Israel está conseguindo eliminar o Hamas com ataques a Gaza?:estrela no bet
As Forçasestrela no betDefesaestrela no betIsrael (IDF, na siglaestrela no betinglês) afirmam que o Hamas tinha cercaestrela no bet30 mil combatentes quando o grupo lançou seu ataque a Israelestrela no bet7estrela no betoutubro, matando cercaestrela no bet1,2 mil pessoas e fazendo cercaestrela no bet250 reféns, segundo as autoridades israelenses.
ise estrela no bet uma obra- ficção! As missões são claramente inspiradas Em{ k 0] eventos da vida
ealidade: Uma referência foi "a 🌞 estrada das morte", onde aeronaves aliada a
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O Stoke City é um clube estrela no bet futebol que joga na Premier League, uma primeira divisão do Futebol Inglês.O Clube foi fundado estrela no bet {k0} 1863 e tem rica história no futebol inglês No enigmanto: Quem está a fazer o quê?
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- Peter Coates
- Iain Mantles
- Glynn Sharpe
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É o máximo possível para a cidade estrela no bet Stoke. Ele compra-o clube estrela no bet {k0} 2006 e entrega tem investido na equipa, no mundo acadêmico dos juniores Coates é um emprego bilionário da Bet365 uma das maiores empresas do Mundo
Peter Coates
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Iain Mantles
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Glynn Sharpe
Glynn Sharpe é um empresário que está estrela no bet {k0} fase estrela no bet administração do Stoke City. Ele e Dono da empresa dos segundos desportivos, Betfred; E tem uma participação significativa no clube
Nomes | Cargas | Participação |
---|---|---|
John Coates | Proprietário | Majoritário |
Peter Coates | Membro do Conselho estrela no bet administração | Significativo |
Iain Mantles | Membro do Conselho estrela no bet administração | Significativo |
Glynn Sharpe | Membro do Conselho estrela no bet administração | Significativo |
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O clube é propriedade estrela no bet John Coates, Peter Coutes e Iain Mantle and Glynn Sharpe. Elees são empresários que investem na equipa estrela no bet {k0} academia dos juniores
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Fim do Matérias recomendadas
As IDF alegam ter matado 13 mil combatentes, e Netanyahu disse no inícioestrela no betfevereiro que as forças israelenses "mataram, feriram ou capturaram maisestrela no bet20 mil terroristas — mais da metade da forçaestrela no betcombate do Hamas".
A BBC não conseguiu confirmar estes números, e as IDF não responderam aos pedidos da reportagem para detalharestrela no betmetodologia.
Uma toneladaestrela no betcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
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Os númerosestrela no betIsrael estãoestrela no betaparente contradição com os divulgados por Gaza, já que os dados do Ministério da Saúde indicam que apenas cercaestrela no bet9 mil dos mortosestrela no betGaza são homens adultos, incluindo civis.
O gabinete político do Hamas disse à BBC que nega as afirmaçõesestrela no betIsrael — e que seu braço militar continua a operar "com força"estrela no bet"todas as áreas"estrela no betGaza.
Mas uma reportagem do jornal israelense Haaretz indica que o Hamas começou a recompor alguns batalhões.
O Hamas poderia "recrutar facilmente novos combatentes, então essa provavelmente não é a métrica mais importante que estamos analisando", observa Jeremy Binnie, editorestrela no betOriente Médio da revista Jane's Defense Weekly.
A militar israelense aposentada Miri Eisin, do Instituto Internacionalestrela no betContraterrorismo da Universidade Reichman,estrela no betIsrael, afirma que as forças israelenses "mataram comandantes", encontraram "esconderijosestrela no betarmas" e estão "explodindo sistematicamente o sistema terrorista subterrâneo" — referindo-se à redeestrela no bettúneis do Hamas.
Mas Binnie diz que o sistemaestrela no bettúneis é "muito maior do que se estimava anteriormente" — e que os israelenses têm "um longo caminho pela frente" para destruí-lo, o que é dificultado pelo riscoestrela no betreféns estarem sendo mantidos lá.
Ele também destaca que, no norteestrela no betGaza, Israel está dando a impressãoestrela no betqueestrela no betoperação parece ser "um processoestrela no betabertoestrela no betpressão contínua,estrela no betvezestrela no betnecessariamente uma eliminação completa".
Apesar das acusaçõesestrela no betviolação do direito internacional e do Tribunal Internacionalestrela no betJustiça estar analisando denúnciasestrela no betgenocídio — que Israel classifica como "profundamente distorcidas" —, Netanyahu insiste que Israel precisa seguirestrela no betfrente e enfrentar os batalhões restantes do Hamas.
É possível eliminar uma ideologia?
O Hamas é visto como um grupo terrorista por grande parte do Ocidente, onde muitos países afirmam que seus líderes ainda pregam a destruiçãoestrela no betIsrael, mas como um movimentoestrela no betresistênciaestrela no betpartes do mundo árabe.
Ele governa a Faixaestrela no betGaza desde 2007, depoisestrela no better vencido as eleiçõesestrela no bet2006 e expulsar violentamente o grupo palestino Fatah, seu principal rival político.
A Faixaestrela no betGaza vive sob bloqueio imposto por Israel e,estrela no betmenor escala, pelo Egito desde então — algo que ambos os países dizem ser feito por segurança.
Grupos palestinos dispararam milharesestrela no betfoguetes a partirestrela no betGaza contra Israel durante as últimas duas décadas — muitas vezesestrela no betresposta à violência e ao conflito envolvendo forças israelenses na Cisjordânia ouestrela no betJerusalém Oriental.
"Não é apenas um movimento militar, nem apenas um movimento político — é uma ideologia", afirma o pesquisador Hugh Lovatt, especialistaestrela no betOriente Médio no Conselho Europeuestrela no betRelações Exteriores.
"Essa ideologia não será erradicada por meio da força", diz ele.
O apelo do grupo à resistência armada contra Israel "ecoa especialmente agora", segundo ele, "no contexto atual,estrela no betque os palestinos sentem que já não existe um horizonte político para cumprir seu direito à autodeterminação".
Amjad Abu El Ezz, professorestrela no betrelações internacionais na Universidade Árabe Americana na Cisjordânia, afirma que muitos palestinos apoiam o Hamas porque "não veem futuro".
Netanyahu se opôs à criaçãoestrela no betum Estado Palestino durante a maior parte daestrela no bettrajetória.
Ele cita preocupaçõesestrela no betsegurança e a incapacidade do Hamasestrela no betreconhecer o Estadoestrela no betIsrael, mas muitos integrantes do seu partido, o Likud, e aliados radicaisestrela no betdireita do seu governo veem a Cisjordânia e a Faixaestrela no betGaza como pertencentes a Israel.
No ano passado, o governoestrela no betIsrael aprovou a construçãoestrela no betum número recordeestrela no betcasasestrela no betassentamentos israelenses na Cisjordânia,estrela no betacordo com o grupo ativista israelense Peace Now.
Também no ano passado, pelo menos 507 palestinos foram mortos na Cisjordânia por forças ou colonos israelenses, incluindo ao menos 81 crianças — fazendoestrela no bet2023 o ano mais mortífero para os palestinos desde que o Escritórioestrela no betCoordenaçãoestrela no betAssuntos Humanitários (OCHA, na siglaestrela no betinglês) da ONU começou a registrar as vítimasestrela no bet2005.
A ONU também registrou 36 mortesestrela no betisraelensesestrela no betataques realizados por palestinos da Cisjordânia.
Além disso, existe uma profunda frustração com a Autoridade Palestina (AP), que é controlada pelo Fatah e governa partes da Cisjordânia. Muitos palestinos consideram a AP corrupta e fraca diante da ocupação israelense.
Antes de 7estrela no betoutubro, os palestinos que viviamestrela no betGaza sob o bloqueio se sentiam "numa grande prisão", afirma Abu El Ezz, acrescentando que aqueles que se encontravam na Cisjordânia se sentiam indignados com os ataquesestrela no betcolonos judeus, a anexaçãoestrela no betterritórios e a faltaestrela no betempregos.
Ele destaca que a sociedade palestina tem uma proporção elevadaestrela no betjovens e, na faltaestrela no betum processoestrela no betpaz, os outros partidos "não têm nada que possam promover para a juventude palestina".
"Enquanto houver ocupação, enquanto houver atrocidades, enquanto houver mortes, é claro que muita gente vai seguir o que o Hamas está dizendo — porque eles estãoestrela no betbuscaestrela no betesperança", avalia.
O que está acontecendo com o apoio ao Hamas?
Apesar do preço alto que os palestinosestrela no betGaza estão pagando após os eventosestrela no bet7estrela no betoutubro, uma pesquisa realizada no fimestrela no bet2023 sugere que o apoio ao Hamas aumentou entre os palestinos.
Na Cisjordânia, o apoio ao Hamas subiuestrela no bet12%estrela no betsetembro para 42%estrela no betdezembro,estrela no betacordo com o levantamento feito com 750 palestinos na Cisjordânia e 481,estrela no betGaza.
Khalil Shikaki, do Centro Palestinoestrela no betPesquisas e Políticas, com sede na Cisjordânia, responsável pela pesquisa, diz que o apoio ao Hamas normalmente se intensifica durante os períodosestrela no betcombate, mas esse aumento foi "drástico".
Ele observa que quando o levantamento foi realizado, durante a trégua entre o Hamas e Israelestrela no betnovembro, mulheres e crianças palestinas estavam sendo libertadasestrela no betprisões israelenses.
Ele diz que isso levou alguns a verem o uso da violência pelo Hamas como "altamente eficaz" para alcançar os objetivos palestinos.
Os ataquesestrela no betcolonos e a frustração com a resposta da Autoridade Palestina à guerra também impulsionaram o apoio ao Hamas, acrescenta Shikaki.
Mas o cenário foi diferenteestrela no betGaza, que registrou um pequeno aumento no apoio ao Hamas,estrela no bet38% para 42% — dentro da margemestrela no beterro da pesquisa.
Menos genteestrela no betGaza achou que o Hamas estava certoestrela no betrealizar os ataquesestrela no bet7estrela no betoutubro, com 57%estrela no betapoio,estrela no betcomparação com 82% na Cisjordânia.
“É evidente que aqueles que estavam sofrendo as consequências das decisões do Hamasestrela no betrelação a esta guerra eram muito mais críticos do Hamas”, observa Shikaki.
Os jornalistas da BBC que estavam trabalhandoestrela no betGaza até ao inícioestrela no betfevereiro notaram sinaisestrela no betum crescente descontentamento e frustração com o Hamas nos últimos meses.
Alguns moradoresestrela no betGaza com quem eles conversaram citaram a morteestrela no betentes queridos, a destruiçãoestrela no betcasas pelas forças israelenses e a fome como motivoestrela no betraiva contra o grupo.
Eles também relataram que muitas vezes a populaçãoestrela no betGaza tem receioestrela no betcriticar publicamente o Hamas.
Uma nova geraçãoestrela no betcombatentes?
Abu El Ezz acredita que muitos jovensestrela no betGaza estão agora "repletosestrela no betódio contra Israel e contra a ocupação".
"Acho que as próximas gerações vão se juntar a estes grupos militares para se vingar, porque perderam famílias, perderam seus filhos, suas mães… irmãos", diz ele.
Mas a coronel Eisin afirma que os receios sobre a geraçãoestrela no betmais apoio ao Hamas não devem desvirtuar os objetivos militares.
Lembrando os "extremos, horríveis e atrozes" ataquesestrela no bet7estrela no betoutubro, ela acrescenta: "Eles já são muito radicalizados".
"Nossa resposta nesse sentido é, antesestrela no bettudo, tentar eliminar as capacidades."
"Isso não vai tornar a ideologia pior do que já é", avalia.
Mas Shikaki observa: "Uma grande guerra não leva necessariamente os jovens a pegaremestrela no betarmas, se for seguidaestrela no betpaz".
O que acontece no 'dia seguinte'?
Netanyahu elaborou um plano para o período pós-guerra, no qual Israel controlaria indefinidamente a segurança numa Gaza "desmilitarizada", e palestinos sem ligação com grupos hostis a Israel governariam o território.
A coronel Eisin diz que o Hamas "sempre vai mostrar alguma coisa", mas acredita que Israel será capazestrela no beteliminar "a maior parte deles — a ameaça deles".
"Se alguém realmente quer marginalizar e enfraquecer o Hamas, então a única maneiraestrela no betisso acontecer é por meio da criaçãoestrela no betuma via política viável", diz Lovatt.
Mas as perspectivasestrela no betuma via que leve a dois Estados como solução permanecem nebulosas.
Netanyahu disse recentemente no X que "não comprometeria o controle total da segurança israelense sobre toda a área a oeste da Jordânia — e isso é contrário a um Estado palestino".
É uma clara contradição com o principal aliadoestrela no betIsrael, os EUA, que afirmam que uma solução duradoura para o conflito entre palestinos e israelenses, "só pode passar por uma abordagem regional que inclua um caminho para um Estado palestino".
O governo Biden enfatizou que Israel não deveria manter uma ocupação indefinidaestrela no betGaza. Sem uma alternativa ao status quo, existe um risco realestrela no betescaladas da violência no futuro.
"Simplesmente não consigo ver uma vitória para os israelenses", diz Binnie.
"Eles podem degradar substancialmente o Hamas, mas a principal questão é: como evitar o ressurgimento do Hamas na sequência?"
*Reportagem adicionalestrela no betHeather Sharp.