As doenças transmitidas por animaisroleta grátisestimação e 9 dicas para se proteger:roleta grátis
A convivência com os animais é benéfica à saúde e traz bem-estar. Mas é preciso tomar alguns cuidados para que essa proximidade toda não prejudique a saúde: os animais podem transmitir uma sérieroleta grátisdoenças, algumas delas potencialmente graves e fatais, como a raiva e a toxoplasmose.
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Mas isso, claro, não é uma justificativa plausível para desistir da ideiaroleta grátister um bichinhoroleta grátiscasa — ou, pior, abandonar o pet que já faz parte do convívio familiar.
Com algumas medidas básicas, é possível diminuir significativamente o riscoroleta grátister qualquer contato com vírus, bactérias e outros patógenos que causam as tais zoonoses, como você confere a seguir.
1. Fazer consultas periódicas
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Mesmo se o bichinho estiver bem, ele precisa passar necessariamente por uma avaliação veterinária pelo menos uma vez ao ano.
Durante essa consulta, o profissional da saúde vai realizar alguns exames básicos e fazer perguntas sobre a saúde do animal.
Essa também é uma excelente oportunidade para realizar dois cuidados fundamentais para a saúde do pet. O primeiro deles é atualizar a carteirinharoleta grátisvacinação. Afinal, existem doses que precisam ser tomadas por eles todos os anos.
Quando falamosroleta grátiscães e gatos, o principal é o imunizante que protege contra a raiva, doença causada por um vírus cuja mortalidade beira os 100%.
“Ela é transmitida pela saliva e por meioroleta grátislambidas, mordidas ou arranhõesroleta grátisum animal que está infectado”, resume a médica veterinária Simone Baldini Lucheis, professora do Programaroleta grátisPós-Graduação da Faculdaderoleta grátisMedicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (Unesp)roleta grátisBotucatu, no interior paulista.
Quando os animais estão com a vacina antirrábicaroleta grátisdia, isso representa uma proteção a eles mesmos e,roleta grátisforma indireta, aos tutores.
O segundo cuidadoroleta grátisrotina nas consultas anuais é a vermifugação. Esse remédio permite eliminar parasitas do organismo deles.
Lucheis explica que um dos vermes mais comunsroleta grátiscaninos e felinos é a larva migrans cutânea, que está por trásroleta grátisum quadro conhecido popularmente como bicho geográfico.
O nome vem do fatoroleta grátisque ela pode se infiltrar na nossa pele e transitar nessas camadas superficiais do corpo. Daí esse verme forma linhas tortuosas muito parecidas ao que vemosroleta grátismapas.
“Também é importante que o tutor recolha as fezesroleta grátisseus pets sempre que sair com eles para vias públicas e parques”, acrescenta Lucheis.
2. Ter cuidado redobrado com a higiene
Falandoroleta grátislimpeza, outro ponto primordial é a manutençãoroleta grátispotesroleta grátisração, bebedouros e locais onde o bichinho faz xixi e cocô.
Além dos vermes, esses locais podem ser fontesroleta grátiscontaminação por outros micro-organismos.
Uma das mais preocupantes, especialmente quando falamosroleta grátisgatos, é a Toxoplasma gondii, que provoca uma doença conhecida como toxoplasmose.
“Esse micro-organismo pode estar no tubo digestivo dos animais e ser eliminado pelas fezes”, descreve o médico Marcos Vinícius da Silva, responsável pelo Ambulatórioroleta grátisDoenças Tropicais e Zoonoses do Institutoroleta grátisInfectologia Emílio Ribas,roleta grátisSão Paulo.
“Um indivíduo corre o riscoroleta grátisse contaminar por meio do contato direto com esse material, através da água ouroleta grátisalimentos não higienizados e mal cozidos”, exemplifica.
Em alguns casos, a toxoplasmose pode ser bem grave. Ela é particularmente preocupante nas gestantes, pois pode causar aborto espontâneo ou malformação do feto.
Para evitar esse risco, o recomendado pelos especialistas é fazer um exameroleta grátisfezes que avalia a presença da Toxoplasma gondii nos gatos. O teste é ainda mais indicadoroleta grátisfilhotes, que costumam carregar esse protozoário com mais frequência.
Se ela for detectadaroleta grátisfato, há tratamentos disponíveis para eliminá-la do organismo do bichano.
O outro passo é sempre manter a higiene das caixas que os gatos usam como banheiro. Alémroleta grátisremover as fezes diariamente, é importante trocar a areia pelo menos duas vezes por semana — e limpar o recipiente com água e sabão a cada novo ciclo.
E, claro, é imprescindível lavar bem as mãos depoisroleta grátisfazer essa limpeza, para evitar que bactérias acabem contaminando outras superfícies ou os alimentos.
A preocupação com as mulheres grávidas é tão grande neste caso que o Centroroleta grátisControle e Prevençãoroleta grátisDoenças (CDC) dos Estados Unidos sugere que elas não façam essa faxina na caixaroleta grátisareia durante os nove mesesroleta grátisdesenvolvimento do bebê.
3. Organizar o ambiente
O localroleta grátisque os objetos dos animaisroleta grátisestimação são mantidos é outro ponto sensível para evitar a contaminação com bactérias e outros patógenos causadoresroleta grátisinfecções.
A caixaroleta grátisareia dos gatos ou o tapete higiênico do cachorro, por exemplo, devem ser mantidos o mais longe possível da cozinha e da despensa.
Já os bichos que fazem xixi e cocôroleta grátisqualquer lugar podem passar por treinosroleta grátisadestramento.
Os dejetos devem ser recolhidos sempre que possível — e a área suja precisa ser limpa e desinfetada com água sanitária ou outros agentes bactericidas.
Isso vale, inclusive, para os tutoresroleta grátisespécies menos convencionais. As tartarugas, por exemplo, excretam com frequência a bactéria Salmonella, uma das grandes causadorasroleta grátisinfecções gastrointestinaisroleta grátisseres humanos.
4. Dar uma atenção extra aos quintais
Ainda no quesito organização, os ambientes externos das casas são sempre um pontoroleta grátiscuidado.
Silva, que também é consultorroleta grátiszoonoses do Ministério da Saúde, destaca que esses locais muitas vezes são o pontoroleta grátiscontato dos pets com animais silvestres.
“Há o riscoroleta grátiscaça e capturaroleta grátismorcegos que vêm para a cidade ou contato com a urinaroleta grátisroedores”, exemplifica o médico e professor da Faculdaderoleta grátisMedicina da Pontifícia Universidade Católicaroleta grátisSão Paulo (PUC-SP).
O xixiroleta grátisratos e camundongos pode trazer a bactéria Leptospira, causadora da leptospirose.
Esse micro-organismo penetra por pele ou mucosas e causa desde um quadro febril leve até hemorragias gravíssimas.
Para evitar esse problema, o primeiro passo é dar uma atenção extra aos quintais. Os passos básicos incluem a instalaçãoroleta grátistelasroleta grátisralos ou saídasroleta grátistubulações, guardar a ração dos petsroleta grátislocais seguros eroleta grátisdifícil acesso, não acumular lixos e entulhos e fazer limpezas periódicas.
Na hora da faxina, aliás, o usoroleta grátisequipamentosroleta grátisproteção — como botasroleta grátisborracha — é mais uma medida para evitar o contato da pele com a Leptospira.
Lucheis lembra que, no caso da leptospirose, há uma vacina disponível para cachorros. Ela deve ser aplicada a cada doze meses.
Ainda no mundo canino, outra doença que preocupa é a leishmaniose. Esse protozoário é transmitido por meio da picadaroleta grátismosquitos, que adoram se reproduzirroleta grátismatéria orgânicaroleta grátisdecomposição (como as folhas secas que se acumulam no jardim). Evitar esse acúmuloroleta grátislixo, portanto, é uma maneiraroleta grátisprevenir a doença.
“Ainda como medidaroleta grátisprevenção, pode-se utilizar coleiras com repelentes nos cães e realizar a vacinação contra leishmaniose”, orienta Lucheis.
5. Usar o transporte adequado
Silva conta que, há algum tempo, precisou atender uma família — um casal e um idoso — que resolveu viajarroleta grátiscarro entre São Paulo e Mato Grosso na companhiaroleta grátisuma calopsita.
“O problema é que as aves da família dos psitacídeos [como a calopsita, o periquito e o papagaio] têm uma bactéria no intestino que é liberada pelas fezes quando elas estão sob estresse”, explica.
“A ave foi no bagageiro, eles ficaram o tempo todo da viagem com os vidros do carro fechados e com o ar condicionado ligado. O micro-organismo ficou circulando pelo ambiente e os três adoeceram”, complementa.
O quadro causado por essa bactéria é conhecido como psitacose e pode evoluir para formas gravesroleta grátispneumonia.
“O transporteroleta grátisanimaisroleta grátisum lugar ao outro precisa sempre ser feito nas condições adequadas,roleta grátislocais seguros e com os equipamentos corretos”, orienta o infectologista.
6. Tomar cuidado com os novatos
Se você já tem um ou mais pets e decide adotar outro, esse primeiro contato entre eles precisa ser feito com muita cautela.
Afinal, o novo bichinho pode estar com alguma doença infecciosa e transmiti-la aos demais.
E isso, porroleta grátisvez, cria e reforça cadeiasroleta grátistransmissãoroleta grátisbactérias e outros patógenos que podem chegar até os seres humanos.
“É preciso deixar o novo animalroleta grátisquarentena, sem contato com os demais”, aponta Silva.
Nesse período inicialroleta grátisafastamento, o tutor deve se certificar que o pet passou por uma avaliação veterinária, fez alguns exames, está com a carteiraroleta grátisvacinaçãoroleta grátisdia e usou vermífugo.
Essa janelaroleta grátisisolamento também é valiosa para observar qualquer sintoma suspeito no comportamento, no corpo, na rotinaroleta grátisalimentação, no sono ou no xixi e no cocô do novato.
7. Evitar algumas brincadeiras
Uma cartilha do CDC americano sugere que tutores não acostumem o animal com certas brincadeiras — principalmente “lutinhas” ou movimentos que estimulem mordidas ou arranhões.
Muitas vezes, na melhor das intenções, o bichinho pode ferir a pele do tutor com as garras ou os dentes.
E esses machucados viram uma portaroleta grátisentrada para diversos agentes infecciosos que estão presentes nas patas ou na boca dos pets.
Um exemplo disso é a esporotricose, uma enfermidade causada por fungos da espécie Sporothrix que é transmitida por gatos e cachorros.
A sugestão dos especialistas, portanto, é sempre usar um objeto como intermediário das brincadeiras.
Cães adoram correr atrásroleta grátisbolinhas ou pelúcias e felinos curtem gravetos com guizos e fios amarrados, por exemplo.
8. Fazer a castração
Esse procedimento é simples, seguro e evita que o animal gere filhotes inesperados. Mas Silva aponta outro benefício da castração: algumas espécies, como os gatos, participamroleta grátisbrigas durante a época reprodutiva por instinto.
Esses confrontos são marcados por mordidas e arranhões. E, como você já deve ter entendido, esses machucados são fontesroleta grátistransmissãoroleta grátisvírus, bactérias, fungos e outros agentes.
Com o bicho castrado, esse comportamento é inibido — o que representa uma proteção indireta contra as tais zoonoses.
9. Observar atentamente a saúde do pet
Mesmo se todos os cuidados anteriores forem colocadosroleta grátisprática, o animalroleta grátisestimação ainda pode sofrer com algumas doenças infecciosas que também afetam os humanos.
Ficarroleta grátisolhoroleta grátispossíveis incômodos, portanto, é um passo fundamental para fazer o diagnóstico precoce e iniciar um tratamento o quanto antes.
Os profissionais da saúde orientam que, pelo menos uma vez por semana, os tutores realizem uma checagem geral no pet.
Nessa hora, vale conferir se ele não está com lesões na pele (especialmente nas ranhuras das patas e nas orelhas), falhas no pelo ou nas penas, alteraçõesroleta grátiscomportamento, mudanças na consistência das fezes…
Se esses sinais preocupantes não melhorarem depoisroleta grátisalguns dias, procure um veterinário para uma avaliação mais completa.
“Ter um animal exige atenção e cuidado constantes com a higiene e a saúde”, constata Silva
“A interação com os pets demanda muita responsabilidade do tutor, que precisa fazer uma guarda responsável e prevenir doenças zoonóticas”, conclui Lucheis.