Médicos acusam Israelcasas de apostas para presidente do brasilagressõescasas de apostas para presidente do brasilhospitalcasas de apostas para presidente do brasilGaza: 'Pensei que seria executado':casas de apostas para presidente do brasil

Médicos detidos do ladocasas de apostas para presidente do brasilfora da emergência do hospital Nasser – imagemcasas de apostas para presidente do brasilvídeo fornecido à BBC

A BBC forneceu detalhes das denúncias às Forçascasas de apostas para presidente do brasilDefesacasas de apostas para presidente do brasilIsrael (IDF, na siglacasas de apostas para presidente do brasilinglês). Eles não responderam diretamente às perguntas sobre esses incidentes, nem negaram acusações específicascasas de apostas para presidente do brasilmaus-tratos. Mas negaram que a equipe médica tenha sido ferida durante a operação.

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Eles destacaram que “qualquer abusocasas de apostas para presidente do brasilpessoas detidas é contra as ordens das IDF e, portanto, estritamente proibido”.

casas de apostas para presidente do brasil AVISO: alguns leitores podem achar os detalhes desta reportagem perturbadores.

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Eles também disseram que reféns israelenses feitos pelo Hamascasas de apostas para presidente do brasil7casas de apostas para presidente do brasiloutubro haviam sido mantidos lá — e alguns dos próprios reféns afirmaram publicamente que foram mantidos no Nasser. O Hamas nega, porcasas de apostas para presidente do brasilvez, que seus combatentes operem dentrocasas de apostas para presidente do brasilestabelecimentoscasas de apostas para presidente do brasilsaúde.

Vídeos gravados secretamente no hospitalcasas de apostas para presidente do brasil16casas de apostas para presidente do brasilfevereiro, diacasas de apostas para presidente do brasilque os médicos foram detidos, foram compartilhados com a BBC.

As imagens mostram uma fileiracasas de apostas para presidente do brasilhomens sócasas de apostas para presidente do brasilcuecacasas de apostas para presidente do brasilfrente ao prédio da emergência do hospital, ajoelhados com as mãos atrás da cabeça. Aventais médicos podem ser avistados no chão na frentecasas de apostas para presidente do brasilalguns deles.

“Qualquer pessoa que tentasse mover a cabeça ou fazer qualquer movimento era atacada”, disse o gerente-geral do hospital, o médico Atef Al-Hout, à BBC.

“Eles os deixaram por cercacasas de apostas para presidente do brasilduas horas nesta posição vergonhosa."

As IDF afirmaram à BBC: “Como regra, durante o processocasas de apostas para presidente do brasilprisão, muitas vezes é necessário que os suspeitoscasas de apostas para presidente do brasilterrorismo entreguem suas roupas para que possam ser revistadas e para garantir que não escondam coletes explosivos ou outras armas".

“As roupas não são devolvidas imediatamente aos detidos, devido à suspeitacasas de apostas para presidente do brasilque possam esconder meios que podem ser usados para fins hostis (como facas). Os detidos recebem suas roupascasas de apostas para presidente do brasilvolta quando é possível fazer isso."

A equipe médica contou que eles foram levados para um prédio do hospital, espancados e depois transportados para um centrocasas de apostas para presidente do brasildetenção — tudo isso sem roupa.

O médico recém-formado Abu Sabha,casas de apostas para presidente do brasil26 anos, que era voluntário no Hospital Nasser, classificou alguns elementos do tratamento dado durante a detenção como tortura, como fazer com que os detidos ficassemcasas de apostas para presidente do brasilpé durante horas sem descanso.

Ele disse que outras punições aplicadas aos detidos incluíam ser obrigados a ficar deitadoscasas de apostas para presidente do brasilbruços por longos períodos e atrasar as refeições.

Um especialistacasas de apostas para presidente do brasildireito humanitário disse que as imagens dos vídeos e o depoimento da equipe médica entrevistada pela BBC eram “extremamente preocupantes”. Ele afirmou que alguns dos relatos fornecidos à BBC "entram claramente na categoriacasas de apostas para presidente do brasiltratamento cruel e desumano".

"Isso vai contra o que há muito tempo tem sido uma ideia bastante fundamental na lei que se aplica a conflitos armados,casas de apostas para presidente do brasilque hospitais e equipes médicas estão protegidos", afirmou Lawrence Hill-Cawthorne, codiretor do Centrocasas de apostas para presidente do brasilDireito Internacional da Universidadecasas de apostas para presidente do brasilBristol, no Reino Unido.

“O fatocasas de apostas para presidente do brasiltratarem cidadãos do lado inimigo não devecasas de apostas para presidente do brasilforma alguma prejudicarcasas de apostas para presidente do brasilproteção”, acrescentou.

A BBC está investigando o incidente no hospital há várias semanas, conversando com médicos, enfermeiros, farmacêuticos e desalojados que estão acampados no pátio da unidade. Nós comparamos os detalhes desses relatos.

Recebemos os nomescasas de apostas para presidente do brasil49 profissionais da equipe médica do Hospital Nasser que teriam sido detidos. Destes, 26 foram identificados por várias fontes, incluindo médicos no local, o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas, grupos internacionais e as famílias dos que estão desaparecidos.

Os três médicos que afirmam ter sido detidos e posteriormente libertados não tinham falado publicamente até agora. Entre eles, está Abu Sabha, que entrevistamos duas vezes. A história dele permaneceu consistente — e corroboramos partes importantes do seu relatocasas de apostas para presidente do brasilforma independente.

Famíliascasas de apostas para presidente do brasiloutros cinco médicos do hospital disseram à BBC que seus entes queridos estão desaparecidos. Além disso, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha confirmou à BBC que recebeu dezenascasas de apostas para presidente do brasiltelefonemascasas de apostas para presidente do brasilpessoas afirmando que familiares, incluindo médicos, que estiveram no Hospital Nasser, estão agora desaparecidos.

Os médicos que permaneceram no Hospital Nasser disseram que a operação das forças israelenses na unidade os deixou incapazescasas de apostas para presidente do brasilcuidar dos pacientes. Quando as IDF assumiram o controle, quase 200 pacientes estavam sendo tratados lá — muitos deles “acamados”, incluindo seis na Unidadecasas de apostas para presidente do brasilTerapia Intensiva (UTI), segundo Hout, o gerente-geral.

Os funcionários autorizados a permanecer contaram que receberam ordenscasas de apostas para presidente do brasiltransportar pacientes gravemente doentes entre edifícios, foram afastados das suas funções para serem interrogados e foram encarregadoscasas de apostas para presidente do brasiltratar pacientes cujos casos não estavam treinados para lidar — tudo isso enquanto trabalhavamcasas de apostas para presidente do brasilcondições precárias e insalubres.

Vários médicos disseram que 13 pacientes morreram nos dias após Israel assumir a unidade.

Eles afirmaram que muitos desses pacientes morreram devido às condições do hospital, incluindo faltacasas de apostas para presidente do brasileletricidade, água e outros itens essenciais necessários para manter o Nasser funcionando. Não conseguimos verificar issocasas de apostas para presidente do brasilforma independente. Um médico compartilhou fotoscasas de apostas para presidente do brasilcorpos dentrocasas de apostas para presidente do brasilsacos nos leitos, que confirmamos terem sido tiradascasas de apostas para presidente do brasiluma enfermaria do hospital.

As IDF disseram à BBC que “forneceram ao hospital centenascasas de apostas para presidente do brasilporçõescasas de apostas para presidente do brasilcomida e um gerador alternativo que permitiu (à unidade) continuar funcionando e tratando os pacientes lá dentro”.

Os “sistemas essenciais” do hospital continuaram funcionando durante a operação das IDFcasas de apostas para presidente do brasilum sistemacasas de apostas para presidente do brasilfornecimentocasas de apostas para presidente do brasilenergia ininterrupto, acrescentou.

Em 18casas de apostas para presidente do brasilfevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que o hospital estava sofrendo com a faltacasas de apostas para presidente do brasilalimentos e suprimentos médicos básicos — e havia paradocasas de apostas para presidente do brasilfuncionar. Os pacientes restantes foram enviados para outros hospitais ao redorcasas de apostas para presidente do brasilGaza, e a equipe médica que trabalhava ali partiu pouco tempo depois.

'Achei que seria executado', diz médico

Os detidos que foram libertados e outros médicos disseram à BBC que o prédio da maternidade, chamado Mubarak, foi convertido no localcasas de apostas para presidente do brasilque as IDF interrogavam e espancavam os funcionários.

Abu Sabha contou que foi inicialmente escolhido para ficar com os pacientes após a invasão, mas mais tarde foi levado para o Mubarak — que, segundo ele, estava "mais para um espaçocasas de apostas para presidente do brasiltortura".

“Eles me colocaramcasas de apostas para presidente do brasiluma cadeira, parecia uma forca”, ele disse.

"Ouvi sonscasas de apostas para presidente do brasilcordas, então achei que seria executado."

“Depois disso, eles quebraram uma garrafa, e [o vidro] cortou minha perna, eles deixaram sangrar. Aí começaram a trazer um médico atrás do outro, e começaram a colocá-los um ao lado do outro. Eu ouvia seus nomes e suas vozes", acrescentou.

As IDF afirmaram à BBC que “não realiza e não realizou simulaçõescasas de apostas para presidente do brasilexecuçõescasas de apostas para presidente do brasildetidos e rejeita tais acusações”.

Infográfico mostra o complexo do Hospital Nasser

Todos os três detidos com quem a BBC conversou disseram que foram amontoadoscasas de apostas para presidente do brasilveículos militares e espancados enquanto eram transportados junto a um grande grupo. De acordo com eles, os soldados usaram bastões, mangueiras, extremidadescasas de apostas para presidente do brasilespingardas e os punhos para espancá-los.

"Estávamos nus. Sócasas de apostas para presidente do brasilcueca. Eles nos empilharam uns sobre os outros. E nos tiraramcasas de apostas para presidente do brasilGaza", contou um dos médicos que quis permanecercasas de apostas para presidente do brasilcondiçãocasas de apostas para presidente do brasilanonimato.

“Durante todo o caminho fomos espancados, xingados e humilhados. E jogaram água fria na gente."

Abu Sabha afirmou que houve um momento, durante o trajeto, que os soldados retiraram os detidos do veículo.

“Eles nos levaram para um terreno cobertocasas de apostas para presidente do brasilcascalho, nos obrigaram a ajoelhar e vendar os olhos… Havia um buraco no chão, e achamos que eles iriam nos executar e nos enterrar ali. Todos nós começamos a rezar."

Na sequência, ele disse que foi levado ao prédiocasas de apostas para presidente do brasilque ele e os demais detidos seriam mantidos.

Os outros dois detidos libertados afirmaram quecasas de apostas para presidente do brasilalgum momento foram examinados por um médico, mas não receberam nenhum medicamento. Um deles contou que,casas de apostas para presidente do brasilvezcasas de apostas para presidente do brasiloferecer tratamento para um ferimento, um soldado das IDF bateu nele justamente no localcasas de apostas para presidente do brasilque estava ferido.

Abu Sabha disse à BBC que os detidos eram rotineiramente punidos por supostas infrações.

“Em determinado momento, a minha venda desceu um pouco, e minhas mãos estavam algemadas por trás, não consegui consertar."

“Eles me levaram para ser punido… Fiquei com as mãos levantadas acima da cabeça, e o rosto voltado para baixo, por três horas. Aí ele [um soldado] pediu para eu ir até ele. Quando fiz isso, ele não paroucasas de apostas para presidente do brasilbater na minha mão até quebrá-la."

Ele contou que, mais tarde naquele dia, foi levado ao banheiro, espancado e atacado por cães com focinheira.

No dia seguinte, segundo ele, um médico israelense engessou a mão dele, e depois os soldados desenharam uma estrelacasas de apostas para presidente do brasilDavid no gesso. Este gesso foi posteriormente trocado por um médicocasas de apostas para presidente do brasilGaza, e Ahmed estava usando gesso durantecasas de apostas para presidente do brasilentrevista à BBC.

A BBC confirmou que Abu Sabha buscou tratamento para uma fratura na mão e foi submetido a um raio-Xcasas de apostas para presidente do brasilum hospitalcasas de apostas para presidente do brasilcampanhacasas de apostas para presidente do brasilGaza após ser detido, e que chegou lá engessado e com uma estrelacasas de apostas para presidente do brasilDavid desenhada no gesso.

As IDF não responderam às perguntas da BBC sobre o gessocasas de apostas para presidente do brasilAbu Sahba.

Nenhum dos três médicos foi informadocasas de apostas para presidente do brasilquaisquer acusações específicas, mas dois disseram que os interrogatórios se concentraramcasas de apostas para presidente do brasilsaber se tinham visto reféns ou combatentes do Hamas dentro do hospital.

Eles afirmaram que também foram questionados sobre onde estavamcasas de apostas para presidente do brasil7casas de apostas para presidente do brasiloutubro do ano passado, quando homens armados do Hamas invadiram Israel e mataram cercacasas de apostas para presidente do brasil1,2 mil pessoas, fazendo outras 253 reféns. Acredita-se que maiscasas de apostas para presidente do brasil130 reféns ainda estejam sendo mantidos pelo Hamas. E as autoridades israelenses disseram que pelo menos 30 estão mortos.

O Ministério da Saúde administrado pelo Hamascasas de apostas para presidente do brasilGaza afirma que maiscasas de apostas para presidente do brasil31 mil pessoas foram mortas nos ataques aéreoscasas de apostas para presidente do brasilretaliaçãocasas de apostas para presidente do brasilIsrael e nacasas de apostas para presidente do brasilofensiva terrestrecasas de apostas para presidente do brasilcurso.

Um dos detidos libertados disse que dois dias depoiscasas de apostas para presidente do brasilter sido interrogado, os oficiais das IDF disseram a ele que não havia evidências e que ele seria liberado.

“Perguntei a ele: 'Quem vai me compensar por todas as surras e humilhações que sofri, que você me causou, enquanto eu sabia que não estava envolvidocasas de apostas para presidente do brasilnada?' Ele começou a murmurar: 'Não tenho nada contra você. Nenhuma acusação'."

Abu Sabha afirmou, porcasas de apostas para presidente do brasilvez, à BBC que nunca foi interrogado durante os oito diascasas de apostas para presidente do brasildetenção.

Os três médicos com quem conversamos disseram que foram transportadoscasas de apostas para presidente do brasilvolta para Gaza com os olhos vendados após serem libertados.

A BBC confirmou o relatocasas de apostas para presidente do brasilAbu Sabhacasas de apostas para presidente do brasilque ele voltou para Gaza pela passagem Kerem Shalom, controlada por Israel, que fica perto do ponto mais ao sul da Faixacasas de apostas para presidente do brasilGaza, onde Gaza, Israel e Egito se encontram.

Os relatos dos médicos estãocasas de apostas para presidente do brasilconflito com uma informação dada separadamente à BBC por um alto funcionário das IDF, que disse que não foi efetuada nenhuma prisãocasas de apostas para presidente do brasilmembros da equipe médica do Hospital Nasser, "a menos que soubéssemos que era possível obter esta ou aquela informaçãocasas de apostas para presidente do brasilinteligência a partir deles".

“Tínhamos motivos razoáveis para supor que eles tinham informações, por isso os levamos para questionamento e interrogatório, mas nada além disso”, declarou o oficial.

“Não havia algemas, não os levamos para interrogatório, nem para prisão preventiva, mas para questionar e tentar obter informações sobre os reféns ou os comandantes do Hamas que estavam no hospital… um interrogatório muito simples, e foi isso."

Algumas pessoas feitas refénscasas de apostas para presidente do brasilIsraelcasas de apostas para presidente do brasil7casas de apostas para presidente do brasiloutubro afirmaram ter sido levadas para o complexo do Hospital Nassercasas de apostas para presidente do brasiluma ambulância. Uma refém libertada disse que o marido — que permanececasas de apostas para presidente do brasilGaza — foi coberto por um lençol para parecer um cadáver.

Eles contaram que eram mantidoscasas de apostas para presidente do brasilquartos pequenos e forçados a bater na porta se precisassem ir ao banheiro. Um deles descreveu seu tempocasas de apostas para presidente do brasilcativeiro como uma “guerra psicológica”.

Imagens dos items encontrados durante invasãocasas de apostas para presidente do brasilIsrael ao Hospital Nasser

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) afirma que desde 7casas de apostas para presidente do brasiloutubro, Israel suspendeu as visitas aos detidos, o que significa que não conseguiu visitar nenhum detido.

A organização disse à BBC que estava “profundamente preocupada” com as notíciascasas de apostas para presidente do brasilprisões e detençõescasas de apostas para presidente do brasilmédicoscasas de apostas para presidente do brasilandamento.

“Onde quer que estejam e quem quer que sejam, os detidos precisam ser tratados com humanidade e dignidadecasas de apostas para presidente do brasiltodos os momentos,casas de apostas para presidente do brasilacordo com o direito humanitário internacional”, declarou.

“O CICV tem solicitado continuamente e está pronto para retomar imediatamente as visitas aos detentos, a fimcasas de apostas para presidente do brasilmonitorar o tratamento dos detidos e as condiçõescasas de apostas para presidente do brasildetenção."

Um relatório interno da ONU ao qual a BBC teve acesso descreve o abuso generalizadocasas de apostas para presidente do brasilpalestinos que foram capturados e interrogadoscasas de apostas para presidente do brasilcentroscasas de apostas para presidente do brasildetenção israelenses improvisados desde o início da guerra, que são semelhantes aos relatos fornecidos pelos médicos.

As IDF já rejeitaram acusações específicas que constam no relatório da ONU, incluindo negar acesso à água, atendimento médico e roupacasas de apostas para presidente do brasilcama.

De volta ao Nasser: 'hospital mal conseguia funcionar'

Enquanto isso, no Hospital Nasser, alguns médicos foram autorizados a permanecer na unidade e cuidar dos pacientes restantes.

Alguns pacientes haviam sido detidos durante a invasão, segundo Hout, o gerente-geral.

Em um vídeo que foi fornecido à BBC por uma testemunha ocular no Hospital Nasser, soldados das IDF empurram dois leitos do hospital, e as mãos dos ocupantes estão erguidas acimacasas de apostas para presidente do brasilsuas cabeças, amarradas. Verificamos que é autêntico.

Em imagenscasas de apostas para presidente do brasilvídeo distintas publicadas pelas IDF, pessoas podem ser vistas deitadascasas de apostas para presidente do brasilleitos no pátio do hospital, com as mãos amarradas e os braços erguidoscasas de apostas para presidente do brasilposição semelhante. Não sabemos quem são essas pessoas ou o que aconteceu com elas depois dessa filmagem.

As IDF afirmaram: “Enfatizamos que as mãos dos pacientes que não eram suspeitoscasas de apostas para presidente do brasilenvolvimentocasas de apostas para presidente do brasilterrorismo não foram amarradas”.

Imagens das filmagens das IDF e dos vídeos fornecidos à BBC

Os médicos que permaneceram na unidade ficaram com medocasas de apostas para presidente do brasilser baleados se desafiassem as ordenscasas de apostas para presidente do brasilnão deixar o prédio, informou à BBC o médico Hatim Rabaa, que também trabalhava no Hospital Nasser,casas de apostas para presidente do brasilum telefonemacasas de apostas para presidente do brasil22casas de apostas para presidente do brasilfevereiro, enquanto explosões soavam ao fundo.

Mesmo assim, eles desceram até o pátio para buscar água, segundo ele, com receiocasas de apostas para presidente do brasilque, do contrário, os pacientes morressem.

"As pessoas estavam morrendocasas de apostas para presidente do brasilsede. Carreguei três galõescasas de apostas para presidente do brasilágua nos ombros para possibilitar que as pessoas bebessem (água). O que mais eu poderia fazer?"

Vários médicos disseram que as IDF não davam permissão para enterrar ou até mesmo mover os corpos dos pacientes que morreram após a invasão. Os corpos permaneceram dentro da unidade com os funcionários e pacientes enquanto começavam a se decompor, acrescentaram os médicos.

“O cheiro tomava contacasas de apostas para presidente do brasiltodo o departamento”, contou Rabaa.

"Os pacientes gritavam: 'Por favor, tirem (os corpos) daqui'. Eu dizia a eles: 'Não está nas minhas mãos'."

Rabaa fazia partecasas de apostas para presidente do brasilum pequeno grupocasas de apostas para presidente do brasilmédicos escolhidos para permanecer com os pacientes. Ele disse que também foi despido, ficando apenascasas de apostas para presidente do brasilcueca, e obrigado a se ajoelharcasas de apostas para presidente do brasilfrente à emergência do hospital — mas foi então levado ao prédio onde os pacientes estavam sendo mantidos.

Ele afirmou que não sabe o que aconteceu com os colegas que deixou para trás no pátio.

A BBC fez perguntas detalhadas sobre as acusações aos militares israelenses.

Emcasas de apostas para presidente do brasilresposta, as IDF disseram à BBC que “cercacasas de apostas para presidente do brasil200 terroristas e suspeitoscasas de apostas para presidente do brasilatividades terroristas foram detidos, incluindo alguns que se passaram por equipe médica”. Afirmaram ainda que “foram encontradas muitas armas, assim como medicamentos fechados destinados aos reféns israelenses”.

Além disso, as IDF disseram ter operadocasas de apostas para presidente do brasil“maneira precisa e focada, gerando danos mínimos à atividadecasas de apostas para presidente do brasilandamento do hospital e sem prejudicar os pacientes ou a equipe médica”.

* Reportagem adicional: Muath Al Khatib, Marie-Jose Al Azzi e Soha Ibrahim, da BBC News Arabic, serviçocasas de apostas para presidente do brasilnotícias árabe da BBC.

Verificação: Richard Irvine-Brown, Benedict Garman e Emma Pengelly, da equipe BBC Verify.

Jornalismo visual e design: Gerry Fletcher, Lilly Huynh e Zoe Bartholomew.