O que aconteceu com o Grupo Wagner um ano depois do motim contra o Kremlin :pixbet betvip

Yevgeny Prigozhin

Crédito, REUTERS

Legenda da foto, Yevgeny Prigozhin comandou as tropas do Grupo Wagner e morreu dois meses depois do motim

Para Sorcha MacLeod, professora na Universidadepixbet betvipCopenhague e membro do grupopixbet betviptrabalho da ONU que analisa a açãopixbet betvipgrupos mercenários, os diversos batalhões do grupo Wagner se fragmentaram por todo o Estado russo.

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“[O Wagner] pode não existir exatamente da forma que existia anteriormente, mas uma versão — ou mesmo versões — dele continuam existindo”, disse ela à BBC. “Houve esse tipopixbet betvipdispersão por entre o Estado russo, então não há mais um controlador geral.”

“O Grupo Wagner era incrivelmente importante geopolítica e economicamente para a Rússia, então nunca desapareceria, como algumas pessoas sugeriram”, acrescentou.

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Durante anos, as forçaspixbet betvipPrigozhin foram uma ferramenta valiosa para as operações russas na África e na Síria. Mas foi na Ucrânia — enquanto as tropas convencionaispixbet betvipMoscou lutavam para destruir as defesaspixbet betvipKiev — que Prigozhin e seu grupo Wagner se destacaram.

Durante o finalpixbet betvip2022 e iníciopixbet betvip2023, o Wagner foi fundamental para as poucas vitórias da Rússia no campopixbet betvipbatalha. Suas forças —pixbet betvipgrande parte formadas por ex-prisioneiros — conseguiram tomar a cidade orientalpixbet betvipSoledar, antes quepixbet betvipse encolher e resistir durante mesespixbet betvipintensos e sangrentos combatespixbet betvipBakhmut.

No seu melhor momento, Wagner contava com cercapixbet betvip50 mil combatentes na Ucrânia,pixbet betvipacordo com estimativa do Conselhopixbet betvipSegurança Nacional dos EUA.

Agora, especialistas acreditam que as operações do Wagner na Ucrânia foram associadas e fundidas a outras unidades estatais e paramilitares russas.

Recentemente, um ex-comandante do Grupo Wagner disse à BBC russa que os mercenários receberam ordens para “se juntar ao Ministério da Defesa” ou ir embora.

Serviçospixbet betvipinteligência do Reino Unido sugeriram que algumas das unidadespixbet betvipinfantaria do grupo foram absorvidas pela Rosgvardia, ou Guarda Nacional.

A unidade, criadapixbet betvip2016, foi descrita como o “exército privado”pixbet betvipPutin e é controlada por seu ex-guarda-costas Viktor Zolotov.

O Ministério da Defesa do Reino Unido (MoD) disse que elementos do Grupo Wagner começaram a ser controlados pela Guarda Nacionalpixbet betvipoutubropixbet betvip2023.

Chamadaspixbet betvip“formações voluntárias”, as ex-tropas do Wagner seriam enviadas para a Ucrânia com contratospixbet betvipseis meses e para a África com contratospixbet betvipnove meses, segundo o relatório do MoD.

Pouco depois, Anton Yelizarov — um antigo membro do Wagner que supostamente teria comandado as sangrentas operações dos mercenáriospixbet betvipBakhmut — pareceu confirmar essa integração.

Em um vídeo postadopixbet betvipum canal do Telegram ligado ao Wagner, ele confirmoupixbet betvipparticipação na construçãopixbet betvipum campo onde tropas do Wagner “trabalhariam pelo bem da Rússia” e se juntariam às unidades da Guarda Nacionalpixbet betvipuma nova formação.

Autoridades do Reino Unido disseram que a “incorporaçãopixbet betvipantigos destacamentospixbet betvipassalto do Grupo Wagner ao Corpopixbet betvipVoluntáriospixbet betvipRosgvardia provavelmente indica que o Wagner acabou ficando subordinado à Rosgvardia, aumentando o controle estatal russo sobre o grupo”.

Uma investigação recente feita pela BBC descobriu que várias antigas fileiras do Wagner se inscreveram para lutar com o homem fortepixbet betvipVladimir Putin na Chechênia — Ramzan Kadyrov — e suas forças Akhmat.

Um exemplo tangível do declínio do grupo ocorreu quando seu logotipo foi supostamente retirado da torrepixbet betvipque havia sido colocado na segunda maior cidade russa, São Petersburgo.

Combatentepixbet betvipmáscara e óculos escurospixbet betvipmeio à várias pessoas

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Atualmente, apenas na República Centro-Africana o Grupo Wagner opera no mesmo formato anterior supostamente controlado por Pavel Prigozhin, filhopixbet betvipYevgney Prigozhin

Presença na África

Nos dias que se seguiram ao motim, várias fontes afirmaram que Prigozhin teria fechado um acordo com Putin para concentrar as operaçõespixbet betvipseu grupo na África, apoiando regimes e garantindo recursos para a Rússia.

Após a mortepixbet betvipPrigozhin, o vice-ministro da Defesa russo, Yunus-Bek Yevkurov, teria visitado várias capitaispixbet betvippaíses africanos, garantindo às autoridades que os serviços prestados pelo grupo não se dissipariam.

No início deste mês, o think tank Instituto Polonêspixbet betvipAssuntos Internacionais (PISM) observou que, após a mortepixbet betvipPrigozhin, “a atuação do Estado russo [na África] não apenas não enfraqueceu, mas se fortaleceu”.

Em fevereiro, a BBC teve acesso a documentos que revelam que Moscou estava oferecendo um “pacotepixbet betvipsobrevivência do regime”pixbet betviptroca do acesso a recursos naturais estrategicamente importantes — uma abordagem anteriormente feita pelo Grupo Wagner.

O plano estava sendo oferecido pelo chamado “grupo expedicionário” russo — apelidadopixbet betvipCorpo Africano — e comandado pelo ex-general do GRU Andrey Averyanov. Anteriormente, ele supervisionou operações secretas especializadaspixbet betvipexecutar assassinatos selecionados e desestabilizar governos estrangeiros.

Especialistas disseram à BBC que o Africa Corps substituiu efetivamente o Grupo Wagner na África Ocidental. No Telegram, a unidade se gabavapixbet betvipoferecer aos recrutas saláriospixbet betvipaté 110 mil rublos por mês (cercapixbet betvipR$ 6,7 mil) e servir “sob a liderançapixbet betvipcomandantes competentes com ampla experiênciapixbet betvipcombate”.

Em janeiro, o Africa Corps anunciou seu primeiro enviopixbet betvip100 soldados para Burkina Faso. Outros 100 teriam chegado ao Nígerpixbet betvipabril.

Ruslan Trad, analistapixbet betvipsegurança do Atlantic Council, disse à BBC que, na verdade, o Wagner “se tornou o Africa Corps e agora serve a todos os propósitos da inteligência militar” e do Ministério da Defesa.

“Na África, esses soldados estão fazendo praticamente a mesma coisa - protegendo as rotas comerciais, garantindo os recursos que Moscou usa para contornar as sanções e muito mais - servindo os interessespixbet betvipadministrações locais e controlando e direcionando o fluxopixbet betvipmigrantes”, observou Trad.

O PISM observou que o Africa Corps deve ser usado “mais abertamente” do que o Wagner no continente, com a intençãopixbet betvipsubstituir a influência ocidental - e particularmente a francesa - na África.

O serviço russo da BBC informou que somente na República Centro-Africana o Wagner ainda está operando no formato anterior, supostamente controlado por Pavel Prigozhin, filhopixbet betvipYevgeny Prigozhin.

“Moscou autorizou o herdeiro a continuar fazendo o que seu pai fez na África, com a condiçãopixbet betvipque isso não interfira nos interesses da Rússia”, disse à BBC russa uma fonte que trabalhava com Yevgeny Prigozhin.

Mulher,pixbet betvipmão dada a uma menina, observa mural com fotospixbet betvipcombatentes

Crédito, GETTY IMAGES

Legenda da foto, Apesarpixbet betvipexistir um muralpixbet betviphomenagemaos combatentes do Grupo Wagner, não houve comemoração pelo aniversáriopixbet betvipum ano do motim

Na semana passada, o jornal francês Le Monde informou que cercapixbet betvip1.500 combatentes do Wagner operando na RCA ajudaram as forçaspixbet betvipsegurança locaispixbet betvipataques a áreas controladas pelos rebeldes.

No entanto, o PISM observou que a importância geral da RCA na estratégiapixbet betvipMoscou “está diminuindo”.

MacLeod sugeriu que o objetivo original do Wagner na RCA era a “comprovação do conceito”pixbet betvipque grupos mercenários podem ser “usados com sucessopixbet betvipoperações antiterroristas”, uma meta que Moscou agora pode dar como alcançada.

Mas a cientista política acrescentou que o Wagner estava “totalmente enraizado” no CAR, tornando mais difícil substituí-lo pelo novo Corpo Africano que se encontrapixbet betvipum estágiopixbet betvipdesenvolvimento.

Apesar da ameaça representada pelo motimpixbet betvipPrigozhin, a datapixbet betvipdomingo passou praticamente sem incidentes na Rússia.

Dan Storyev, do grupopixbet betvipmonitoramento OVD-Info, disse à BBC que o legadopixbet betvipPrigozhin está principalmente presente nas pessoas alinhadas com o Kremlin.

“De um modo geral, o motim do Grupo Wagner não teve muito apoio popularpixbet betvipfato para que houvesse, digamos, comíciospixbet betvipmassa marcando um ano da data - talvez porque o movimento não carregou nenhuma mensagem antiguerra genuína”, observou.

“Há gente que organiza protestos na Rússia, mas essas pessoas estão focadas no ativismo antiguerra e não têm nada a ver [com Prigozhin].”