Os países e empresas que competem com os EUA para voltar à Lua depoisestorilsolcasino50 anos:estorilsolcasino

A Lua e um navio próximo

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, A NASA não é mais a única instituição capazestorilsolcasinoexplorar a superfície lunar

O lançamentoestorilsolcasinomissões para orbitar a Lua ou pousar na superfície do satélite é agora realizado por governos e empresas comerciais da Europa e do Oriente Médio até o Pacífico Sul.

Pule Matérias recomendadas e continue lendo
Matérias recomendadas
estorilsolcasino de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

iki:

Introdução: Caught Up e suas duas temporadas

Há uma série que está causando sensação no mundo todo, chama-se "Caught Up" e ♣️ até agora tem duas temporadas lançadas (ou melhor, uma e meia, visto que a segunda ainda não foi lançada). Ela ♣️ é exibida no canal BET+, que pode ser acessado por diversas plataformas estorilsolcasino streaming, como Amazon Channel e Apple TV. ♣️ Essa série conta a história estorilsolcasino Jazzy, uma jovem estorilsolcasino vinte e poucos anos querendo construir uma carreira, uma casa ♣️ e encontrar um marido - um tema bastante contemporâneo, não é mesmo?

esportebet sul

estorilsolcasino Inglês. Com sua compreensão do inglês básico, você está a caminho estorilsolcasino construir seu

ocabulário e expandir sua compreensão ⭕️ estorilsolcasino tópicos simples e diários. Inglês para

Fim do Matérias recomendadas

Apesar do sucesso das missões Apollo, dos EUA, entre 1969 e 1972, até agora apenas cinco países pousaram na Lua.

A China é uma das nações mais ambiciosasestorilsolcasinoolho no nosso satélite natural.

China x Estados Unidos

Missão a Lua

Crédito, Getty Images

Pule Que História! e continue lendo
Que História!

A 3ª temporada com histórias reais incríveis

Episódios

Fim do Que História!

Depoisestorilsolcasinoduas missões orbitais bem-sucedidasestorilsolcasino2007 e 2010, o país asiático pousou a sonda não-tripulada Chang'e 3 emestorilsolcasinosuperfícieestorilsolcasino2013.

Seis anos depois, a Chang'e 4 se tornou a primeira missão a pousar no chamado lado oculto da Lua (que não pode ser visto da Terra). A missão robótica Chang'e 5 coletou e trouxeestorilsolcasinovolta amostras lunaresestorilsolcasino2020, enquanto a Chang'e 6, que será lançadaestorilsolcasinomaio deste ano, vai trazerestorilsolcasinovolta as primeiras amostras do lado oculto da Lua.

As ambições do país não param por aí.

“A China pretende abertamente colocar dois dos seus astronautas na Lua antesestorilsolcasino2030”, diz o jornalista espacial Andrew Jones, especializado na cobertura da indústria espacial chinesa.

“Há avanços comprovadosestorilsolcasinouma sérieestorilsolcasinoáreas necessárias para realizar tal missão, incluindo o desenvolvimentoestorilsolcasinoum novo veículoestorilsolcasinolançamento para levar astronautas, uma nave espacial tripuladaestorilsolcasinonova geração, um módulo lunar e estações terrestresestorilsolcasinoexpansão.”

“É uma tremenda empreitada, mas a China demonstrou que pode planejar e executar empreendimentosestorilsolcasinovoos espaciais lunares e tripulados a longo prazo”, avalia.

Não é à toa que os atrasos anunciados recentemente no programa lunar Artemis, da agência espacial americana (Nasa), que adiouestorilsolcasinoprevisãoestorilsolcasinopouso tripulado na superfície da Lua para setembroestorilsolcasino2026, na melhor das hipóteses, tenham dado origem à expressão "Corrida Lunar" entre os EUA e a China.

“Acho que a China tem um plano muito agressivo”, disse o chefe da Nasa, Bill Nelson,estorilsolcasinouma videoconferência com a imprensa sobre a mudançaestorilsolcasinocronograma da missão Artemis.

"Acho que eles gostariamestorilsolcasinopousar antesestorilsolcasinonós, porque isso poderia significar uma jogadaestorilsolcasinomarketing para eles. Mas o fato é que não acredito que eles vão conseguir."

A China, é claro, também pode sofrer atrasosestorilsolcasinoseu calendárioestorilsolcasinolançamentos.

“A China precisaestorilsolcasinoum lançadorestorilsolcasinocarga pesada para começar a colocar grandes peçasestorilsolcasinoinfraestrutura na Lua”, explica Jones.

“Seu projeto para o foguete Long March 9 sofreu alterações, então isso pode adiar as primeiras missões, previstas para 2030, para o início ou meados da décadaestorilsolcasino2030.”

Outras missões

O móduloestorilsolcasinopouso indiano Chandrayaan-3

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, O móduloestorilsolcasinopouso indiano Chandrayaan-3 pousou na superfície lunarestorilsolcasinoagostoestorilsolcasino2023, e a Índia se comprometeu a enviar astronautas para láestorilsolcasinomissões futuras

A Índia se tornou a quarta nação a pousar na Lua comestorilsolcasinomissão não-tripulada,estorilsolcasinoagostoestorilsolcasino2023, que aterrissou perto do polo sul lunar.

Após o sucesso, o presidente da Organização IndianaestorilsolcasinoPesquisa Espacial (ISRO) anunciou que pretende enviar astronautas à Lua até 2040.

Enquanto isso, a missão japonesa Slim (siglaestorilsolcasinoinglês para "móduloestorilsolcasinopouso inteligente para investigar a Lua") colocou recentemente seu módulo Moon Sniperestorilsolcasinosolo lunar, se tornando a quinta nação a pousar no nosso satélite natural. A agência espacial japonesa, Jaxa, também está finalizando as negociações para enviar um astronauta japonês à Lua como parte do programa Artemis dos EUA.

Outros países – como Israel, Coreia do Sul e vários estados membros da Agência Espacial Europeia (Esa) – também colocaram espaçonaves robóticas na órbita lunar. A Nasa anunciou recentemente que o Centro Espacial Mohammed Bin Rashid, nos Emirados Árabes Unidos, forneceria uma câmaraestorilsolcasinodescompressão para a futura estação espacialestorilsolcasinoórbita lunar prevista para as missões Artemis, chamada Gateway.

As razões para ir à Lua variam: desde o conhecimento científico e os avanços tecnológicos até a perspectivaestorilsolcasinoacesso a recursos lunares potencialmente úteis, além do valor político ou econômico.

A indústria espacial do Reino Unido, por exemplo, foi extremamente robusta durante a recessão.

Mas num campo tão concorrido, a grande questão é quem vai se tornar o novo grande ator global na próxima fase da exploração lunar.

Não será mais um domínio exclusivo das agências espaciais nacionais; as empresas comerciais também querem uma parte da atividade lunar.

Corrida

homem na lua

Crédito, Nasa

Legenda da foto, Já se passaram maisestorilsolcasino50 anos desde que os últimos astronautas da Apollo caminharam na superfície lunar

Embora a China tenha lançado a primeira missão comercial à Luaestorilsolcasino2014, a pequena Manfred Memorial, que teve financiamento privado, era um microssatélite (61 cm x 26 cm x 10 cm) para sobrevoo lunar construído pela LuxSpace,estorilsolcasinoLuxemburgo.

A primeira missão lunar comercial planejada dos EUA, no entanto, era muito mais ambiciosa.

Em janeiro deste ano, a Astrobotic, companhia com sedeestorilsolcasinoPittsburgh, lançou a missão Peregrine 1. Seria a primeira espaçonave dos EUA a pousar na superfície da Lua desde a Apollo 17estorilsolcasino1972. Infelizmente, uma "perda crucialestorilsolcasinocombustível" logo após o lançamento fez com que ela voltasse para casa sem efetuar o pouso.

Como resultado, outra missão comercial dos EUA, lançadaestorilsolcasino15estorilsolcasinofevereiro pela empresa Intuitive Machines, assumiu a liderança na corrida e fez história na quinta-feira (22/02) ao se tornar a primeira empresa comercial a colocar uma nave na superfície da Lua.

“Como parceiros no avanço da exploração lunar, compreendemos e compartilhamos a decepção coletivaestorilsolcasinodesafios imprevistos”, afirmou o presidente e CEO da Intuitive Machines, Steve Altemus, antes do pouso.

“É uma prova da resiliência da comunidade espacial que continuamos a ultrapassar os limites do nosso entendimento, abraçando os riscos inerentes na nossa buscaestorilsolcasinoabrir o acesso à Lua para o progresso da humanidade.”

Os EUA declararam que a Lua é um interesse estratégicoestorilsolcasino2018. Será que Altemus vêestorilsolcasinomissão comercial como o inícioestorilsolcasinouma economia lunar?

“Na época, não existiam sondas ou programas lunares nos Estados Unidos”, diz ele.

"Hoje, maisestorilsolcasinouma dúziaestorilsolcasinoempresas estão construindo módulosestorilsolcasinopouso, o que é um novo mercado. Porestorilsolcasinovez, vimos um aumento das cargas úteis,estorilsolcasinoinstrumentos científicos eestorilsolcasinosistemasestorilsolcasinoengenharia sendo construídos para a Lua. Estamos vendo que a economia começa a recuperar o atraso porque existe a perspectivaestorilsolcasinopousar na Lua. O espaço é um enorme empreendimento humano, e sempre vai conter um componente governamental porque eles têm uma necessidade estratégicaestorilsolcasinoestar no espaço. Mas agora há espaço, pela primeira vez na história, para empresas comerciais estarem lá."

Nos últimos anos, a Índia também presenciou um boomestorilsolcasinostartups espaciais, como a Pixel, a Dhruva Space, a Bellatrix Aerospace e a Skyroot Aerospace,estorilsolcasinoHyderabad, que lançou o primeiro foguete privado da Índiaestorilsolcasino2022.

Em outubroestorilsolcasino2023, uma empresa privada australiana, a Hex20, anunciou uma parceria com a Skyroot Aerospace e a ispace, do Japão, que vai tentar seu segundo pouso robótico na Lua no fim deste ano. A cooperação visa estimular a demanda por missõesestorilsolcasinosatélites lunares acessíveis.

Mas quando se trata da Lua, pegadas e bandeiras emestorilsolcasinosuperfície ainda geram as maiores manchetes nos jornais. Os quatro astronautas que vão entrarestorilsolcasinoórbita lunar na Artemis 2 – Christina Hammock Koch, Reid Wiseman e Victor Glover, além do astronauta da Agência Espacial Canadense Jeremy Hansen – todos participam do espetáculo imersivo Moonwalkers,estorilsolcasinoLondres.

Escrito pelo cineasta britânico Chris Riley e pelo ator Tom Hanks (que interpretou o astronauta Jim Lovell no filme Apollo 13), o espetáculo destaca o esforço coletivo da Nasa necessário para colocar astronautas na Lua — e espera que Artemis faça o mesmo.

Recentemente, assisti à apresentação ao lado do então diretorestorilsolcasinovoo das missões Apollo, da Nasa, Gerry Griffin. Depois, ele descreveu o programa Artemis como “maravilhoso”.

“Estou preocupado com o financiamento”, diz ele.

"Isso sempre vai ser um problema."

Mas Griffin está otimista e repletoestorilsolcasinoconfiança nos astronautas.

"Temos os melhores. Eles são muito, muito bons. Mas temos que começar. É horaestorilsolcasinovoltarmos (à Lua)."

Leia a íntegra desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.