasites apostas gratisque façam isso novamente nesta sexta-feira.
"A partirsites apostas gratishoje, estamossites apostas gratisuma nova fase", afirmou Machado na quinta-feira.
Mas por que este dia 10 é tão significativo? Confira a seguir as respostas para quatro perguntas-chave que ajudam entender o que está acontecendo na Venezuela.
1. O que a lei determina?
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Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
"O candidato eleito tomará posse como Presidente da República no dia 10sites apostas gratisjaneiro do primeiro ano do seu mandato constitucional, mediante juramento perante a Assembleia Nacional."
Isso está estabelecido no artigo 231 da Constituição venezuelanasites apostas gratis1999.
Para cumprir esse mandato, a previsão é que Maduro vá ao Palácio Legislativo Federal nesta sexta-feira para tomar posse perante os deputados.
A formalidade, porém, foi manchada por dúvidas dentro e fora do país sobre a anunciada vitória do atual presidente nas eleições presidenciais realizadas 28sites apostas gratisjulho do ano passado.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo partido no poder, o candidato à reeleição venceu com 52% dos votos.
No entanto, a agência não apresentou resultados detalhados para que entidades independentes pudessem verificar essa afirmação.
Em contrapartida, a oposição afirma que o vencedor das eleições foi o seu representante, o diplomata Edmundo González Urrutia, que teria obtido quase 70% dos votos, segundo 80% dos registos eleitorais obtidos pela aliança anti-Maduro.
A veracidade dos registros mantidos pela oposição foi corroborada pelo Carter Center, um dos poucos observadores internacionais independentes convidados pelas autoridades para acompanhar o processo.
González Urrutia, que já foi reconhecido como presidente eleito pelos Estados Unidos e vários governos latino-americanos, disse que retornará à Venezuela na sexta-feira para vestir a faixa presidencial.
Em setembro, ele deixou a Venezuela e foi para a Espanha por sofrer ameaçassites apostas gratisprisão.
As autoridades alertaram o ex-candidato que ele será preso se pisar na Venezuela.
2. Mais vigilância e mais prisões?
Desde o iníciosites apostas gratis2025, a presença policial e militar foi reforçadasites apostas gratistoda a Venezuela, particularmentesites apostas gratisCaracas.
Milharessites apostas gratispoliciais uniformizados foram mobilizados ao redor do palácio presidencialsites apostas gratisMiraflores, bem como no vizinho Palácio Legislativo Federal, sede do parlamento. Ambos ficam no centro histórico da cidade.
Enquanto isso, nas rodovias que levam à capital e nas principais viassites apostas gratisCaracas, os militares e a polícia montaram postossites apostas gratiscontrole para inspecionar veículos e seus ocupantes, segundo fontes ouvidas pela BBC News Mundo, o serviçosites apostas gratisespanhol da BBC, que pediram para não ser identificadas.
A presença policial foi notável nos protestossites apostas gratisquinta-feira.
"A direita venezuelana está nervosa com o enviosites apostas gratisforças policiais e militares, algo que é bastante normal", disse o ministro do Interior, Diosdado Cabello, esta semana.
"Presidentes e representantessites apostas gratismaissites apostas gratis100 países virão à Venezuela para a posse e temos que garantir a segurança desses convidados, como também a dos venezuelanos", justificou Cabello.
O ministro garantiu que há planossites apostas gratiscurso para "desestabilizar o país", alémsites apostas gratis"conspirações" para um "golpesites apostas gratisEstado".
Embora Cabello tenha descrito a operação como "normal", há elementos incomuns na movimentação das forçassites apostas gratissegurança.
Uma delas é a participaçãosites apostas gratismembros da Direção Geralsites apostas gratisContrainteligência Militar (DGCIM), uma das duas agênciassites apostas gratisinteligência venezuelanas.
A DGCIM, junto com o Serviço Nacionalsites apostas gratisInteligência Bolivariano (Sebin) e a Polícia Nacional, está entre os órgãos acusados por organismos como a Missão Internacional Independentesites apostas gratisInvestigação das Nações Unidas para a Venezuelasites apostas gratiscometer torturas, desaparecimentos forçados, detenções arbitrárias e outros crimes contra a humanidade.
Em vídeo divulgado pelo Comando Operacional Estratégico das Forças Armadas (Ceofan), um dos diretores do órgãosites apostas gratisinteligência, o coronel Alexander Granko Arteaga, justificou que a ação é necessária porque "o país está ameaçado".
Essa versão foi defendida também por Maduro, que anunciou na quarta-feira (8/1) a prisãosites apostas gratissete "mercenários estrangeiros", que se juntariam à listasites apostas gratis150 detidos nos últimos meses.
"As prisões continuam, porque uma informação leva à outra. Há boas informações para desmantelar o que estamos desmantelando, uma conspiração internacional financiada pelo governo dos Estados Unidos", disse ele.
Mas não foram apenas os mercenários suspeitos que foram presos.
Até quarta-feira, partidossites apostas gratisoposição e organizaçõessites apostas gratisdireitos humanos contabilizaram que maissites apostas gratisuma dúziasites apostas gratispolíticos, líderes comunitários e ativistassites apostas gratisdireitos humanos foram detidossites apostas gratispelo menos três Estados do país.
Entre essas prisões estão assites apostas gratisRafael Tudares, genrosites apostas gratisGonzález Urrutia, a do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do ativistasites apostas gratisdireitos humanos Carlos Correa.
As autoridades confirmaram as detenções deles e as justificaram dizendo que os presos fazem partesites apostas gratisuma "conspiração".
Até o momento, o paradeiro dos detidos não foi revelado. Eles também não foram autorizados a entrarsites apostas gratiscontato com as famílias, razão pela qual os defensores dos direitos humanos descreveram os casos como "desaparecimentos forçados".
Na terça-feira (7/1), Maduro deu mais um passo emsites apostas gratis"união civil-militar-policial" ao ativar a Organizaçãosites apostas gratisDefesa Integral (ODI), um grupo que, como ele explicou, "integra todo o poder político, o poder popular, as Forças Armadas, as milícias e todas as forças policiais".
Em evento realizado no Paláciosites apostas gratisMiraflores, o presidente empossou os corpossites apostas gratiscombatentes das diversas empresas públicas, que são formados por trabalhadores e que foram vistos com armassites apostas gratisguerra.
Desde quarta-feira, grupossites apostas gratismotociclistas pró-governo, conhecidos como colectivos, são vistossites apostas gratispatrulha pelas ruassites apostas gratisCaracas esites apostas gratisoutras cidades.
3. Qual a estratégia da oposição?
"O enorme destacamento militar e policial tem como objetivo inibir qualquer tiposites apostas gratisprotesto contra a posse", disse à BBC News Mundo uma autoridade judicial, que pediu para permanecer anônima por razõessites apostas gratissegurança.
No entanto, María Corina Machado, a líder da oposição que não foi autorizada pelas autoridades venezuelanas a concorrer nas eleições presidenciaissites apostas gratisjulho passado, pediu aos venezuelanos que superem o medo causado pelas prisões ocorridas após as eleições e pelos inúmeros casossites apostas gratistortura e maus-tratos.
"Chegou a hora […] Todos sabemos que isso acabou", disse ela, ao pedir para os compatriotas saírem às ruassites apostas gratismassa para protestar contra a possesites apostas gratisMaduro.
"Que o medo nos tema", reforçou ela.
O apelo foi atendido. Na quinta-feira, foram registrados 157 protestossites apostas gratistodo o país, dos quais 17 foram reprimidos, segundo dados provisórios do Observatório Venezuelanosites apostas gratisConflitos Sociais (OVCS).
Mas a estratégia da oposição não busca apenas "esquentar as ruas" para forçar uma ruptura na coalizão que mantém Maduro no poder, mas também faz manobras no exterior com o mesmo objetivo.
Nos últimos dias, González Urrutia realizou uma turnê que o levou a lugares como Argentina, Estados Unidos, Panamá e República Dominicana para angariar apoio internacional.
O ex-candidato da oposição também anunciou que retornará ao país para tomar posse e disse que estará acompanhadosites apostas gratisvários ex-presidentes hispano-americanos.
Caracas alertou que esse plano representa um "risco muito sério" para os envolvidos, que seriam considerados "invasores" — e tratados como tal.
"Recomendo que não comecem a inventar coisas", disse o ministro Cabello. Ele lembrou que nos últimos anos a Força Aérea abateu 400 aeronaves que entraram ilegalmentesites apostas gratisterritório venezuelano.
A autoridade também disse que o verdadeiro plano da oposição é que González Urrutia seja empossadosites apostas gratisuma das embaixadas venezuelanas que o governo não controla desde 2019.
A analista Carmen Beatriz Fernández diz que a dupla estratégia da oposição visa criar "impulso políticosites apostas gratistorno da figurasites apostas gratisEdmundo González Urrutia".
"O que não sabemos é se essa estratégia será bem-sucedida o suficiente para atingir o objetivo: a posse", analisa ela.
"Na melhor das hipóteses, o plano levará a uma ruptura [dentro do chavismo] e a uma negociação que permitiria a González Urrutia assumir o cargo no dia 10 ou depois. Na pior das hipóteses, torna a vida mais difícil para ele e Maduro permanecerá no poder", especula Fernández, que é professorasites apostas gratisComunicação Política da Universidadesites apostas gratisNavarra, na Espanha.
4. Quem apoia quem?
Autoridades venezuelanas disseram que cercasites apostas gratis2 mil convidadossites apostas gratis100 países diferentes comparecerão à terceira possesites apostas gratisMaduro, mas apenas cinco são presidentes.
A imprensa venezuelana presumiu que os líderessites apostas gratisCuba e da Nicarágua, Miguel Díaz-Canel e Daniel Ortega, respectivamente, estarão presentes.
Luis Arce, presidente da Bolívia, outro aliado da Venezuela, anunciou que não comparecerá, apesarsites apostas gratisreconhecer a controversa vitóriasites apostas gratisMaduro.
Sua ausência se deve à presença no eventosites apostas gratisseu rival e antigo mentor político, o ex-presidente Evo Morales.
Na quarta-feira, o presidente colombiano, Gustavo Petro, confirmou que não vai à posse.
Ele atribuiu a decisão não apenas à recusa das autoridades venezuelanassites apostas gratismostrar os registros que corroborariam a vitóriasites apostas gratisMaduro nas eleições, mas também à recente ondasites apostas gratisprisões.
A reeleiçãosites apostas gratisMaduro foi questionada por Estados Unidos, Canadá, União Europeia e um número significativosites apostas gratispaíses latino-americanos.
O governo brasileiro também não reconheceu a vitóriasites apostas gratisMaduro na votaçãosites apostas gratisjulho do ano passado (leia mais aqui sobre como o Brasil pretende lidar com 'nó' nas relações com a Venezuela).
As relações entre os dois países estão estremecidas depois que o governo brasileiro criticou o processo eleitoral venezuelano e se recusou a aceitar a vitóriasites apostas gratisMaduro sem que fossem apresentadas as atassites apostas gratisvotação que atestam o resultado.
A decisãosites apostas gratispaíses como o Paraguaisites apostas gratisreconhecer a oposição como vencedora das eleições desencadeou a irasites apostas gratisMaduro, que decidiu romper relações diplomáticas com países que seguiram essa mesma linha.
Rússia, Irã e China reconheceram a reeleiçãosites apostas gratisMaduro e enviarão delegações à cerimônia.
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